Eletricidade 4.0 e os novos caminhos para tornar o setor energético mais eficiente


Com expertise nesse segmento, Schneider Electric ajuda clientes e parceiros na implementação de soluções mais sustentáveis

Por Schneider Electric e Estadão Blue Studio

Para construir uma sociedade verde, é necessário, antes, transformar o setor energético – que responde, sozinho, por mais de 80% das emissões de gases do efeito estufa (o grande responsável pelas alterações climáticas) no planeta. Investir na convergência da digitalização e automação do sistema elétrico é uma saída acessível, descomplicada e imediata para acelerar o processo de transição energética, enquanto novos combustíveis e formas de descarbonizar a economia estão sendo estudados no mundo todo.

Essa modernização do setor elétrico vem sendo chamada de Eletricidade 4.0 e envolve o emprego de inteligência artificial e outras tecnologias avançadas para potencializar o uso de um combustível que já é abundante, limpo e renovável. O processo passa pela digitalização e automação de toda a cadeia de geração de eletricidade, incluindo também sua distribuição e seu consumo. Combina, entre outros conceitos, Internet das Coisas, sistemas de gerenciamento de energia e programas de aprendizagem de máquina e de análise de dados. O resultado é menos desperdício e mais eficiência. “A Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis, além do armazenamento de energia e de microrredes que reduzem a dependência de matrizes tradicionais e minimizam os impactos ambientais. A ideia é tornar o sistema mais eficiente, sustentável, resiliente e seguro”, explica Leandro Bertoni, vice-presidente para América do Sul da divisão de Power Systems da empresa francesa Schneider Electric.

Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis Foto: metamorworks

Bons exemplos do que vem sendo feito no exterior são as smart grids (redes elétricas inteligentes) e os dispositivos de monitoramento e controle conectados a casas e prédios comerciais. Sensores de consumo de energia, termostatos inteligentes e iluminação automatizada estão entre os recursos disponíveis para realizar o monitoramento do consumo de energia em tempo real ou ainda ajustes automáticos, garantindo mais eficiência energética.

As smart grids, por sua vez, contam com ferramentas de medição avançada, sensores e sistemas de comunicação para coletar dados em tempo real. Algoritmos de aprendizado de máquina analisam as informações obtidas para identificar padrões de consumo e prever demandas futuras. “Podem otimizar a distribuição de energia, equilibrar a carga de forma mais eficiente, detectar falhas e responder a problemas rapidamente. O resultado é uma rede mais resiliente e capaz de reduzir perdas, lidar com picos de demanda e integrar fontes de energia renovável com mais eficiência”, destaca o executivo.

Até o ano de 2027, essas redes inteligentes de energia elétrica podem promover uma economia de custos na gestão energética de até US$ 125 bilhões, segundo estudo realizado pela consultoria Juniper Research. Sua adoção, aliada à implementação de outras tecnologias avançadas, que é uma característica da Eletricidade 4.0, também pode ajudar na redução das emissões de gases do efeito estufa. “Estima-se que a implementação de dispositivos de monitoramento e controle conectados, entre outras soluções, possa reduzir o consumo de energia em edifícios comerciais em até 30%”, complementa o vice-presidente da Schneider Electric para América do Sul.

De acordo com relatório do Sistema de Informações de Geração da Aneel (Siga), no último ano a energia elétrica representou quase 70% da matriz energética total gerada pelo Brasil (somando hídrica, eólica e fotovoltaica). Um resultado que deixa o mercado nacional em situação bastante privilegiada, comparada à do restante do mundo, quando se pensa em transição energética.

Especializada em produtos e serviços para distribuição elétrica, controle e automação, a empresa francesa está há 17 anos no mercado brasileiro, onde tem investido em smart grids, automação industrial e soluções de energia renovável. “A Schneider Electric tem parcerias com instituições acadêmicas e governamentais para impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias voltadas à Eletricidade 4.0 no Brasil.”

Para este ano, a companhia está em busca de parcerias com outras organizações e instituições, públicas, privadas e de pesquisa, para disseminar o conceito de Eletricidade 4.0. Segundo Bertoni, a ideia é compartilhar conhecimentos e desenvolver, em conjunto, novas soluções e programas de capacitação. Internamente, o foco será em pesquisas nos campos de gestão de energia, automação industrial, digitalização, análise de dados e Internet das Coisas. “A empresa está comprometida a fornecer soluções sustentáveis e inovadoras que ajudem a transformar a maneira como a energia é gerada, distribuída e consumida.”

