E a palavra mágica é: Orquestração


Integração entre pessoas, máquinas, sistemas e dados é essencial para aumentar a produtividade

Por Estadão Blue Studio

na jornada em direção à nuvem ideal, uma empresa que objetiva adotar um plano “cloud first” – isto é, transformar a nuvem em sua principal plataforma computacional – deve se preocupar, em primeiro lugar, em dimensionar corretamente suas necessidades. Perguntas básicas, como em quais casos a tecnologia será usada, como será o controle de acesso e de que forma será feita a segurança dos dados, além de quanto processamento será necessário, devem estar no topo de uma lista inicial de dúvidas. Com essas respostas em mãos, a adoção da estratégia cloud tende a ser mais barata, suave e produtiva para toda a organização.

Como existem hoje diferentes níveis de maturação no mercado, muitos negócios pequenos e médios ainda carecem de uma estratégia eficiente de nuvem em seu dia a dia. Vários nem possuem nada ainda.

Para quem já começou a virar a chave, um dos problemas mais identificados é a existência de parte de sistemas de dados ou pequenas aplicações em nuvem operando de forma espalhada ou sem integração. Gargalo que, além de aumentar a carga de trabalho das equipes de TI, torna o desempenho dos times (e, por consequência, do próprio negócio) mais lento. O resultado é uma maior vulnerabilidade na segurança cibernética e ao roubo de informações.

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Divulgação Foto: Blue Planet Studio

É nesse contexto que a figura do orquestrador vai entrar em ação. A função dessa personagem é fazer, em primeiro lugar, um diagnóstico da situação. Para, em seguida, traçar em comum acordo com o cliente as melhores estratégias para deixar todo o processo mais eficiente.

O primeiro passo para essa correção de rota costuma ser a fase de “assessment”. Trata-se do mapeamento e da validação do atual ambiente de cloud da empresa por meio do uso de scripts de compliance. Com o diagnóstico e as correções feitos, segue-se adiante.

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A segunda fase envolve a implementação de toda a arquitetura de serviços e a migração dos dados, de forma segura, para a nuvem. É o conhecido “onboarding” da atual conta da empresa.

A terceira etapa é a da consolidação e sustentação das operações. Ou seja, de fato, trata-se da administração ativa dos ambientes de cloud, com a implementação de softwares de segurança e o monitoramento dos dados com inteligência artificial. O acompanhamento geral da nuvem, nesse nível de maturação do processo, envolve também informações sobre performance, confiabilidade e otimização de custos.

Se bem executados, são passos que vão garantir uma incorporação suave da nuvem, com menor instabilidade e maior percepção de eventuais situações imprevisíveis. É a melhor maneira que a empresa tem para seguir com as operações normais e conseguir envolver colaboradores e equipes em todo o processo de transição.

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Modo configuração

Modelo escolhido e implementado de forma coincidente com as estratégias da empresa. Mas a questão da orquestração ainda não terminou. Será preciso, nesse segundo momento, partir para mais um nível de organização. A questão é saber, agora, como a banda vai tocar dentro da própria nuvem. A configuração escolhida está intimamente ligada ao custo de toda a operação.

Existem alguns modelos principais voltados para um gerenciamento eficaz dos dados de uma nuvem. Um dos mais conhecidos é o chamado SaaS (sigla para software-as-a-service, em inglês, ou software como serviço na língua de Camões). Nesse modelo, o provedor de nuvem coloca à disposição do usuário toda a estrutura física para que a empresa conecte e acesse seus aplicativos.

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No modelo PaaS (platform-as-a-service ou plataforma como serviço), normalmente o pagamento é feito em sintonia com o uso do cliente, tipo um Uber ou um AirBNB digital. O provedor da cloud fica 100% responsável pelo processo. Faz o armazenamento e a operação dos dados, cuida dos servidores e das redes, além de sustentar toda a infraestrutura necessária para hospedar as aplicações que o cliente pretende rodar a distância. No formato IaaS (infrastructure-as-a-service ou infraestrutura como serviço), os provedores são responsáveis pelo hardware de rede, armazenamento e funcionamento dos servidores dos clientes.

