Dólar volta a cair e fecha no patamar mais baixo em 6 anos


Moeda norte-americana fechou o dia cotada a 2,0370, com queda de 0,54%

Por Agencia Estado

O dólar comercial terminou esta terça-feira, 3, vendido a R$ 2,0370 - menor patamar do dia e o mais baixo desde 6 de março de 2001, quando fechou cotado a R$ 2,0340. A moeda norte-americana, que caiu 0,54% nesta terça, acumula queda de 4,63%. "(O motivo) é a queda do risco Brasil... refletindo os bons fundamentos e as boas perspectivas para o Brasil", disse Miriam Tavares, diretora de câmbio da corretora AGK. Durante o dia, o risco Brasil, medido pelo JP Morgan, atingiu 163 pontos-base, menor patamar histórico. "Tem também o lançamento soberano, mais um lançamento em dólar do governo. O clima com relação ao Brasil é bastante positivo", resumiu. O governo brasileiro anunciou nesta terça a quarta captação de recursos no mercado externo em 2007. Segundo o Tesouro Nacional, será feita a reabertura da emissão do bônus da República denominado em dólar, com vencimento em 2017. A operação, de acordo com fontes do mercado, pode trazer US$ 500 milhões para as reservas internacionais do País. Além disso, "as operações de arbitragem também continuam grandes, estimuladas pelo diferencial de juros" e pela percepção de risco menor, explicou. "Isso (o conjunto de motivos) realmente faz com que as tesourarias não queiram manter as posições em dólar, com a expectativa de que ele ainda vá cair", disse Miriam. Segundo um operador, os bancos aumentaram as posições vendidas nesta terça-feira, o que indica uma aposta ainda maior na valorização do real. Ela ainda lembra que "o fluxo também tem sido bom, decorrente da balança comercial. (O superávit) É menor, mas ainda temos o fluxo positivo e a expectativa de que ele continue positivo". Para Miriam, a expectativa de entrada de dólares nos próximos dias é grande, apesar da cautela requerida pelo cenário externo "com o feriado e a questão imobiliária dos EUA". Perto do fim da sessão, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista e aceitou, segundo operadores, ao menos seis propostas. A operação, porém, não teve força para reverter a queda do dólar.

O dólar comercial terminou esta terça-feira, 3, vendido a R$ 2,0370 - menor patamar do dia e o mais baixo desde 6 de março de 2001, quando fechou cotado a R$ 2,0340. A moeda norte-americana, que caiu 0,54% nesta terça, acumula queda de 4,63%. "(O motivo) é a queda do risco Brasil... refletindo os bons fundamentos e as boas perspectivas para o Brasil", disse Miriam Tavares, diretora de câmbio da corretora AGK. Durante o dia, o risco Brasil, medido pelo JP Morgan, atingiu 163 pontos-base, menor patamar histórico. "Tem também o lançamento soberano, mais um lançamento em dólar do governo. O clima com relação ao Brasil é bastante positivo", resumiu. O governo brasileiro anunciou nesta terça a quarta captação de recursos no mercado externo em 2007. Segundo o Tesouro Nacional, será feita a reabertura da emissão do bônus da República denominado em dólar, com vencimento em 2017. A operação, de acordo com fontes do mercado, pode trazer US$ 500 milhões para as reservas internacionais do País. Além disso, "as operações de arbitragem também continuam grandes, estimuladas pelo diferencial de juros" e pela percepção de risco menor, explicou. "Isso (o conjunto de motivos) realmente faz com que as tesourarias não queiram manter as posições em dólar, com a expectativa de que ele ainda vá cair", disse Miriam. Segundo um operador, os bancos aumentaram as posições vendidas nesta terça-feira, o que indica uma aposta ainda maior na valorização do real. Ela ainda lembra que "o fluxo também tem sido bom, decorrente da balança comercial. (O superávit) É menor, mas ainda temos o fluxo positivo e a expectativa de que ele continue positivo". Para Miriam, a expectativa de entrada de dólares nos próximos dias é grande, apesar da cautela requerida pelo cenário externo "com o feriado e a questão imobiliária dos EUA". Perto do fim da sessão, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista e aceitou, segundo operadores, ao menos seis propostas. A operação, porém, não teve força para reverter a queda do dólar.

O dólar comercial terminou esta terça-feira, 3, vendido a R$ 2,0370 - menor patamar do dia e o mais baixo desde 6 de março de 2001, quando fechou cotado a R$ 2,0340. A moeda norte-americana, que caiu 0,54% nesta terça, acumula queda de 4,63%. "(O motivo) é a queda do risco Brasil... refletindo os bons fundamentos e as boas perspectivas para o Brasil", disse Miriam Tavares, diretora de câmbio da corretora AGK. Durante o dia, o risco Brasil, medido pelo JP Morgan, atingiu 163 pontos-base, menor patamar histórico. "Tem também o lançamento soberano, mais um lançamento em dólar do governo. O clima com relação ao Brasil é bastante positivo", resumiu. O governo brasileiro anunciou nesta terça a quarta captação de recursos no mercado externo em 2007. Segundo o Tesouro Nacional, será feita a reabertura da emissão do bônus da República denominado em dólar, com vencimento em 2017. A operação, de acordo com fontes do mercado, pode trazer US$ 500 milhões para as reservas internacionais do País. Além disso, "as operações de arbitragem também continuam grandes, estimuladas pelo diferencial de juros" e pela percepção de risco menor, explicou. "Isso (o conjunto de motivos) realmente faz com que as tesourarias não queiram manter as posições em dólar, com a expectativa de que ele ainda vá cair", disse Miriam. Segundo um operador, os bancos aumentaram as posições vendidas nesta terça-feira, o que indica uma aposta ainda maior na valorização do real. Ela ainda lembra que "o fluxo também tem sido bom, decorrente da balança comercial. (O superávit) É menor, mas ainda temos o fluxo positivo e a expectativa de que ele continue positivo". Para Miriam, a expectativa de entrada de dólares nos próximos dias é grande, apesar da cautela requerida pelo cenário externo "com o feriado e a questão imobiliária dos EUA". Perto do fim da sessão, o Banco Central realizou um leilão de compra de dólares no mercado à vista e aceitou, segundo operadores, ao menos seis propostas. A operação, porém, não teve força para reverter a queda do dólar.

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