Para construir uma sociedade verde, é necessário, antes, transformar o setor energético – que responde, sozinho, por mais de 80% das emissões de gases do efeito estufa (o grande responsável pelas alterações climáticas) no planeta. Investir na convergência da digitalização e automação do sistema elétrico é uma saída acessível, descomplicada e imediata para acelerar o processo de transição energética, enquanto novos combustíveis e formas de descarbonizar a economia estão sendo estudados no mundo todo.

Essa modernização do setor elétrico vem sendo chamada de Eletricidade 4.0 e envolve o emprego de inteligência artificial e outras tecnologias avançadas para potencializar o uso de um combustível que já é abundante, limpo e renovável. O processo passa pela digitalização e automação de toda a cadeia de geração de eletricidade, incluindo também sua distribuição e seu consumo. Combina, entre outros conceitos, Internet das Coisas, sistemas de gerenciamento de energia e programas de aprendizagem de máquina e de análise de dados. O resultado é menos desperdício e mais eficiência. “A Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis, além do armazenamento de energia e de microrredes que reduzem a dependência de matrizes tradicionais e minimizam os impactos ambientais. A ideia é tornar o sistema mais eficiente, sustentável, resiliente e seguro”, explica Leandro Bertoni, vice-presidente para América do Sul da divisão de Power Systems da empresa francesa Schneider Electric.

Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis Foto: metamorworks

Bons exemplos do que vem sendo feito no exterior são as smart grids (redes elétricas inteligentes) e os dispositivos de monitoramento e controle conectados a casas e prédios comerciais. Sensores de consumo de energia, termostatos inteligentes e iluminação automatizada estão entre os recursos disponíveis para realizar o monitoramento do consumo de energia em tempo real ou ainda ajustes automáticos, garantindo mais eficiência energética.

As smart grids, por sua vez, contam com ferramentas de medição avançada, sensores e sistemas de comunicação para coletar dados em tempo real. Algoritmos de aprendizado de máquina analisam as informações obtidas para identificar padrões de consumo e prever demandas futuras. “Podem otimizar a distribuição de energia, equilibrar a carga de forma mais eficiente, detectar falhas e responder a problemas rapidamente. O resultado é uma rede mais resiliente e capaz de reduzir perdas, lidar com picos de demanda e integrar fontes de energia renovável com mais eficiência”, destaca o executivo.

Até o ano de 2027, essas redes inteligentes de energia elétrica podem promover uma economia de custos na gestão energética de até US$ 125 bilhões, segundo estudo realizado pela consultoria Juniper Research. Sua adoção, aliada à implementação de outras tecnologias avançadas, que é uma característica da Eletricidade 4.0, também pode ajudar na redução das emissões de gases do efeito estufa. “Estima-se que a implementação de dispositivos de monitoramento e controle conectados, entre outras soluções, possa reduzir o consumo de energia em edifícios comerciais em até 30%”, complementa o vice-presidente da Schneider Electric para América do Sul.

De acordo com relatório do Sistema de Informações de Geração da Aneel (Siga), no último ano a energia elétrica representou quase 70% da matriz energética total gerada pelo Brasil (somando hídrica, eólica e fotovoltaica). Um resultado que deixa o mercado nacional em situação bastante privilegiada, comparada à do restante do mundo, quando se pensa em transição energética.

Especializada em produtos e serviços para distribuição elétrica, controle e automação, a empresa francesa está há 17 anos no mercado brasileiro, onde tem investido em smart grids, automação industrial e soluções de energia renovável. “A Schneider Electric tem parcerias com instituições acadêmicas e governamentais para impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias voltadas à Eletricidade 4.0 no Brasil.”

Para este ano, a companhia está em busca de parcerias com outras organizações e instituições, públicas, privadas e de pesquisa, para disseminar o conceito de Eletricidade 4.0. Segundo Bertoni, a ideia é compartilhar conhecimentos e desenvolver, em conjunto, novas soluções e programas de capacitação. Internamente, o foco será em pesquisas nos campos de gestão de energia, automação industrial, digitalização, análise de dados e Internet das Coisas. “A empresa está comprometida a fornecer soluções sustentáveis e inovadoras que ajudem a transformar a maneira como a energia é gerada, distribuída e consumida.”

