‘É um dia de luto para a estatística brasileira’, diz Landau sobre Pochmann na presidência do IBGE


Economista afirma que nomeação coloca em risco credibilidade das pesquisas no País

Por Anna Carolina Papp
Atualização:

BRASÍLIA – A nomeação do economista Marcio Pochmann para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmada na noite desta quarta-feira pelo ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, sofreu fortes críticas de economistas da ala mais ortodoxa e liberal.

A economista Elena Landau, que foi responsável pelo programa econômico de Simone Tebet à presidência, afirmou ao Estadão que hoje é “um dia de luto para estatística brasileira”. “Uma pessoa que não entende de estatística, não tem preparo para a presidência do IBGE e não tem nada a ver com a linha da equipe econômica do Ministério do Planejamento. É uma posição partidária pura e absoluta”, afirmou.

Nos anos 90, Elena Landau foi diretora do BNDES no governo FHC Foto: Fábio Motta/Estadão
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Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Landau afirma que o período de Pochmann à frente da presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) foi “desastroso”. “Ele demitiu técnicos da maior qualidade, interferia nas pesquisas, por uma razão puramente ideológica. Quem garante que ele não vai fazer isso no IBGE?”, questiona Landau.

A economista avalia que o novo presidente do órgão pode “colocar em risco as pesquisas no Brasil”. “Pode acontecer aqui a mesma coisa que aconteceu com o Indec na Argentina, que perdeu a credibilidade. Isso pode acontecer com indicadores importantes, como o IPCA e o PIB”, diz.

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Landau avalia que, mesmo dentro da linha mais heterodoxa da economia, havia “inúmeros nomes mais qualificados, de altíssima qualidade”.

Marcio Pochmann é quadro do PT e tem proximidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele dá aulas de economia na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

BRASÍLIA – A nomeação do economista Marcio Pochmann para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmada na noite desta quarta-feira pelo ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, sofreu fortes críticas de economistas da ala mais ortodoxa e liberal.

A economista Elena Landau, que foi responsável pelo programa econômico de Simone Tebet à presidência, afirmou ao Estadão que hoje é “um dia de luto para estatística brasileira”. “Uma pessoa que não entende de estatística, não tem preparo para a presidência do IBGE e não tem nada a ver com a linha da equipe econômica do Ministério do Planejamento. É uma posição partidária pura e absoluta”, afirmou.

Nos anos 90, Elena Landau foi diretora do BNDES no governo FHC Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Landau afirma que o período de Pochmann à frente da presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) foi “desastroso”. “Ele demitiu técnicos da maior qualidade, interferia nas pesquisas, por uma razão puramente ideológica. Quem garante que ele não vai fazer isso no IBGE?”, questiona Landau.

A economista avalia que o novo presidente do órgão pode “colocar em risco as pesquisas no Brasil”. “Pode acontecer aqui a mesma coisa que aconteceu com o Indec na Argentina, que perdeu a credibilidade. Isso pode acontecer com indicadores importantes, como o IPCA e o PIB”, diz.

Landau avalia que, mesmo dentro da linha mais heterodoxa da economia, havia “inúmeros nomes mais qualificados, de altíssima qualidade”.

Marcio Pochmann é quadro do PT e tem proximidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele dá aulas de economia na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

BRASÍLIA – A nomeação do economista Marcio Pochmann para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmada na noite desta quarta-feira pelo ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, sofreu fortes críticas de economistas da ala mais ortodoxa e liberal.

A economista Elena Landau, que foi responsável pelo programa econômico de Simone Tebet à presidência, afirmou ao Estadão que hoje é “um dia de luto para estatística brasileira”. “Uma pessoa que não entende de estatística, não tem preparo para a presidência do IBGE e não tem nada a ver com a linha da equipe econômica do Ministério do Planejamento. É uma posição partidária pura e absoluta”, afirmou.

