Economista que criou a expressão ‘Brics’ afirma que ideia de moeda comum do grupo é ‘ridícula’


Ex-economista do Goldman Sachs, Jim O’Neill afirmou ao ‘Financial Times’ que proposta é ‘quase constrangedora’

Por Redação

O ex-economista do Goldman Sachs que cunhou o acrônimo Brics, Jim O’Neill, classificou como “ridícula” a ideia de que o grupo possa desenvolver sua própria moeda, segundo reportagem do Financial Times. Ele disse ao jornal que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul “nunca conseguiram nada desde que começaram a se reunir”.

O’Neil criou a expressão “Brics” em um documento do Goldman de 2001 para destacar o potencial econômico das nações. Os países adotaram o termo e começaram a realizar cúpulas em 2009.

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Para O’Neill, criar uma moeda comum para as cinco economias seria inviável. “É simplesmente ridículo”, disse ele sobre a “moeda de troca” proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros políticos do bloco. “Eles vão criar um banco central dos Brics? Como fariam isso? É quase constrangedor.”

Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul; muitos países se interessam em entrar no bloco Foto: RODGER BOSCH / AFP

Antes da 15ª cúpula do grupo na próxima semana, Rússia, Brasil e China pediram para o bloco desafiar o status do dólar americano como moeda de reserva mundial, mas a África do Sul, que está hospedando a cúpula deste ano, disse que isso não estará na pauta da reunião, segundo o jornal.

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Sobre previsões de que o iene, o euro ou o renminbi eventualmente superariam o dólar, O’Neill disse ao Financial Times: “Nada disso acontecerá até que esses países queiram que suas moedas sejam usadas por pessoas em outras partes do mundo”.

O ex-economista do Goldman Sachs que cunhou o acrônimo Brics, Jim O’Neill, classificou como “ridícula” a ideia de que o grupo possa desenvolver sua própria moeda, segundo reportagem do Financial Times. Ele disse ao jornal que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul “nunca conseguiram nada desde que começaram a se reunir”.

O’Neil criou a expressão “Brics” em um documento do Goldman de 2001 para destacar o potencial econômico das nações. Os países adotaram o termo e começaram a realizar cúpulas em 2009.

Para O’Neill, criar uma moeda comum para as cinco economias seria inviável. “É simplesmente ridículo”, disse ele sobre a “moeda de troca” proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros políticos do bloco. “Eles vão criar um banco central dos Brics? Como fariam isso? É quase constrangedor.”

Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul; muitos países se interessam em entrar no bloco Foto: RODGER BOSCH / AFP

Antes da 15ª cúpula do grupo na próxima semana, Rússia, Brasil e China pediram para o bloco desafiar o status do dólar americano como moeda de reserva mundial, mas a África do Sul, que está hospedando a cúpula deste ano, disse que isso não estará na pauta da reunião, segundo o jornal.

Sobre previsões de que o iene, o euro ou o renminbi eventualmente superariam o dólar, O’Neill disse ao Financial Times: “Nada disso acontecerá até que esses países queiram que suas moedas sejam usadas por pessoas em outras partes do mundo”.

O ex-economista do Goldman Sachs que cunhou o acrônimo Brics, Jim O’Neill, classificou como “ridícula” a ideia de que o grupo possa desenvolver sua própria moeda, segundo reportagem do Financial Times. Ele disse ao jornal que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul “nunca conseguiram nada desde que começaram a se reunir”.

O’Neil criou a expressão “Brics” em um documento do Goldman de 2001 para destacar o potencial econômico das nações. Os países adotaram o termo e começaram a realizar cúpulas em 2009.

Para O’Neill, criar uma moeda comum para as cinco economias seria inviável. “É simplesmente ridículo”, disse ele sobre a “moeda de troca” proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros políticos do bloco. “Eles vão criar um banco central dos Brics? Como fariam isso? É quase constrangedor.”

Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul; muitos países se interessam em entrar no bloco Foto: RODGER BOSCH / AFP

Antes da 15ª cúpula do grupo na próxima semana, Rússia, Brasil e China pediram para o bloco desafiar o status do dólar americano como moeda de reserva mundial, mas a África do Sul, que está hospedando a cúpula deste ano, disse que isso não estará na pauta da reunião, segundo o jornal.

Sobre previsões de que o iene, o euro ou o renminbi eventualmente superariam o dólar, O’Neill disse ao Financial Times: “Nada disso acontecerá até que esses países queiram que suas moedas sejam usadas por pessoas em outras partes do mundo”.

O ex-economista do Goldman Sachs que cunhou o acrônimo Brics, Jim O’Neill, classificou como “ridícula” a ideia de que o grupo possa desenvolver sua própria moeda, segundo reportagem do Financial Times. Ele disse ao jornal que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul “nunca conseguiram nada desde que começaram a se reunir”.

O’Neil criou a expressão “Brics” em um documento do Goldman de 2001 para destacar o potencial econômico das nações. Os países adotaram o termo e começaram a realizar cúpulas em 2009.

Para O’Neill, criar uma moeda comum para as cinco economias seria inviável. “É simplesmente ridículo”, disse ele sobre a “moeda de troca” proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros políticos do bloco. “Eles vão criar um banco central dos Brics? Como fariam isso? É quase constrangedor.”

Brics é formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul; muitos países se interessam em entrar no bloco Foto: RODGER BOSCH / AFP

Antes da 15ª cúpula do grupo na próxima semana, Rússia, Brasil e China pediram para o bloco desafiar o status do dólar americano como moeda de reserva mundial, mas a África do Sul, que está hospedando a cúpula deste ano, disse que isso não estará na pauta da reunião, segundo o jornal.

Sobre previsões de que o iene, o euro ou o renminbi eventualmente superariam o dólar, O’Neill disse ao Financial Times: “Nada disso acontecerá até que esses países queiram que suas moedas sejam usadas por pessoas em outras partes do mundo”.

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