Níveis de maturidade

Onde sua empresa está na fila da nuvem

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Estágio 1

» Não iniciado

Possui apenas algumas aplicações experimentais em cloud que não agregam relevância ao negócio

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Estágio 2

» Iniciado

Conta com workloads (cargas de trabalho) migrados para a nuvem, com ambiente backup ou lift-and-shift (elevar e deslocar, a migração exata para a cloud de uma aplicação ou carga de trabalho) de parte de suas necessidades

Estágio 3

» Avançado

Possui um roadmap (planejamento) para a cloud definido, com aplicações em ambiente híbrido e workloads de missão crítica na nuvem

Estágio 4

» Nativo

Existe uma jornada efetiva com aplicações distribuídas

Otimizar o uso da cloud ainda pode ser uma necessidade

Fonte: Embratel

na jornada em direção à nuvem ideal, uma empresa que objetiva adotar um plano “cloud first” – isto é, transformar a nuvem em sua principal plataforma computacional – deve se preocupar, em primeiro lugar, em dimensionar corretamente suas necessidades. Perguntas básicas, como em quais casos a tecnologia será usada, como será o controle de acesso e de que forma será feita a segurança dos dados, além de quanto processamento será necessário, devem estar no topo de uma lista inicial de dúvidas. Com essas respostas em mãos, a adoção da estratégia cloud tende a ser mais barata, suave e produtiva para toda a organização.

Como existem hoje diferentes níveis de maturação no mercado, muitos negócios pequenos e médios ainda carecem de uma estratégia eficiente de nuvem em seu dia a dia. Vários nem possuem nada ainda.

Para quem já começou a virar a chave, um dos problemas mais identificados é a existência de parte de sistemas de dados ou pequenas aplicações em nuvem operando de forma espalhada ou sem integração. Gargalo que, além de aumentar a carga de trabalho das equipes de TI, torna o desempenho dos times (e, por consequência, do próprio negócio) mais lento. O resultado é uma maior vulnerabilidade na segurança cibernética e ao roubo de informações.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio

É nesse contexto que a figura do orquestrador vai entrar em ação. A função dessa personagem é fazer, em primeiro lugar, um diagnóstico da situação. Para, em seguida, traçar em comum acordo com o cliente as melhores estratégias para deixar todo o processo mais eficiente.

O primeiro passo para essa correção de rota costuma ser a fase de “assessment”. Trata-se do mapeamento e da validação do atual ambiente de cloud da empresa por meio do uso de scripts de compliance. Com o diagnóstico e as correções feitos, segue-se adiante.

A segunda fase envolve a implementação de toda a arquitetura de serviços e a migração dos dados, de forma segura, para a nuvem. É o conhecido “onboarding” da atual conta da empresa.

A terceira etapa é a da consolidação e sustentação das operações. Ou seja, de fato, trata-se da administração ativa dos ambientes de cloud, com a implementação de softwares de segurança e o monitoramento dos dados com inteligência artificial. O acompanhamento geral da nuvem, nesse nível de maturação do processo, envolve também informações sobre performance, confiabilidade e otimização de custos.

Se bem executados, são passos que vão garantir uma incorporação suave da nuvem, com menor instabilidade e maior percepção de eventuais situações imprevisíveis. É a melhor maneira que a empresa tem para seguir com as operações normais e conseguir envolver colaboradores e equipes em todo o processo de transição.

Modo configuração

Modelo escolhido e implementado de forma coincidente com as estratégias da empresa. Mas a questão da orquestração ainda não terminou. Será preciso, nesse segundo momento, partir para mais um nível de organização. A questão é saber, agora, como a banda vai tocar dentro da própria nuvem. A configuração escolhida está intimamente ligada ao custo de toda a operação.

