‘Estou ofendido como ex-presidente do IBGE’, diz Edmar Bacha sobre Pochmann na presidência do órgão


Economista que participou da elaboração do Plano Real afirma que o novo nomeado é um ‘ideólogo’ que pode colocar em risco a credibilidade do instituto

Por Bianca Lima
Atualização:

BRASÍLIA – O economista Edmar Bacha, que presidiu o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos anos 80, engrossou as críticas ao nome de Marcio Pochmann como futuro presidente do órgão. Em entrevista ao Estadão, afirmou que se sente “ofendido”.

“Pochmann é um ideólogo. Tem uma visão totalmente ideológica da economia. E não terá problema de colocar o IBGE a serviço dessa ideologia, como fez no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Estou ofendido como ex-presidente do IBGE”, afirmou Bacha, que também participou da elaboração do Plano Real.

Edmar Bacha criticou escolha de Marcio Pochmann para presidir o IBGE Foto: Tiago Queiroz / Estadão
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No ano passado, Bacha se aproximou de Simone Tebet e ajudou a então candidata à Presidência a formular o seu plano para a economia. Conhecedor da linha econômica da agora ministra do Planejamento e Orçamento, Bacha se diz inconformado.

“Não entendo como ela pôde ter aceitado (a indicação de Pochmann). É incompreensível. Espero que ela não assine essa nomeação, pois seria um desrespeito à sua própria autobiografia”, afirmou.

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Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Planejamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta, a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Bacha também disse esperar que haja uma reação dos “ibegeanos”, se referindo aos funcionários de carreira do órgão. “É uma verdadeira ofensa à estatística brasileira”, reforçou. Segundo ele, o temor é de que o IBGE se transforme no Indec, da Argentina, órgão que perdeu a credibilidade por distorções nos indicadores.

BRASÍLIA – O economista Edmar Bacha, que presidiu o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos anos 80, engrossou as críticas ao nome de Marcio Pochmann como futuro presidente do órgão. Em entrevista ao Estadão, afirmou que se sente “ofendido”.

“Pochmann é um ideólogo. Tem uma visão totalmente ideológica da economia. E não terá problema de colocar o IBGE a serviço dessa ideologia, como fez no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Estou ofendido como ex-presidente do IBGE”, afirmou Bacha, que também participou da elaboração do Plano Real.

Edmar Bacha criticou escolha de Marcio Pochmann para presidir o IBGE Foto: Tiago Queiroz / Estadão

No ano passado, Bacha se aproximou de Simone Tebet e ajudou a então candidata à Presidência a formular o seu plano para a economia. Conhecedor da linha econômica da agora ministra do Planejamento e Orçamento, Bacha se diz inconformado.

“Não entendo como ela pôde ter aceitado (a indicação de Pochmann). É incompreensível. Espero que ela não assine essa nomeação, pois seria um desrespeito à sua própria autobiografia”, afirmou.

Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Planejamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta, a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Bacha também disse esperar que haja uma reação dos “ibegeanos”, se referindo aos funcionários de carreira do órgão. “É uma verdadeira ofensa à estatística brasileira”, reforçou. Segundo ele, o temor é de que o IBGE se transforme no Indec, da Argentina, órgão que perdeu a credibilidade por distorções nos indicadores.

BRASÍLIA – O economista Edmar Bacha, que presidiu o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos anos 80, engrossou as críticas ao nome de Marcio Pochmann como futuro presidente do órgão. Em entrevista ao Estadão, afirmou que se sente “ofendido”.

“Pochmann é um ideólogo. Tem uma visão totalmente ideológica da economia. E não terá problema de colocar o IBGE a serviço dessa ideologia, como fez no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Estou ofendido como ex-presidente do IBGE”, afirmou Bacha, que também participou da elaboração do Plano Real.

