Economia brasileira encolhe 1,7% e tem pior 3º trimestre desde 1996


Queda do PIB foi generalizada, com forte recuo dos investimentos; recessão se aprofunda e já é a mais longa desde a década de 1990 

Por Redação
Os investimentos despencaram 15% em relação a 2014, a maior queda da série histórica Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 10h40

RIO - A economia brasileira encolheu 1,7% entre julho e setembro, na terceira queda consecutiva ante o trimestre anterior. É a recessão mais longa desde a década de 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) caiu por quarto trimestres seguidos. A queda também configura o pior resultado para um terceiro trimestre desde o início da série história do IBGE, em 1996.

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Em relação ao mesmo período do ano passado, o recuo foi ainda maior: 4,5%. Em ambas as comparações, as quedas dos indicadores foram generalizadas, sinalizando que a recessão econômica se aprofundou no País.

Além disso, os números do primeiro e do segundo trimestres foram revisados ainda mais para baixo. De janeiro a março, a queda ante o mesmo período de 2014 era de 1,6% e passou para 2%. Já de abril a junho, o recuo havia sido de 2,6%, na mesma base de comparação, e agora foi calculado em 3%.

13 indicadores que mostram a piora da economia brasileira

1 | 10

Impostos

Foto: Fábio Motta/Estadão
2 | 10

Setor externo

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
3 | 10

Indústria

Foto: Divulgação
4 | 10

IBC-Br

Foto: José Patrício/Estadão
5 | 10

Desemprego

Foto: Estadão
6 | 10

Inflação

Foto: Itaci Batista/Estadão
7 | 10

Vendas no varejo

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 10

Inadimplência

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
9 | 10

Governo Central

Foto: André Dusek/Estadão
10 | 10

Setor público

Foto: Estadão
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Os investimentos, chamados de Formação Bruta de Capital Fixo, tiveram o nono trimestre consecutivo de recuo ante o período anterior (-4%) e despencaram 15% na comparação com 2014 - a maior queda da série.

"Isso é muito. A queda vem acelerando, em parte pelo impacto da Lava Jato, com várias empreiteiras paralisadas, e também em função da redução dos investimentos da Petrobrás", comenta a economista-chefe da Rosenberg Associados, Thais Zara.

Segundo o IBGE, o recuo é justificado, principalmente, pela queda das importações e da produção interna de bens de capital, além do desempenho negativo da construção civil. As importações encolheram 20% entre e julho e setembro ante 2014, também a maior queda da série histórica.

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Já a atividade de serviços, que tem um grande peso no cálculo do PIB, caiu 1% ante o segundo trimestre e 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar do câmbio mais favorável, a indústria também encolheu: 1,3% ante o período anterior e 6,7% em relação a 2014. A agropecuária, que era a esperança de um desempenho melhor entre julho e setembro, também recuou: 2,4% e 2%, nas mesmas bases de comparação.

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A queda da agropecuária veio maior do que o esperado pela Tendências. A economista da consultoria, Amaryllis Romano, comentou que as culturas de algodão, café e cana-de-açúcar foram as principais responsáveis pelo recuo. Apesar da queda, Amaryllis avalia que o setor tende a fechar 2015 no positivo. "Para o ano, o resultado está adequado. Neste último trimestre, temos de contar muito com a pecuária", afirmou.

Consumo em queda. Influenciado pela deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda, o consumo das famílias recuou pelo terceiro trimestre seguido em ambas as comparações. Ante o trimestre anterior, a queda foi de 1,5%. Já na comparação com 2014, -4,5%.

Para Thais, da Rosenberg Associados, a principal mensagem desse dado é que ele se traduzirá em impacto no mercado de trabalho, que ainda não teve uma resposta tão forte como seria de se esperar com os números ruins da atividade econômica. "A população ocupada ainda não caiu tanto e os salários reais também não. Agora esse impacto deve ser sentido. Devemos superar 10% de desemprego", explica.

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O consumo do governo foi o único item que apresentou alta ante o trimestre anterior: 0,3%. Na comparação com 2014, no entanto, houve queda de 0,4%.

(Com informações de Álvaro Campos e José Roberto Gomes​, da Agência Estado)

Os investimentos despencaram 15% em relação a 2014, a maior queda da série histórica Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 10h40

RIO - A economia brasileira encolheu 1,7% entre julho e setembro, na terceira queda consecutiva ante o trimestre anterior. É a recessão mais longa desde a década de 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) caiu por quarto trimestres seguidos. A queda também configura o pior resultado para um terceiro trimestre desde o início da série história do IBGE, em 1996.

