A tradução da economia

Saiba como é a carreira de um economista


Tem curiosidade em saber como é carreira de um economista? Hoje, nós do Econoweek vamos te contar qual foi a trajetória profissional de cada um de nós, passando, inclusive, pelas temidas entrevistas de emprego.

Por Canal Econoweek

Étore Sanchez, que já teve experiência profissional na Bolsa de Valores, a B3, em uma consultoria macroeconômica e na tesouraria de um grande banco, mede que nos passos iniciais da carreira, conhecimento ferramental em Excel é primordial. Com o passar do tempo, esse ferramental continua importante, mas o raciocínio macroeconômico e a capacidade analítica vai ganhando importância. Hoje ele atua como especialista de inflação, sempre atento às formações de preço do mercado.

A Yolanda Fordelone, por sua vez, se formou em Jornalismo antes de cursar Economia. A sua trajetória profissional passou pelo Estadão e Agência Estado, nas áreas de finanças, investimentos e economia, foi professora universitária de alunos de Economia e atualmente coordena uma equipe de relações públicas no GuiaBolso. Ela mensura que ao longo de sua trajetória usou bastante conhecimento de microeconomia e economia comportamental, além de ter tido bastante contato com as fontes primárias de dados, tais como IBGE e FGV.

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"Economia é uma formação muito legal, pois você usa para tudo em sua vida e no dia a dia, independente de sua área de atuação", lembrou Yolanda.

O César Esperandio teve experiência razoavelmente parecida a de Étore, já que os dois trabalharam na mesma equipe tanto na consultoria macroeconômica, como em um dos grandes bancos brasileiros. A diferença é que o estágio inicial do Étore foi na B3, enquanto o César começou no Núcleo de Pesquisas Econômicas da FECAP. Assim, as exigências de cada uma das experiências foram bastante similares.

Dentre as recomendações para as entrevistas de emprego no setor, eles lembraram que ser honesto e vender o seu peixe de maneira transparente é importante para não haver surpresa posterior. Também ajuda bastante mostrar interesse e curiosidade pela empresa e pelas atividades da vaga disponível, além de conhecer pelo menos um pouco as atividades e cultura da empresa que irá visitar.

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O César também lembrou de uma recomendação da página . A gente sempre compartilha muito conhecimento sobre economia, finanças e investimentos. Afinal, o conhecimento é sempre uma saída!

Étore Sanchez, que já teve experiência profissional na Bolsa de Valores, a B3, em uma consultoria macroeconômica e na tesouraria de um grande banco, mede que nos passos iniciais da carreira, conhecimento ferramental em Excel é primordial. Com o passar do tempo, esse ferramental continua importante, mas o raciocínio macroeconômico e a capacidade analítica vai ganhando importância. Hoje ele atua como especialista de inflação, sempre atento às formações de preço do mercado.

A Yolanda Fordelone, por sua vez, se formou em Jornalismo antes de cursar Economia. A sua trajetória profissional passou pelo Estadão e Agência Estado, nas áreas de finanças, investimentos e economia, foi professora universitária de alunos de Economia e atualmente coordena uma equipe de relações públicas no GuiaBolso. Ela mensura que ao longo de sua trajetória usou bastante conhecimento de microeconomia e economia comportamental, além de ter tido bastante contato com as fontes primárias de dados, tais como IBGE e FGV.

"Economia é uma formação muito legal, pois você usa para tudo em sua vida e no dia a dia, independente de sua área de atuação", lembrou Yolanda.

O César Esperandio teve experiência razoavelmente parecida a de Étore, já que os dois trabalharam na mesma equipe tanto na consultoria macroeconômica, como em um dos grandes bancos brasileiros. A diferença é que o estágio inicial do Étore foi na B3, enquanto o César começou no Núcleo de Pesquisas Econômicas da FECAP. Assim, as exigências de cada uma das experiências foram bastante similares.

Dentre as recomendações para as entrevistas de emprego no setor, eles lembraram que ser honesto e vender o seu peixe de maneira transparente é importante para não haver surpresa posterior. Também ajuda bastante mostrar interesse e curiosidade pela empresa e pelas atividades da vaga disponível, além de conhecer pelo menos um pouco as atividades e cultura da empresa que irá visitar.