Edmar Bacha criticou escolha de Marcio Pochmann para presidir o IBGE Foto: Tiago Queiroz / Estadão

No ano passado, Bacha se aproximou de Simone Tebet e ajudou a então candidata à Presidência a formular o seu plano para a economia. Conhecedor da linha econômica da agora ministra do Planejamento e Orçamento, Bacha se diz inconformado.

“Não entendo como ela pôde ter aceitado (a indicação de Pochmann). É incompreensível. Espero que ela não assine essa nomeação, pois seria um desrespeito à sua própria autobiografia”, afirmou.

Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Planejamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta, a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Bacha também disse esperar que haja uma reação dos “ibegeanos”, se referindo aos funcionários de carreira do órgão. “É uma verdadeira ofensa à estatística brasileira”, reforçou. Segundo ele, o temor é de que o IBGE se transforme no Indec, da Argentina, órgão que perdeu a credibilidade por distorções nos indicadores.

BRASÍLIA – O economista Edmar Bacha, que presidiu o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos anos 80, engrossou as críticas ao nome de Marcio Pochmann como futuro presidente do órgão. Em entrevista ao Estadão, afirmou que se sente “ofendido”.

“Pochmann é um ideólogo. Tem uma visão totalmente ideológica da economia. E não terá problema de colocar o IBGE a serviço dessa ideologia, como fez no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Estou ofendido como ex-presidente do IBGE”, afirmou Bacha, que também participou da elaboração do Plano Real.

Edmar Bacha criticou escolha de Marcio Pochmann para presidir o IBGE Foto: Tiago Queiroz / Estadão

No ano passado, Bacha se aproximou de Simone Tebet e ajudou a então candidata à Presidência a formular o seu plano para a economia. Conhecedor da linha econômica da agora ministra do Planejamento e Orçamento, Bacha se diz inconformado.

“Não entendo como ela pôde ter aceitado (a indicação de Pochmann). É incompreensível. Espero que ela não assine essa nomeação, pois seria um desrespeito à sua própria autobiografia”, afirmou.

Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Planejamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta, a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Bacha também disse esperar que haja uma reação dos “ibegeanos”, se referindo aos funcionários de carreira do órgão. “É uma verdadeira ofensa à estatística brasileira”, reforçou. Segundo ele, o temor é de que o IBGE se transforme no Indec, da Argentina, órgão que perdeu a credibilidade por distorções nos indicadores.

BRASÍLIA – O economista Edmar Bacha, que presidiu o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos anos 80, engrossou as críticas ao nome de Marcio Pochmann como futuro presidente do órgão. Em entrevista ao Estadão, afirmou que se sente “ofendido”.

“Pochmann é um ideólogo. Tem uma visão totalmente ideológica da economia. E não terá problema de colocar o IBGE a serviço dessa ideologia, como fez no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Estou ofendido como ex-presidente do IBGE”, afirmou Bacha, que também participou da elaboração do Plano Real.

Edmar Bacha criticou escolha de Marcio Pochmann para presidir o IBGE Foto: Tiago Queiroz / Estadão

No ano passado, Bacha se aproximou de Simone Tebet e ajudou a então candidata à Presidência a formular o seu plano para a economia. Conhecedor da linha econômica da agora ministra do Planejamento e Orçamento, Bacha se diz inconformado.

“Não entendo como ela pôde ter aceitado (a indicação de Pochmann). É incompreensível. Espero que ela não assine essa nomeação, pois seria um desrespeito à sua própria autobiografia”, afirmou.

Segundo apurou o Estadão, a nomeação de Pochmann foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mal recebida pelo Planejamento, chefiado por Tebet, que vinha apresentando forte resistência ao nome. Dentro da pasta, a preferência era pela permanência do presidente interino do órgão, Cimar Azeredo.

Bacha também disse esperar que haja uma reação dos “ibegeanos”, se referindo aos funcionários de carreira do órgão. “É uma verdadeira ofensa à estatística brasileira”, reforçou. Segundo ele, o temor é de que o IBGE se transforme no Indec, da Argentina, órgão que perdeu a credibilidade por distorções nos indicadores.

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