Dólar sobe 0,79% para R$ 5,69, após falas de Lula sobre reunião para discutir câmbio


Moeda americana sobe pelo terceiro dia consecutivo; no período de um mês, cotação subiu 8,51%

Por Redação
Atualização:

Pelo terceiro dia consecutivo, o dólar está em alta. A moeda americana abriu em queda, mas inverteu o movimento, sobretudo, depois que o presidente Lula falou sobre as especulações em torno do real. Neste início de tarde, a cotação avança 0,79%, para R$ 5,69.

Em entrevista à Rádio Sociedade, em Salvador (BA), nesta terça-feira, 3, Lula afirmou que fará reunião em Brasília na quarta-feira, 3, para agir em relação à suposta especulação contra o real, que seria responsável pela alta no dólar. Para o presidente, “não é normal o que está acontecendo”. “É um absurdo. Obviamente, me preocupa essa subida do dólar. É uma especulação. Há um jogo de interesse especulativo contra o real neste País.”

Dólar reflete falas de Lula Foto: Public Domain
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No período de um mês, o dólar já subiu 8,51% e, desde janeiro, 17,40%. O discurso mais voltado ao intervencionismo das últimas semanas não tem agradado os investidores, que ainda têm de lidar com incertezas externas como a taxa de juros dos Estados Unidos.

A alta do câmbio é apenas um dos efeitos imediatos dessa estratégia do presidente, que pode chegar rapidamente à economia real, desorganizando o planejamento das empresas e pressionado à inflação. O resultado seria o contrário do que Lula tanto deseja, que é a queda na taxa de juros.

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Se o dólar terminasse com a cotação atual, de R$ 5,697, seria o maior patamar desde 5 de janeiro de 2022, quando o dólar estava em R$ 5,712.

Segundo operadores do mercado financeiro, há uma busca por proteção na moeda americana em razão do aumento dos ruídos políticos, com novas críticas do presidente Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e dúvidas sobre a política fiscal.

Lula convocou reunião para amanhã para discutir a alta do dólar, que classifica como especulação. Há pouco, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que, por ora, não há necessidade de contingenciamento, mas que o “orçamento é dinâmico”.

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O real apresenta nesta terça-feira o terceiro pior desempenho entre as principais divisas globais. As piores perdas são do rublo russo e do rand sul-africano. Entre pares latino-americanos, os pesos mexicano e colombiano se valorizam em relação ao dólar, enquanto o peso chileno opera ao redor da estabilidade.

O Ibovespa, principal índice da B3, também opera em queda, após se manter em terreno positivo durante quase toda a manhã. Às 13h58, a bolsa caía 0,03%, para 124.686 pontos.

Pelo terceiro dia consecutivo, o dólar está em alta. A moeda americana abriu em queda, mas inverteu o movimento, sobretudo, depois que o presidente Lula falou sobre as especulações em torno do real. Neste início de tarde, a cotação avança 0,79%, para R$ 5,69.

Em entrevista à Rádio Sociedade, em Salvador (BA), nesta terça-feira, 3, Lula afirmou que fará reunião em Brasília na quarta-feira, 3, para agir em relação à suposta especulação contra o real, que seria responsável pela alta no dólar. Para o presidente, “não é normal o que está acontecendo”. “É um absurdo. Obviamente, me preocupa essa subida do dólar. É uma especulação. Há um jogo de interesse especulativo contra o real neste País.”

Dólar reflete falas de Lula Foto: Public Domain

No período de um mês, o dólar já subiu 8,51% e, desde janeiro, 17,40%. O discurso mais voltado ao intervencionismo das últimas semanas não tem agradado os investidores, que ainda têm de lidar com incertezas externas como a taxa de juros dos Estados Unidos.

A alta do câmbio é apenas um dos efeitos imediatos dessa estratégia do presidente, que pode chegar rapidamente à economia real, desorganizando o planejamento das empresas e pressionado à inflação. O resultado seria o contrário do que Lula tanto deseja, que é a queda na taxa de juros.

Se o dólar terminasse com a cotação atual, de R$ 5,697, seria o maior patamar desde 5 de janeiro de 2022, quando o dólar estava em R$ 5,712.

Segundo operadores do mercado financeiro, há uma busca por proteção na moeda americana em razão do aumento dos ruídos políticos, com novas críticas do presidente Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e dúvidas sobre a política fiscal.

Lula convocou reunião para amanhã para discutir a alta do dólar, que classifica como especulação. Há pouco, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que, por ora, não há necessidade de contingenciamento, mas que o “orçamento é dinâmico”.

O real apresenta nesta terça-feira o terceiro pior desempenho entre as principais divisas globais. As piores perdas são do rublo russo e do rand sul-africano. Entre pares latino-americanos, os pesos mexicano e colombiano se valorizam em relação ao dólar, enquanto o peso chileno opera ao redor da estabilidade.

