Eletrobras: Pacheco diz que governo precisa ‘aceitar a realidade’ da privatização


Segundo presidente do Senado, discussão sobre capitalização gera ‘desvalor’ para a empresa

Por Bruno Luiz e Matheus de Souza

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), discordou da decisão do governo federal de ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação para rever as regras de privatização da Eletrobras e obter mais poder de decisão na empresa.

Ele lembrou que a capitalização da empresa foi aprovada pelo Congresso Nacional e que é necessário “aceitar essa realidade”.

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“Consideramos essa (privatização da Eletrobras) uma realidade do Brasil. Era muito importante que se pudesse aceitar essa realidade para valorizar a Eletrobras. A discussão sobre capitalização acaba por gerar algum desvalor para empresa”, disse Pacheco em entrevista a jornalistas, após participar de reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Pacheco afirmou que o arcabouço fiscal será “aprovado com sentimento de urgência” assim que chegar ao Senado Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O presidente do Senado disse ainda que é preciso superar pautas que foram aprovadas pelo Congresso. “Considero importante nós termos a aceitação dessas questões que foram aceitas no Congresso e buscarmos incrementar novidades no Brasil”, disse, ao citar medidas como arcabouço fiscal e reforma tributária.

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Galípolo no BC

Pacheco disse ter visto com “bastante otimismo” a indicação do atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para assumir a diretoria de Política Monetária do Banco Central.

“Considero Gabriel Galípolo um excelente quadro da República. Ele tem excelente diálogo com o Congresso Nacional, tem predicados próprios para ocupar essa posição. Vejo com bastante otimismo”, disse Pacheco.

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A indicação de Galípolo, feita pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, precisa ainda de aprovação do Senado. Haddad também indicou Ailton dos Santos, servidor de carreira do BC, para a diretoria de Fiscalização da autarquia. O nome de Ailton também necessita de aval da Casa.

Arcabouço fiscal

Com elogios ao trabalho da equipe econômica, Pacheco afirmou que o arcabouço fiscal será “aprovado com sentimento de urgência” assim que chegar ao Senado. O líder também declarou que a taxa básica de juros é um “atravancador” do crescimento nacional e que, no atual cenário, é possível reduzi-la gradativamente.

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Para além da boa avaliação do trabalho da equipe econômica do governo petista, Pacheco também entrou em sintonia com o governo no que diz respeito à taxa básica de juros.

Apesar de não adotar o tom crítico do Executivo, o senador avaliou que, com o novo governo e as reformas planejadas, é “absolutamente possível” ter uma redução gradativa da taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), discordou da decisão do governo federal de ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação para rever as regras de privatização da Eletrobras e obter mais poder de decisão na empresa.

Ele lembrou que a capitalização da empresa foi aprovada pelo Congresso Nacional e que é necessário “aceitar essa realidade”.

“Consideramos essa (privatização da Eletrobras) uma realidade do Brasil. Era muito importante que se pudesse aceitar essa realidade para valorizar a Eletrobras. A discussão sobre capitalização acaba por gerar algum desvalor para empresa”, disse Pacheco em entrevista a jornalistas, após participar de reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Pacheco afirmou que o arcabouço fiscal será “aprovado com sentimento de urgência” assim que chegar ao Senado Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O presidente do Senado disse ainda que é preciso superar pautas que foram aprovadas pelo Congresso. “Considero importante nós termos a aceitação dessas questões que foram aceitas no Congresso e buscarmos incrementar novidades no Brasil”, disse, ao citar medidas como arcabouço fiscal e reforma tributária.

Galípolo no BC

Pacheco disse ter visto com “bastante otimismo” a indicação do atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para assumir a diretoria de Política Monetária do Banco Central.

“Considero Gabriel Galípolo um excelente quadro da República. Ele tem excelente diálogo com o Congresso Nacional, tem predicados próprios para ocupar essa posição. Vejo com bastante otimismo”, disse Pacheco.

A indicação de Galípolo, feita pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, precisa ainda de aprovação do Senado. Haddad também indicou Ailton dos Santos, servidor de carreira do BC, para a diretoria de Fiscalização da autarquia. O nome de Ailton também necessita de aval da Casa.