Nos anos 90, Elena Landau foi diretora do BNDES no governo FHC Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Landau afirma que o período de Pochmann à frente da presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) foi “desastroso”. “Ele demitiu técnicos da maior qualidade, interferia nas pesquisas, por uma razão puramente ideológica. Quem garante que ele não vai fazer isso no IBGE?”, questiona Landau.

A economista avalia que o novo presidente do órgão pode “colocar em risco as pesquisas no Brasil”. “Pode acontecer aqui a mesma coisa que aconteceu com o Indec na Argentina, que perdeu a credibilidade. Isso pode acontecer com indicadores importantes, como o IPCA e o PIB”, diz.

Landau avalia que, mesmo dentro da linha mais heterodoxa da economia, havia “inúmeros nomes mais qualificados, de altíssima qualidade”.

Marcio Pochmann é quadro do PT e tem proximidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele dá aulas de economia na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

BRASÍLIA – A nomeação do economista Marcio Pochmann para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmada na noite desta quarta-feira pelo ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, sofreu fortes críticas de economistas da ala mais ortodoxa e liberal.

A economista Elena Landau, que foi responsável pelo programa econômico de Simone Tebet à presidência, afirmou ao Estadão que hoje é “um dia de luto para estatística brasileira”. “Uma pessoa que não entende de estatística, não tem preparo para a presidência do IBGE e não tem nada a ver com a linha da equipe econômica do Ministério do Planejamento. É uma posição partidária pura e absoluta”, afirmou.

Nos anos 90, Elena Landau foi diretora do BNDES no governo FHC Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Landau afirma que o período de Pochmann à frente da presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) foi “desastroso”. “Ele demitiu técnicos da maior qualidade, interferia nas pesquisas, por uma razão puramente ideológica. Quem garante que ele não vai fazer isso no IBGE?”, questiona Landau.

A economista avalia que o novo presidente do órgão pode “colocar em risco as pesquisas no Brasil”. “Pode acontecer aqui a mesma coisa que aconteceu com o Indec na Argentina, que perdeu a credibilidade. Isso pode acontecer com indicadores importantes, como o IPCA e o PIB”, diz.

Landau avalia que, mesmo dentro da linha mais heterodoxa da economia, havia “inúmeros nomes mais qualificados, de altíssima qualidade”.

Marcio Pochmann é quadro do PT e tem proximidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele dá aulas de economia na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

BRASÍLIA – A nomeação do economista Marcio Pochmann para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmada na noite desta quarta-feira pelo ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, sofreu fortes críticas de economistas da ala mais ortodoxa e liberal.

A economista Elena Landau, que foi responsável pelo programa econômico de Simone Tebet à presidência, afirmou ao Estadão que hoje é “um dia de luto para estatística brasileira”. “Uma pessoa que não entende de estatística, não tem preparo para a presidência do IBGE e não tem nada a ver com a linha da equipe econômica do Ministério do Planejamento. É uma posição partidária pura e absoluta”, afirmou.

Nos anos 90, Elena Landau foi diretora do BNDES no governo FHC Foto: Fábio Motta/Estadão

Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Landau afirma que o período de Pochmann à frente da presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) foi “desastroso”. “Ele demitiu técnicos da maior qualidade, interferia nas pesquisas, por uma razão puramente ideológica. Quem garante que ele não vai fazer isso no IBGE?”, questiona Landau.

A economista avalia que o novo presidente do órgão pode “colocar em risco as pesquisas no Brasil”. “Pode acontecer aqui a mesma coisa que aconteceu com o Indec na Argentina, que perdeu a credibilidade. Isso pode acontecer com indicadores importantes, como o IPCA e o PIB”, diz.

Landau avalia que, mesmo dentro da linha mais heterodoxa da economia, havia “inúmeros nomes mais qualificados, de altíssima qualidade”.

Marcio Pochmann é quadro do PT e tem proximidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele dá aulas de economia na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

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