Para construir uma sociedade verde, é necessário, antes, transformar o setor energético – que responde, sozinho, por mais de 80% das emissões de gases do efeito estufa (o grande responsável pelas alterações climáticas) no planeta. Investir na convergência da digitalização e automação do sistema elétrico é uma saída acessível, descomplicada e imediata para acelerar o processo de transição energética, enquanto novos combustíveis e formas de descarbonizar a economia estão sendo estudados no mundo todo.

Essa modernização do setor elétrico vem sendo chamada de Eletricidade 4.0 e envolve o emprego de inteligência artificial e outras tecnologias avançadas para potencializar o uso de um combustível que já é abundante, limpo e renovável. O processo passa pela digitalização e automação de toda a cadeia de geração de eletricidade, incluindo também sua distribuição e seu consumo. Combina, entre outros conceitos, Internet das Coisas, sistemas de gerenciamento de energia e programas de aprendizagem de máquina e de análise de dados. O resultado é menos desperdício e mais eficiência. “A Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis, além do armazenamento de energia e de microrredes que reduzem a dependência de matrizes tradicionais e minimizam os impactos ambientais. A ideia é tornar o sistema mais eficiente, sustentável, resiliente e seguro”, explica Leandro Bertoni, vice-presidente para América do Sul da divisão de Power Systems da empresa francesa Schneider Electric.

Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis Foto: metamorworks

Bons exemplos do que vem sendo feito no exterior são as smart grids (redes elétricas inteligentes) e os dispositivos de monitoramento e controle conectados a casas e prédios comerciais. Sensores de consumo de energia, termostatos inteligentes e iluminação automatizada estão entre os recursos disponíveis para realizar o monitoramento do consumo de energia em tempo real ou ainda ajustes automáticos, garantindo mais eficiência energética.

As smart grids, por sua vez, contam com ferramentas de medição avançada, sensores e sistemas de comunicação para coletar dados em tempo real. Algoritmos de aprendizado de máquina analisam as informações obtidas para identificar padrões de consumo e prever demandas futuras. “Podem otimizar a distribuição de energia, equilibrar a carga de forma mais eficiente, detectar falhas e responder a problemas rapidamente. O resultado é uma rede mais resiliente e capaz de reduzir perdas, lidar com picos de demanda e integrar fontes de energia renovável com mais eficiência”, destaca o executivo.

Até o ano de 2027, essas redes inteligentes de energia elétrica podem promover uma economia de custos na gestão energética de até US$ 125 bilhões, segundo estudo realizado pela consultoria Juniper Research. Sua adoção, aliada à implementação de outras tecnologias avançadas, que é uma característica da Eletricidade 4.0, também pode ajudar na redução das emissões de gases do efeito estufa. “Estima-se que a implementação de dispositivos de monitoramento e controle conectados, entre outras soluções, possa reduzir o consumo de energia em edifícios comerciais em até 30%”, complementa o vice-presidente da Schneider Electric para América do Sul.

De acordo com relatório do Sistema de Informações de Geração da Aneel (Siga), no último ano a energia elétrica representou quase 70% da matriz energética total gerada pelo Brasil (somando hídrica, eólica e fotovoltaica). Um resultado que deixa o mercado nacional em situação bastante privilegiada, comparada à do restante do mundo, quando se pensa em transição energética.

Especializada em produtos e serviços para distribuição elétrica, controle e automação, a empresa francesa está há 17 anos no mercado brasileiro, onde tem investido em smart grids, automação industrial e soluções de energia renovável. “A Schneider Electric tem parcerias com instituições acadêmicas e governamentais para impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias voltadas à Eletricidade 4.0 no Brasil.”

Para este ano, a companhia está em busca de parcerias com outras organizações e instituições, públicas, privadas e de pesquisa, para disseminar o conceito de Eletricidade 4.0. Segundo Bertoni, a ideia é compartilhar conhecimentos e desenvolver, em conjunto, novas soluções e programas de capacitação. Internamente, o foco será em pesquisas nos campos de gestão de energia, automação industrial, digitalização, análise de dados e Internet das Coisas. “A empresa está comprometida a fornecer soluções sustentáveis e inovadoras que ajudem a transformar a maneira como a energia é gerada, distribuída e consumida.”