O César também lembrou de uma recomendação da página . A gente sempre compartilha muito conhecimento sobre economia, finanças e investimentos. Afinal, o conhecimento é sempre uma saída!

Étore Sanchez, que já teve experiência profissional na Bolsa de Valores, a B3, em uma consultoria macroeconômica e na tesouraria de um grande banco, mede que nos passos iniciais da carreira, conhecimento ferramental em Excel é primordial. Com o passar do tempo, esse ferramental continua importante, mas o raciocínio macroeconômico e a capacidade analítica vai ganhando importância. Hoje ele atua como especialista de inflação, sempre atento às formações de preço do mercado.

A Yolanda Fordelone, por sua vez, se formou em Jornalismo antes de cursar Economia. A sua trajetória profissional passou pelo Estadão e Agência Estado, nas áreas de finanças, investimentos e economia, foi professora universitária de alunos de Economia e atualmente coordena uma equipe de relações públicas no GuiaBolso. Ela mensura que ao longo de sua trajetória usou bastante conhecimento de microeconomia e economia comportamental, além de ter tido bastante contato com as fontes primárias de dados, tais como IBGE e FGV.

"Economia é uma formação muito legal, pois você usa para tudo em sua vida e no dia a dia, independente de sua área de atuação", lembrou Yolanda.

O César Esperandio teve experiência razoavelmente parecida a de Étore, já que os dois trabalharam na mesma equipe tanto na consultoria macroeconômica, como em um dos grandes bancos brasileiros. A diferença é que o estágio inicial do Étore foi na B3, enquanto o César começou no Núcleo de Pesquisas Econômicas da FECAP. Assim, as exigências de cada uma das experiências foram bastante similares.

Dentre as recomendações para as entrevistas de emprego no setor, eles lembraram que ser honesto e vender o seu peixe de maneira transparente é importante para não haver surpresa posterior. Também ajuda bastante mostrar interesse e curiosidade pela empresa e pelas atividades da vaga disponível, além de conhecer pelo menos um pouco as atividades e cultura da empresa que irá visitar.

O César também lembrou de uma recomendação da página . A gente sempre compartilha muito conhecimento sobre economia, finanças e investimentos. Afinal, o conhecimento é sempre uma saída!

Étore Sanchez, que já teve experiência profissional na Bolsa de Valores, a B3, em uma consultoria macroeconômica e na tesouraria de um grande banco, mede que nos passos iniciais da carreira, conhecimento ferramental em Excel é primordial. Com o passar do tempo, esse ferramental continua importante, mas o raciocínio macroeconômico e a capacidade analítica vai ganhando importância. Hoje ele atua como especialista de inflação, sempre atento às formações de preço do mercado.

A Yolanda Fordelone, por sua vez, se formou em Jornalismo antes de cursar Economia. A sua trajetória profissional passou pelo Estadão e Agência Estado, nas áreas de finanças, investimentos e economia, foi professora universitária de alunos de Economia e atualmente coordena uma equipe de relações públicas no GuiaBolso. Ela mensura que ao longo de sua trajetória usou bastante conhecimento de microeconomia e economia comportamental, além de ter tido bastante contato com as fontes primárias de dados, tais como IBGE e FGV.

"Economia é uma formação muito legal, pois você usa para tudo em sua vida e no dia a dia, independente de sua área de atuação", lembrou Yolanda.

O César Esperandio teve experiência razoavelmente parecida a de Étore, já que os dois trabalharam na mesma equipe tanto na consultoria macroeconômica, como em um dos grandes bancos brasileiros. A diferença é que o estágio inicial do Étore foi na B3, enquanto o César começou no Núcleo de Pesquisas Econômicas da FECAP. Assim, as exigências de cada uma das experiências foram bastante similares.

Dentre as recomendações para as entrevistas de emprego no setor, eles lembraram que ser honesto e vender o seu peixe de maneira transparente é importante para não haver surpresa posterior. Também ajuda bastante mostrar interesse e curiosidade pela empresa e pelas atividades da vaga disponível, além de conhecer pelo menos um pouco as atividades e cultura da empresa que irá visitar.

O César também lembrou de uma recomendação da página . A gente sempre compartilha muito conhecimento sobre economia, finanças e investimentos. Afinal, o conhecimento é sempre uma saída!

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