Em relação ao mesmo período do ano passado, o recuo foi ainda maior: 4,5%. Em ambas as comparações, as quedas dos indicadores foram generalizadas, sinalizando que a recessão econômica se aprofundou no País.

Além disso, os números do primeiro e do segundo trimestres foram revisados ainda mais para baixo. De janeiro a março, a queda ante o mesmo período de 2014 era de 1,6% e passou para 2%. Já de abril a junho, o recuo havia sido de 2,6%, na mesma base de comparação, e agora foi calculado em 3%.

13 indicadores que mostram a piora da economia brasileira

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Os investimentos, chamados de Formação Bruta de Capital Fixo, tiveram o nono trimestre consecutivo de recuo ante o período anterior (-4%) e despencaram 15% na comparação com 2014 - a maior queda da série.

"Isso é muito. A queda vem acelerando, em parte pelo impacto da Lava Jato, com várias empreiteiras paralisadas, e também em função da redução dos investimentos da Petrobrás", comenta a economista-chefe da Rosenberg Associados, Thais Zara.

Segundo o IBGE, o recuo é justificado, principalmente, pela queda das importações e da produção interna de bens de capital, além do desempenho negativo da construção civil. As importações encolheram 20% entre e julho e setembro ante 2014, também a maior queda da série histórica.

Já a atividade de serviços, que tem um grande peso no cálculo do PIB, caiu 1% ante o segundo trimestre e 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar do câmbio mais favorável, a indústria também encolheu: 1,3% ante o período anterior e 6,7% em relação a 2014. A agropecuária, que era a esperança de um desempenho melhor entre julho e setembro, também recuou: 2,4% e 2%, nas mesmas bases de comparação.

A queda da agropecuária veio maior do que o esperado pela Tendências. A economista da consultoria, Amaryllis Romano, comentou que as culturas de algodão, café e cana-de-açúcar foram as principais responsáveis pelo recuo. Apesar da queda, Amaryllis avalia que o setor tende a fechar 2015 no positivo. "Para o ano, o resultado está adequado. Neste último trimestre, temos de contar muito com a pecuária", afirmou.

Consumo em queda. Influenciado pela deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda, o consumo das famílias recuou pelo terceiro trimestre seguido em ambas as comparações. Ante o trimestre anterior, a queda foi de 1,5%. Já na comparação com 2014, -4,5%.

Para Thais, da Rosenberg Associados, a principal mensagem desse dado é que ele se traduzirá em impacto no mercado de trabalho, que ainda não teve uma resposta tão forte como seria de se esperar com os números ruins da atividade econômica. "A população ocupada ainda não caiu tanto e os salários reais também não. Agora esse impacto deve ser sentido. Devemos superar 10% de desemprego", explica.

O consumo do governo foi o único item que apresentou alta ante o trimestre anterior: 0,3%. Na comparação com 2014, no entanto, houve queda de 0,4%.

(Com informações de Álvaro Campos e José Roberto Gomes​, da Agência Estado)

Os investimentos despencaram 15% em relação a 2014, a maior queda da série histórica Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 10h40

RIO - A economia brasileira encolheu 1,7% entre julho e setembro, na terceira queda consecutiva ante o trimestre anterior. É a recessão mais longa desde a década de 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) caiu por quarto trimestres seguidos. A queda também configura o pior resultado para um terceiro trimestre desde o início da série história do IBGE, em 1996.

Em relação ao mesmo período do ano passado, o recuo foi ainda maior: 4,5%. Em ambas as comparações, as quedas dos indicadores foram generalizadas, sinalizando que a recessão econômica se aprofundou no País.

Além disso, os números do primeiro e do segundo trimestres foram revisados ainda mais para baixo. De janeiro a março, a queda ante o mesmo período de 2014 era de 1,6% e passou para 2%. Já de abril a junho, o recuo havia sido de 2,6%, na mesma base de comparação, e agora foi calculado em 3%.

13 indicadores que mostram a piora da economia brasileira

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Os investimentos, chamados de Formação Bruta de Capital Fixo, tiveram o nono trimestre consecutivo de recuo ante o período anterior (-4%) e despencaram 15% na comparação com 2014 - a maior queda da série.