Existem alguns modelos principais voltados para um gerenciamento eficaz dos dados de uma nuvem. Um dos mais conhecidos é o chamado SaaS (sigla para software-as-a-service, em inglês, ou software como serviço na língua de Camões). Nesse modelo, o provedor de nuvem coloca à disposição do usuário toda a estrutura física para que a empresa conecte e acesse seus aplicativos.

No modelo PaaS (platform-as-a-service ou plataforma como serviço), normalmente o pagamento é feito em sintonia com o uso do cliente, tipo um Uber ou um AirBNB digital. O provedor da cloud fica 100% responsável pelo processo. Faz o armazenamento e a operação dos dados, cuida dos servidores e das redes, além de sustentar toda a infraestrutura necessária para hospedar as aplicações que o cliente pretende rodar a distância. No formato IaaS (infrastructure-as-a-service ou infraestrutura como serviço), os provedores são responsáveis pelo hardware de rede, armazenamento e funcionamento dos servidores dos clientes.

Níveis de maturidade

Onde sua empresa está na fila da nuvem

Estágio 1

» Não iniciado

Possui apenas algumas aplicações experimentais em cloud que não agregam relevância ao negócio

Estágio 2

» Iniciado

Conta com workloads (cargas de trabalho) migrados para a nuvem, com ambiente backup ou lift-and-shift (elevar e deslocar, a migração exata para a cloud de uma aplicação ou carga de trabalho) de parte de suas necessidades

Estágio 3

» Avançado

Possui um roadmap (planejamento) para a cloud definido, com aplicações em ambiente híbrido e workloads de missão crítica na nuvem

Estágio 4

» Nativo

Existe uma jornada efetiva com aplicações distribuídas

Otimizar o uso da cloud ainda pode ser uma necessidade

Fonte: Embratel

na jornada em direção à nuvem ideal, uma empresa que objetiva adotar um plano “cloud first” – isto é, transformar a nuvem em sua principal plataforma computacional – deve se preocupar, em primeiro lugar, em dimensionar corretamente suas necessidades. Perguntas básicas, como em quais casos a tecnologia será usada, como será o controle de acesso e de que forma será feita a segurança dos dados, além de quanto processamento será necessário, devem estar no topo de uma lista inicial de dúvidas. Com essas respostas em mãos, a adoção da estratégia cloud tende a ser mais barata, suave e produtiva para toda a organização.

Como existem hoje diferentes níveis de maturação no mercado, muitos negócios pequenos e médios ainda carecem de uma estratégia eficiente de nuvem em seu dia a dia. Vários nem possuem nada ainda.

Para quem já começou a virar a chave, um dos problemas mais identificados é a existência de parte de sistemas de dados ou pequenas aplicações em nuvem operando de forma espalhada ou sem integração. Gargalo que, além de aumentar a carga de trabalho das equipes de TI, torna o desempenho dos times (e, por consequência, do próprio negócio) mais lento. O resultado é uma maior vulnerabilidade na segurança cibernética e ao roubo de informações.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio

É nesse contexto que a figura do orquestrador vai entrar em ação. A função dessa personagem é fazer, em primeiro lugar, um diagnóstico da situação. Para, em seguida, traçar em comum acordo com o cliente as melhores estratégias para deixar todo o processo mais eficiente.

O primeiro passo para essa correção de rota costuma ser a fase de “assessment”. Trata-se do mapeamento e da validação do atual ambiente de cloud da empresa por meio do uso de scripts de compliance. Com o diagnóstico e as correções feitos, segue-se adiante.

A segunda fase envolve a implementação de toda a arquitetura de serviços e a migração dos dados, de forma segura, para a nuvem. É o conhecido “onboarding” da atual conta da empresa.

A terceira etapa é a da consolidação e sustentação das operações. Ou seja, de fato, trata-se da administração ativa dos ambientes de cloud, com a implementação de softwares de segurança e o monitoramento dos dados com inteligência artificial. O acompanhamento geral da nuvem, nesse nível de maturação do processo, envolve também informações sobre performance, confiabilidade e otimização de custos.