O Ibovespa, principal índice da B3, também opera em queda, após se manter em terreno positivo durante quase toda a manhã. Às 13h58, a bolsa caía 0,03%, para 124.686 pontos.

Pelo terceiro dia consecutivo, o dólar está em alta. A moeda americana abriu em queda, mas inverteu o movimento, sobretudo, depois que o presidente Lula falou sobre as especulações em torno do real. Neste início de tarde, a cotação avança 0,79%, para R$ 5,69.

Em entrevista à Rádio Sociedade, em Salvador (BA), nesta terça-feira, 3, Lula afirmou que fará reunião em Brasília na quarta-feira, 3, para agir em relação à suposta especulação contra o real, que seria responsável pela alta no dólar. Para o presidente, “não é normal o que está acontecendo”. “É um absurdo. Obviamente, me preocupa essa subida do dólar. É uma especulação. Há um jogo de interesse especulativo contra o real neste País.”

Dólar reflete falas de Lula Foto: Public Domain

No período de um mês, o dólar já subiu 8,51% e, desde janeiro, 17,40%. O discurso mais voltado ao intervencionismo das últimas semanas não tem agradado os investidores, que ainda têm de lidar com incertezas externas como a taxa de juros dos Estados Unidos.

A alta do câmbio é apenas um dos efeitos imediatos dessa estratégia do presidente, que pode chegar rapidamente à economia real, desorganizando o planejamento das empresas e pressionado à inflação. O resultado seria o contrário do que Lula tanto deseja, que é a queda na taxa de juros.

Se o dólar terminasse com a cotação atual, de R$ 5,697, seria o maior patamar desde 5 de janeiro de 2022, quando o dólar estava em R$ 5,712.

Segundo operadores do mercado financeiro, há uma busca por proteção na moeda americana em razão do aumento dos ruídos políticos, com novas críticas do presidente Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e dúvidas sobre a política fiscal.

Lula convocou reunião para amanhã para discutir a alta do dólar, que classifica como especulação. Há pouco, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que, por ora, não há necessidade de contingenciamento, mas que o “orçamento é dinâmico”.

O real apresenta nesta terça-feira o terceiro pior desempenho entre as principais divisas globais. As piores perdas são do rublo russo e do rand sul-africano. Entre pares latino-americanos, os pesos mexicano e colombiano se valorizam em relação ao dólar, enquanto o peso chileno opera ao redor da estabilidade.

O Ibovespa, principal índice da B3, também opera em queda, após se manter em terreno positivo durante quase toda a manhã. Às 13h58, a bolsa caía 0,03%, para 124.686 pontos.

Pelo terceiro dia consecutivo, o dólar está em alta. A moeda americana abriu em queda, mas inverteu o movimento, sobretudo, depois que o presidente Lula falou sobre as especulações em torno do real. Neste início de tarde, a cotação avança 0,79%, para R$ 5,69.

Em entrevista à Rádio Sociedade, em Salvador (BA), nesta terça-feira, 3, Lula afirmou que fará reunião em Brasília na quarta-feira, 3, para agir em relação à suposta especulação contra o real, que seria responsável pela alta no dólar. Para o presidente, “não é normal o que está acontecendo”. “É um absurdo. Obviamente, me preocupa essa subida do dólar. É uma especulação. Há um jogo de interesse especulativo contra o real neste País.”

Dólar reflete falas de Lula Foto: Public Domain

No período de um mês, o dólar já subiu 8,51% e, desde janeiro, 17,40%. O discurso mais voltado ao intervencionismo das últimas semanas não tem agradado os investidores, que ainda têm de lidar com incertezas externas como a taxa de juros dos Estados Unidos.

A alta do câmbio é apenas um dos efeitos imediatos dessa estratégia do presidente, que pode chegar rapidamente à economia real, desorganizando o planejamento das empresas e pressionado à inflação. O resultado seria o contrário do que Lula tanto deseja, que é a queda na taxa de juros.

Se o dólar terminasse com a cotação atual, de R$ 5,697, seria o maior patamar desde 5 de janeiro de 2022, quando o dólar estava em R$ 5,712.

Segundo operadores do mercado financeiro, há uma busca por proteção na moeda americana em razão do aumento dos ruídos políticos, com novas críticas do presidente Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e dúvidas sobre a política fiscal.

Lula convocou reunião para amanhã para discutir a alta do dólar, que classifica como especulação. Há pouco, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que, por ora, não há necessidade de contingenciamento, mas que o “orçamento é dinâmico”.

O real apresenta nesta terça-feira o terceiro pior desempenho entre as principais divisas globais. As piores perdas são do rublo russo e do rand sul-africano. Entre pares latino-americanos, os pesos mexicano e colombiano se valorizam em relação ao dólar, enquanto o peso chileno opera ao redor da estabilidade.

O Ibovespa, principal índice da B3, também opera em queda, após se manter em terreno positivo durante quase toda a manhã. Às 13h58, a bolsa caía 0,03%, para 124.686 pontos.

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