"Isso é muito. A queda vem acelerando, em parte pelo impacto da Lava Jato, com várias empreiteiras paralisadas, e também em função da redução dos investimentos da Petrobrás", comenta a economista-chefe da Rosenberg Associados, Thais Zara.

Segundo o IBGE, o recuo é justificado, principalmente, pela queda das importações e da produção interna de bens de capital, além do desempenho negativo da construção civil. As importações encolheram 20% entre e julho e setembro ante 2014, também a maior queda da série histórica.

Já a atividade de serviços, que tem um grande peso no cálculo do PIB, caiu 1% ante o segundo trimestre e 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar do câmbio mais favorável, a indústria também encolheu: 1,3% ante o período anterior e 6,7% em relação a 2014. A agropecuária, que era a esperança de um desempenho melhor entre julho e setembro, também recuou: 2,4% e 2%, nas mesmas bases de comparação.

A queda da agropecuária veio maior do que o esperado pela Tendências. A economista da consultoria, Amaryllis Romano, comentou que as culturas de algodão, café e cana-de-açúcar foram as principais responsáveis pelo recuo. Apesar da queda, Amaryllis avalia que o setor tende a fechar 2015 no positivo. "Para o ano, o resultado está adequado. Neste último trimestre, temos de contar muito com a pecuária", afirmou.

Consumo em queda. Influenciado pela deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda, o consumo das famílias recuou pelo terceiro trimestre seguido em ambas as comparações. Ante o trimestre anterior, a queda foi de 1,5%. Já na comparação com 2014, -4,5%.

Para Thais, da Rosenberg Associados, a principal mensagem desse dado é que ele se traduzirá em impacto no mercado de trabalho, que ainda não teve uma resposta tão forte como seria de se esperar com os números ruins da atividade econômica. "A população ocupada ainda não caiu tanto e os salários reais também não. Agora esse impacto deve ser sentido. Devemos superar 10% de desemprego", explica.

O consumo do governo foi o único item que apresentou alta ante o trimestre anterior: 0,3%. Na comparação com 2014, no entanto, houve queda de 0,4%.

(Com informações de Álvaro Campos e José Roberto Gomes​, da Agência Estado)

Os investimentos despencaram 15% em relação a 2014, a maior queda da série histórica Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 10h40

RIO - A economia brasileira encolheu 1,7% entre julho e setembro, na terceira queda consecutiva ante o trimestre anterior. É a recessão mais longa desde a década de 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) caiu por quarto trimestres seguidos. A queda também configura o pior resultado para um terceiro trimestre desde o início da série história do IBGE, em 1996.

Em relação ao mesmo período do ano passado, o recuo foi ainda maior: 4,5%. Em ambas as comparações, as quedas dos indicadores foram generalizadas, sinalizando que a recessão econômica se aprofundou no País.

Além disso, os números do primeiro e do segundo trimestres foram revisados ainda mais para baixo. De janeiro a março, a queda ante o mesmo período de 2014 era de 1,6% e passou para 2%. Já de abril a junho, o recuo havia sido de 2,6%, na mesma base de comparação, e agora foi calculado em 3%.

13 indicadores que mostram a piora da economia brasileira

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Os investimentos, chamados de Formação Bruta de Capital Fixo, tiveram o nono trimestre consecutivo de recuo ante o período anterior (-4%) e despencaram 15% na comparação com 2014 - a maior queda da série.

"Isso é muito. A queda vem acelerando, em parte pelo impacto da Lava Jato, com várias empreiteiras paralisadas, e também em função da redução dos investimentos da Petrobrás", comenta a economista-chefe da Rosenberg Associados, Thais Zara.

Segundo o IBGE, o recuo é justificado, principalmente, pela queda das importações e da produção interna de bens de capital, além do desempenho negativo da construção civil. As importações encolheram 20% entre e julho e setembro ante 2014, também a maior queda da série histórica.

Já a atividade de serviços, que tem um grande peso no cálculo do PIB, caiu 1% ante o segundo trimestre e 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar do câmbio mais favorável, a indústria também encolheu: 1,3% ante o período anterior e 6,7% em relação a 2014. A agropecuária, que era a esperança de um desempenho melhor entre julho e setembro, também recuou: 2,4% e 2%, nas mesmas bases de comparação.

A queda da agropecuária veio maior do que o esperado pela Tendências. A economista da consultoria, Amaryllis Romano, comentou que as culturas de algodão, café e cana-de-açúcar foram as principais responsáveis pelo recuo. Apesar da queda, Amaryllis avalia que o setor tende a fechar 2015 no positivo. "Para o ano, o resultado está adequado. Neste último trimestre, temos de contar muito com a pecuária", afirmou.