Se bem executados, são passos que vão garantir uma incorporação suave da nuvem, com menor instabilidade e maior percepção de eventuais situações imprevisíveis. É a melhor maneira que a empresa tem para seguir com as operações normais e conseguir envolver colaboradores e equipes em todo o processo de transição.

Modo configuração

Modelo escolhido e implementado de forma coincidente com as estratégias da empresa. Mas a questão da orquestração ainda não terminou. Será preciso, nesse segundo momento, partir para mais um nível de organização. A questão é saber, agora, como a banda vai tocar dentro da própria nuvem. A configuração escolhida está intimamente ligada ao custo de toda a operação.

Existem alguns modelos principais voltados para um gerenciamento eficaz dos dados de uma nuvem. Um dos mais conhecidos é o chamado SaaS (sigla para software-as-a-service, em inglês, ou software como serviço na língua de Camões). Nesse modelo, o provedor de nuvem coloca à disposição do usuário toda a estrutura física para que a empresa conecte e acesse seus aplicativos.

No modelo PaaS (platform-as-a-service ou plataforma como serviço), normalmente o pagamento é feito em sintonia com o uso do cliente, tipo um Uber ou um AirBNB digital. O provedor da cloud fica 100% responsável pelo processo. Faz o armazenamento e a operação dos dados, cuida dos servidores e das redes, além de sustentar toda a infraestrutura necessária para hospedar as aplicações que o cliente pretende rodar a distância. No formato IaaS (infrastructure-as-a-service ou infraestrutura como serviço), os provedores são responsáveis pelo hardware de rede, armazenamento e funcionamento dos servidores dos clientes.

Níveis de maturidade

Onde sua empresa está na fila da nuvem

Estágio 1

» Não iniciado

Possui apenas algumas aplicações experimentais em cloud que não agregam relevância ao negócio

Estágio 2

» Iniciado

Conta com workloads (cargas de trabalho) migrados para a nuvem, com ambiente backup ou lift-and-shift (elevar e deslocar, a migração exata para a cloud de uma aplicação ou carga de trabalho) de parte de suas necessidades

Estágio 3

» Avançado

Possui um roadmap (planejamento) para a cloud definido, com aplicações em ambiente híbrido e workloads de missão crítica na nuvem

Estágio 4

» Nativo

Existe uma jornada efetiva com aplicações distribuídas

Otimizar o uso da cloud ainda pode ser uma necessidade

Fonte: Embratel

na jornada em direção à nuvem ideal, uma empresa que objetiva adotar um plano “cloud first” – isto é, transformar a nuvem em sua principal plataforma computacional – deve se preocupar, em primeiro lugar, em dimensionar corretamente suas necessidades. Perguntas básicas, como em quais casos a tecnologia será usada, como será o controle de acesso e de que forma será feita a segurança dos dados, além de quanto processamento será necessário, devem estar no topo de uma lista inicial de dúvidas. Com essas respostas em mãos, a adoção da estratégia cloud tende a ser mais barata, suave e produtiva para toda a organização.

Como existem hoje diferentes níveis de maturação no mercado, muitos negócios pequenos e médios ainda carecem de uma estratégia eficiente de nuvem em seu dia a dia. Vários nem possuem nada ainda.

Para quem já começou a virar a chave, um dos problemas mais identificados é a existência de parte de sistemas de dados ou pequenas aplicações em nuvem operando de forma espalhada ou sem integração. Gargalo que, além de aumentar a carga de trabalho das equipes de TI, torna o desempenho dos times (e, por consequência, do próprio negócio) mais lento. O resultado é uma maior vulnerabilidade na segurança cibernética e ao roubo de informações.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio

É nesse contexto que a figura do orquestrador vai entrar em ação. A função dessa personagem é fazer, em primeiro lugar, um diagnóstico da situação. Para, em seguida, traçar em comum acordo com o cliente as melhores estratégias para deixar todo o processo mais eficiente.