Para construir uma sociedade verde, é necessário, antes, transformar o setor energético – que responde, sozinho, por mais de 80% das emissões de gases do efeito estufa (o grande responsável pelas alterações climáticas) no planeta. Investir na convergência da digitalização e automação do sistema elétrico é uma saída acessível, descomplicada e imediata para acelerar o processo de transição energética, enquanto novos combustíveis e formas de descarbonizar a economia estão sendo estudados no mundo todo.

Essa modernização do setor elétrico vem sendo chamada de Eletricidade 4.0 e envolve o emprego de inteligência artificial e outras tecnologias avançadas para potencializar o uso de um combustível que já é abundante, limpo e renovável. O processo passa pela digitalização e automação de toda a cadeia de geração de eletricidade, incluindo também sua distribuição e seu consumo. Combina, entre outros conceitos, Internet das Coisas, sistemas de gerenciamento de energia e programas de aprendizagem de máquina e de análise de dados. O resultado é menos desperdício e mais eficiência. “A Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis, além do armazenamento de energia e de microrredes que reduzem a dependência de matrizes tradicionais e minimizam os impactos ambientais. A ideia é tornar o sistema mais eficiente, sustentável, resiliente e seguro”, explica Leandro Bertoni, vice-presidente para América do Sul da divisão de Power Systems da empresa francesa Schneider Electric.

Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis Foto: metamorworks

Bons exemplos do que vem sendo feito no exterior são as smart grids (redes elétricas inteligentes) e os dispositivos de monitoramento e controle conectados a casas e prédios comerciais. Sensores de consumo de energia, termostatos inteligentes e iluminação automatizada estão entre os recursos disponíveis para realizar o monitoramento do consumo de energia em tempo real ou ainda ajustes automáticos, garantindo mais eficiência energética.

As smart grids, por sua vez, contam com ferramentas de medição avançada, sensores e sistemas de comunicação para coletar dados em tempo real. Algoritmos de aprendizado de máquina analisam as informações obtidas para identificar padrões de consumo e prever demandas futuras. “Podem otimizar a distribuição de energia, equilibrar a carga de forma mais eficiente, detectar falhas e responder a problemas rapidamente. O resultado é uma rede mais resiliente e capaz de reduzir perdas, lidar com picos de demanda e integrar fontes de energia renovável com mais eficiência”, destaca o executivo.

Até o ano de 2027, essas redes inteligentes de energia elétrica podem promover uma economia de custos na gestão energética de até US$ 125 bilhões, segundo estudo realizado pela consultoria Juniper Research. Sua adoção, aliada à implementação de outras tecnologias avançadas, que é uma característica da Eletricidade 4.0, também pode ajudar na redução das emissões de gases do efeito estufa. “Estima-se que a implementação de dispositivos de monitoramento e controle conectados, entre outras soluções, possa reduzir o consumo de energia em edifícios comerciais em até 30%”, complementa o vice-presidente da Schneider Electric para América do Sul.

De acordo com relatório do Sistema de Informações de Geração da Aneel (Siga), no último ano a energia elétrica representou quase 70% da matriz energética total gerada pelo Brasil (somando hídrica, eólica e fotovoltaica). Um resultado que deixa o mercado nacional em situação bastante privilegiada, comparada à do restante do mundo, quando se pensa em transição energética.

Especializada em produtos e serviços para distribuição elétrica, controle e automação, a empresa francesa está há 17 anos no mercado brasileiro, onde tem investido em smart grids, automação industrial e soluções de energia renovável. “A Schneider Electric tem parcerias com instituições acadêmicas e governamentais para impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias voltadas à Eletricidade 4.0 no Brasil.”

Para este ano, a companhia está em busca de parcerias com outras organizações e instituições, públicas, privadas e de pesquisa, para disseminar o conceito de Eletricidade 4.0. Segundo Bertoni, a ideia é compartilhar conhecimentos e desenvolver, em conjunto, novas soluções e programas de capacitação. Internamente, o foco será em pesquisas nos campos de gestão de energia, automação industrial, digitalização, análise de dados e Internet das Coisas. “A empresa está comprometida a fornecer soluções sustentáveis e inovadoras que ajudem a transformar a maneira como a energia é gerada, distribuída e consumida.”