Consumo em queda. Influenciado pela deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda, o consumo das famílias recuou pelo terceiro trimestre seguido em ambas as comparações. Ante o trimestre anterior, a queda foi de 1,5%. Já na comparação com 2014, -4,5%.

Para Thais, da Rosenberg Associados, a principal mensagem desse dado é que ele se traduzirá em impacto no mercado de trabalho, que ainda não teve uma resposta tão forte como seria de se esperar com os números ruins da atividade econômica. "A população ocupada ainda não caiu tanto e os salários reais também não. Agora esse impacto deve ser sentido. Devemos superar 10% de desemprego", explica.

O consumo do governo foi o único item que apresentou alta ante o trimestre anterior: 0,3%. Na comparação com 2014, no entanto, houve queda de 0,4%.

(Com informações de Álvaro Campos e José Roberto Gomes​, da Agência Estado)

Os investimentos despencaram 15% em relação a 2014, a maior queda da série histórica Foto: Dida Sampaio/Estadão

Atualizado às 10h40

RIO - A economia brasileira encolheu 1,7% entre julho e setembro, na terceira queda consecutiva ante o trimestre anterior. É a recessão mais longa desde a década de 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) caiu por quarto trimestres seguidos. A queda também configura o pior resultado para um terceiro trimestre desde o início da série história do IBGE, em 1996.

Em relação ao mesmo período do ano passado, o recuo foi ainda maior: 4,5%. Em ambas as comparações, as quedas dos indicadores foram generalizadas, sinalizando que a recessão econômica se aprofundou no País.

Além disso, os números do primeiro e do segundo trimestres foram revisados ainda mais para baixo. De janeiro a março, a queda ante o mesmo período de 2014 era de 1,6% e passou para 2%. Já de abril a junho, o recuo havia sido de 2,6%, na mesma base de comparação, e agora foi calculado em 3%.

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Os investimentos, chamados de Formação Bruta de Capital Fixo, tiveram o nono trimestre consecutivo de recuo ante o período anterior (-4%) e despencaram 15% na comparação com 2014 - a maior queda da série.

"Isso é muito. A queda vem acelerando, em parte pelo impacto da Lava Jato, com várias empreiteiras paralisadas, e também em função da redução dos investimentos da Petrobrás", comenta a economista-chefe da Rosenberg Associados, Thais Zara.

Segundo o IBGE, o recuo é justificado, principalmente, pela queda das importações e da produção interna de bens de capital, além do desempenho negativo da construção civil. As importações encolheram 20% entre e julho e setembro ante 2014, também a maior queda da série histórica.

Já a atividade de serviços, que tem um grande peso no cálculo do PIB, caiu 1% ante o segundo trimestre e 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar do câmbio mais favorável, a indústria também encolheu: 1,3% ante o período anterior e 6,7% em relação a 2014. A agropecuária, que era a esperança de um desempenho melhor entre julho e setembro, também recuou: 2,4% e 2%, nas mesmas bases de comparação.

A queda da agropecuária veio maior do que o esperado pela Tendências. A economista da consultoria, Amaryllis Romano, comentou que as culturas de algodão, café e cana-de-açúcar foram as principais responsáveis pelo recuo. Apesar da queda, Amaryllis avalia que o setor tende a fechar 2015 no positivo. "Para o ano, o resultado está adequado. Neste último trimestre, temos de contar muito com a pecuária", afirmou.

Consumo em queda. Influenciado pela deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda, o consumo das famílias recuou pelo terceiro trimestre seguido em ambas as comparações. Ante o trimestre anterior, a queda foi de 1,5%. Já na comparação com 2014, -4,5%.

Para Thais, da Rosenberg Associados, a principal mensagem desse dado é que ele se traduzirá em impacto no mercado de trabalho, que ainda não teve uma resposta tão forte como seria de se esperar com os números ruins da atividade econômica. "A população ocupada ainda não caiu tanto e os salários reais também não. Agora esse impacto deve ser sentido. Devemos superar 10% de desemprego", explica.

O consumo do governo foi o único item que apresentou alta ante o trimestre anterior: 0,3%. Na comparação com 2014, no entanto, houve queda de 0,4%.

(Com informações de Álvaro Campos e José Roberto Gomes​, da Agência Estado)

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