O primeiro passo para essa correção de rota costuma ser a fase de “assessment”. Trata-se do mapeamento e da validação do atual ambiente de cloud da empresa por meio do uso de scripts de compliance. Com o diagnóstico e as correções feitos, segue-se adiante.

A segunda fase envolve a implementação de toda a arquitetura de serviços e a migração dos dados, de forma segura, para a nuvem. É o conhecido “onboarding” da atual conta da empresa.

A terceira etapa é a da consolidação e sustentação das operações. Ou seja, de fato, trata-se da administração ativa dos ambientes de cloud, com a implementação de softwares de segurança e o monitoramento dos dados com inteligência artificial. O acompanhamento geral da nuvem, nesse nível de maturação do processo, envolve também informações sobre performance, confiabilidade e otimização de custos.

Se bem executados, são passos que vão garantir uma incorporação suave da nuvem, com menor instabilidade e maior percepção de eventuais situações imprevisíveis. É a melhor maneira que a empresa tem para seguir com as operações normais e conseguir envolver colaboradores e equipes em todo o processo de transição.

Modo configuração

Modelo escolhido e implementado de forma coincidente com as estratégias da empresa. Mas a questão da orquestração ainda não terminou. Será preciso, nesse segundo momento, partir para mais um nível de organização. A questão é saber, agora, como a banda vai tocar dentro da própria nuvem. A configuração escolhida está intimamente ligada ao custo de toda a operação.

Existem alguns modelos principais voltados para um gerenciamento eficaz dos dados de uma nuvem. Um dos mais conhecidos é o chamado SaaS (sigla para software-as-a-service, em inglês, ou software como serviço na língua de Camões). Nesse modelo, o provedor de nuvem coloca à disposição do usuário toda a estrutura física para que a empresa conecte e acesse seus aplicativos.

No modelo PaaS (platform-as-a-service ou plataforma como serviço), normalmente o pagamento é feito em sintonia com o uso do cliente, tipo um Uber ou um AirBNB digital. O provedor da cloud fica 100% responsável pelo processo. Faz o armazenamento e a operação dos dados, cuida dos servidores e das redes, além de sustentar toda a infraestrutura necessária para hospedar as aplicações que o cliente pretende rodar a distância. No formato IaaS (infrastructure-as-a-service ou infraestrutura como serviço), os provedores são responsáveis pelo hardware de rede, armazenamento e funcionamento dos servidores dos clientes.

Níveis de maturidade

Onde sua empresa está na fila da nuvem

Estágio 1

» Não iniciado

Possui apenas algumas aplicações experimentais em cloud que não agregam relevância ao negócio

Estágio 2

» Iniciado

Conta com workloads (cargas de trabalho) migrados para a nuvem, com ambiente backup ou lift-and-shift (elevar e deslocar, a migração exata para a cloud de uma aplicação ou carga de trabalho) de parte de suas necessidades

Estágio 3

» Avançado

Possui um roadmap (planejamento) para a cloud definido, com aplicações em ambiente híbrido e workloads de missão crítica na nuvem

Estágio 4

» Nativo

Existe uma jornada efetiva com aplicações distribuídas

Otimizar o uso da cloud ainda pode ser uma necessidade

Fonte: Embratel

na jornada em direção à nuvem ideal, uma empresa que objetiva adotar um plano “cloud first” – isto é, transformar a nuvem em sua principal plataforma computacional – deve se preocupar, em primeiro lugar, em dimensionar corretamente suas necessidades. Perguntas básicas, como em quais casos a tecnologia será usada, como será o controle de acesso e de que forma será feita a segurança dos dados, além de quanto processamento será necessário, devem estar no topo de uma lista inicial de dúvidas. Com essas respostas em mãos, a adoção da estratégia cloud tende a ser mais barata, suave e produtiva para toda a organização.

Como existem hoje diferentes níveis de maturação no mercado, muitos negócios pequenos e médios ainda carecem de uma estratégia eficiente de nuvem em seu dia a dia. Vários nem possuem nada ainda.