Para construir uma sociedade verde, é necessário, antes, transformar o setor energético – que responde, sozinho, por mais de 80% das emissões de gases do efeito estufa (o grande responsável pelas alterações climáticas) no planeta. Investir na convergência da digitalização e automação do sistema elétrico é uma saída acessível, descomplicada e imediata para acelerar o processo de transição energética, enquanto novos combustíveis e formas de descarbonizar a economia estão sendo estudados no mundo todo.

Essa modernização do setor elétrico vem sendo chamada de Eletricidade 4.0 e envolve o emprego de inteligência artificial e outras tecnologias avançadas para potencializar o uso de um combustível que já é abundante, limpo e renovável. O processo passa pela digitalização e automação de toda a cadeia de geração de eletricidade, incluindo também sua distribuição e seu consumo. Combina, entre outros conceitos, Internet das Coisas, sistemas de gerenciamento de energia e programas de aprendizagem de máquina e de análise de dados. O resultado é menos desperdício e mais eficiência. “A Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis, além do armazenamento de energia e de microrredes que reduzem a dependência de matrizes tradicionais e minimizam os impactos ambientais. A ideia é tornar o sistema mais eficiente, sustentável, resiliente e seguro”, explica Leandro Bertoni, vice-presidente para América do Sul da divisão de Power Systems da empresa francesa Schneider Electric.

Eletricidade 4.0 impulsiona um modelo energético mais descentralizado e com mais integração das fontes renováveis Foto: metamorworks

Bons exemplos do que vem sendo feito no exterior são as smart grids (redes elétricas inteligentes) e os dispositivos de monitoramento e controle conectados a casas e prédios comerciais. Sensores de consumo de energia, termostatos inteligentes e iluminação automatizada estão entre os recursos disponíveis para realizar o monitoramento do consumo de energia em tempo real ou ainda ajustes automáticos, garantindo mais eficiência energética.

As smart grids, por sua vez, contam com ferramentas de medição avançada, sensores e sistemas de comunicação para coletar dados em tempo real. Algoritmos de aprendizado de máquina analisam as informações obtidas para identificar padrões de consumo e prever demandas futuras. “Podem otimizar a distribuição de energia, equilibrar a carga de forma mais eficiente, detectar falhas e responder a problemas rapidamente. O resultado é uma rede mais resiliente e capaz de reduzir perdas, lidar com picos de demanda e integrar fontes de energia renovável com mais eficiência”, destaca o executivo.

Até o ano de 2027, essas redes inteligentes de energia elétrica podem promover uma economia de custos na gestão energética de até US$ 125 bilhões, segundo estudo realizado pela consultoria Juniper Research. Sua adoção, aliada à implementação de outras tecnologias avançadas, que é uma característica da Eletricidade 4.0, também pode ajudar na redução das emissões de gases do efeito estufa. “Estima-se que a implementação de dispositivos de monitoramento e controle conectados, entre outras soluções, possa reduzir o consumo de energia em edifícios comerciais em até 30%”, complementa o vice-presidente da Schneider Electric para América do Sul.

De acordo com relatório do Sistema de Informações de Geração da Aneel (Siga), no último ano a energia elétrica representou quase 70% da matriz energética total gerada pelo Brasil (somando hídrica, eólica e fotovoltaica). Um resultado que deixa o mercado nacional em situação bastante privilegiada, comparada à do restante do mundo, quando se pensa em transição energética.

Especializada em produtos e serviços para distribuição elétrica, controle e automação, a empresa francesa está há 17 anos no mercado brasileiro, onde tem investido em smart grids, automação industrial e soluções de energia renovável. “A Schneider Electric tem parcerias com instituições acadêmicas e governamentais para impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias voltadas à Eletricidade 4.0 no Brasil.”

Para este ano, a companhia está em busca de parcerias com outras organizações e instituições, públicas, privadas e de pesquisa, para disseminar o conceito de Eletricidade 4.0. Segundo Bertoni, a ideia é compartilhar conhecimentos e desenvolver, em conjunto, novas soluções e programas de capacitação. Internamente, o foco será em pesquisas nos campos de gestão de energia, automação industrial, digitalização, análise de dados e Internet das Coisas. “A empresa está comprometida a fornecer soluções sustentáveis e inovadoras que ajudem a transformar a maneira como a energia é gerada, distribuída e consumida.”

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