Economistas discutem os rumos da Selic e os impactos do novo arcabouço na economia


Seminário Estadão/FGV será realizado de forma online nesta quinta-feira, 15, às 10h

Por Redação

Há no Brasil hoje uma forte pressão de vários setores para que o Banco Central reduza a taxa de juros, o que poderia, teoricamente, ajudar em uma retomada do crescimento econômico. Na última reunião do BC, foi mantida a taxa de 13,75% ao ano.

Mas as coisas não são tão simples assim. Embora juros menores tenham o poder de levar as pessoas a aumentar o consumo, há travas que devem ser desarmadas para que isso aconteça. Uma delas é o elevado endividamento das famílias, que vem batendo recordes sucessivos.

Banco Central manteve a taxa de juros em 13,75% ao ano Foto: Marcello Casal Jr-Agencia Brasil
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Há também dúvidas sobre a velocidade de queda da inflação, bem como sobre o grau de aperto monetário que ainda se faz necessário para levar a inflação para a meta, e em quanto tempo. Também temos a questão do novo arcabouço fiscal e seus impactos na economia, além de uma série de problemas que devem ser equacionados para que o País volte a crescer.

Todos esses temas estarão presentes no debate online Estadão/FGV nesta quinta-feira, 15h, a partir das 10h, com a presença dos economistas Armando Castellar, José Julio Senna e Sílvia Matos, com moderação da jornalista Adriana Fernandes. Inscrições aqui.

Há no Brasil hoje uma forte pressão de vários setores para que o Banco Central reduza a taxa de juros, o que poderia, teoricamente, ajudar em uma retomada do crescimento econômico. Na última reunião do BC, foi mantida a taxa de 13,75% ao ano.

Mas as coisas não são tão simples assim. Embora juros menores tenham o poder de levar as pessoas a aumentar o consumo, há travas que devem ser desarmadas para que isso aconteça. Uma delas é o elevado endividamento das famílias, que vem batendo recordes sucessivos.

Banco Central manteve a taxa de juros em 13,75% ao ano Foto: Marcello Casal Jr-Agencia Brasil

Há também dúvidas sobre a velocidade de queda da inflação, bem como sobre o grau de aperto monetário que ainda se faz necessário para levar a inflação para a meta, e em quanto tempo. Também temos a questão do novo arcabouço fiscal e seus impactos na economia, além de uma série de problemas que devem ser equacionados para que o País volte a crescer.

Todos esses temas estarão presentes no debate online Estadão/FGV nesta quinta-feira, 15h, a partir das 10h, com a presença dos economistas Armando Castellar, José Julio Senna e Sílvia Matos, com moderação da jornalista Adriana Fernandes. Inscrições aqui.

Há no Brasil hoje uma forte pressão de vários setores para que o Banco Central reduza a taxa de juros, o que poderia, teoricamente, ajudar em uma retomada do crescimento econômico. Na última reunião do BC, foi mantida a taxa de 13,75% ao ano.

Mas as coisas não são tão simples assim. Embora juros menores tenham o poder de levar as pessoas a aumentar o consumo, há travas que devem ser desarmadas para que isso aconteça. Uma delas é o elevado endividamento das famílias, que vem batendo recordes sucessivos.

Banco Central manteve a taxa de juros em 13,75% ao ano Foto: Marcello Casal Jr-Agencia Brasil

Há também dúvidas sobre a velocidade de queda da inflação, bem como sobre o grau de aperto monetário que ainda se faz necessário para levar a inflação para a meta, e em quanto tempo. Também temos a questão do novo arcabouço fiscal e seus impactos na economia, além de uma série de problemas que devem ser equacionados para que o País volte a crescer.

Todos esses temas estarão presentes no debate online Estadão/FGV nesta quinta-feira, 15h, a partir das 10h, com a presença dos economistas Armando Castellar, José Julio Senna e Sílvia Matos, com moderação da jornalista Adriana Fernandes. Inscrições aqui.

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