Para quem já começou a virar a chave, um dos problemas mais identificados é a existência de parte de sistemas de dados ou pequenas aplicações em nuvem operando de forma espalhada ou sem integração. Gargalo que, além de aumentar a carga de trabalho das equipes de TI, torna o desempenho dos times (e, por consequência, do próprio negócio) mais lento. O resultado é uma maior vulnerabilidade na segurança cibernética e ao roubo de informações.

Divulgação Foto: Blue Planet Studio

É nesse contexto que a figura do orquestrador vai entrar em ação. A função dessa personagem é fazer, em primeiro lugar, um diagnóstico da situação. Para, em seguida, traçar em comum acordo com o cliente as melhores estratégias para deixar todo o processo mais eficiente.

O primeiro passo para essa correção de rota costuma ser a fase de “assessment”. Trata-se do mapeamento e da validação do atual ambiente de cloud da empresa por meio do uso de scripts de compliance. Com o diagnóstico e as correções feitos, segue-se adiante.

A segunda fase envolve a implementação de toda a arquitetura de serviços e a migração dos dados, de forma segura, para a nuvem. É o conhecido “onboarding” da atual conta da empresa.

A terceira etapa é a da consolidação e sustentação das operações. Ou seja, de fato, trata-se da administração ativa dos ambientes de cloud, com a implementação de softwares de segurança e o monitoramento dos dados com inteligência artificial. O acompanhamento geral da nuvem, nesse nível de maturação do processo, envolve também informações sobre performance, confiabilidade e otimização de custos.

Se bem executados, são passos que vão garantir uma incorporação suave da nuvem, com menor instabilidade e maior percepção de eventuais situações imprevisíveis. É a melhor maneira que a empresa tem para seguir com as operações normais e conseguir envolver colaboradores e equipes em todo o processo de transição.

Modo configuração

Modelo escolhido e implementado de forma coincidente com as estratégias da empresa. Mas a questão da orquestração ainda não terminou. Será preciso, nesse segundo momento, partir para mais um nível de organização. A questão é saber, agora, como a banda vai tocar dentro da própria nuvem. A configuração escolhida está intimamente ligada ao custo de toda a operação.

Existem alguns modelos principais voltados para um gerenciamento eficaz dos dados de uma nuvem. Um dos mais conhecidos é o chamado SaaS (sigla para software-as-a-service, em inglês, ou software como serviço na língua de Camões). Nesse modelo, o provedor de nuvem coloca à disposição do usuário toda a estrutura física para que a empresa conecte e acesse seus aplicativos.

No modelo PaaS (platform-as-a-service ou plataforma como serviço), normalmente o pagamento é feito em sintonia com o uso do cliente, tipo um Uber ou um AirBNB digital. O provedor da cloud fica 100% responsável pelo processo. Faz o armazenamento e a operação dos dados, cuida dos servidores e das redes, além de sustentar toda a infraestrutura necessária para hospedar as aplicações que o cliente pretende rodar a distância. No formato IaaS (infrastructure-as-a-service ou infraestrutura como serviço), os provedores são responsáveis pelo hardware de rede, armazenamento e funcionamento dos servidores dos clientes.

Níveis de maturidade

Onde sua empresa está na fila da nuvem

Estágio 1

» Não iniciado

Possui apenas algumas aplicações experimentais em cloud que não agregam relevância ao negócio

Estágio 2

» Iniciado

Conta com workloads (cargas de trabalho) migrados para a nuvem, com ambiente backup ou lift-and-shift (elevar e deslocar, a migração exata para a cloud de uma aplicação ou carga de trabalho) de parte de suas necessidades

Estágio 3

» Avançado

Possui um roadmap (planejamento) para a cloud definido, com aplicações em ambiente híbrido e workloads de missão crítica na nuvem

Estágio 4

» Nativo

Existe uma jornada efetiva com aplicações distribuídas

Otimizar o uso da cloud ainda pode ser uma necessidade

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