Arcabouço fiscal

Com elogios ao trabalho da equipe econômica, Pacheco afirmou que o arcabouço fiscal será “aprovado com sentimento de urgência” assim que chegar ao Senado. O líder também declarou que a taxa básica de juros é um “atravancador” do crescimento nacional e que, no atual cenário, é possível reduzi-la gradativamente.

Para além da boa avaliação do trabalho da equipe econômica do governo petista, Pacheco também entrou em sintonia com o governo no que diz respeito à taxa básica de juros.

Apesar de não adotar o tom crítico do Executivo, o senador avaliou que, com o novo governo e as reformas planejadas, é “absolutamente possível” ter uma redução gradativa da taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), discordou da decisão do governo federal de ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação para rever as regras de privatização da Eletrobras e obter mais poder de decisão na empresa.

Ele lembrou que a capitalização da empresa foi aprovada pelo Congresso Nacional e que é necessário “aceitar essa realidade”.

“Consideramos essa (privatização da Eletrobras) uma realidade do Brasil. Era muito importante que se pudesse aceitar essa realidade para valorizar a Eletrobras. A discussão sobre capitalização acaba por gerar algum desvalor para empresa”, disse Pacheco em entrevista a jornalistas, após participar de reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Pacheco afirmou que o arcabouço fiscal será “aprovado com sentimento de urgência” assim que chegar ao Senado Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O presidente do Senado disse ainda que é preciso superar pautas que foram aprovadas pelo Congresso. “Considero importante nós termos a aceitação dessas questões que foram aceitas no Congresso e buscarmos incrementar novidades no Brasil”, disse, ao citar medidas como arcabouço fiscal e reforma tributária.

Galípolo no BC

Pacheco disse ter visto com “bastante otimismo” a indicação do atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para assumir a diretoria de Política Monetária do Banco Central.

“Considero Gabriel Galípolo um excelente quadro da República. Ele tem excelente diálogo com o Congresso Nacional, tem predicados próprios para ocupar essa posição. Vejo com bastante otimismo”, disse Pacheco.

A indicação de Galípolo, feita pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, precisa ainda de aprovação do Senado. Haddad também indicou Ailton dos Santos, servidor de carreira do BC, para a diretoria de Fiscalização da autarquia. O nome de Ailton também necessita de aval da Casa.

Arcabouço fiscal

Com elogios ao trabalho da equipe econômica, Pacheco afirmou que o arcabouço fiscal será “aprovado com sentimento de urgência” assim que chegar ao Senado. O líder também declarou que a taxa básica de juros é um “atravancador” do crescimento nacional e que, no atual cenário, é possível reduzi-la gradativamente.

Para além da boa avaliação do trabalho da equipe econômica do governo petista, Pacheco também entrou em sintonia com o governo no que diz respeito à taxa básica de juros.

Apesar de não adotar o tom crítico do Executivo, o senador avaliou que, com o novo governo e as reformas planejadas, é “absolutamente possível” ter uma redução gradativa da taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), discordou da decisão do governo federal de ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação para rever as regras de privatização da Eletrobras e obter mais poder de decisão na empresa.

Ele lembrou que a capitalização da empresa foi aprovada pelo Congresso Nacional e que é necessário “aceitar essa realidade”.

“Consideramos essa (privatização da Eletrobras) uma realidade do Brasil. Era muito importante que se pudesse aceitar essa realidade para valorizar a Eletrobras. A discussão sobre capitalização acaba por gerar algum desvalor para empresa”, disse Pacheco em entrevista a jornalistas, após participar de reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Pacheco afirmou que o arcabouço fiscal será “aprovado com sentimento de urgência” assim que chegar ao Senado Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O presidente do Senado disse ainda que é preciso superar pautas que foram aprovadas pelo Congresso. “Considero importante nós termos a aceitação dessas questões que foram aceitas no Congresso e buscarmos incrementar novidades no Brasil”, disse, ao citar medidas como arcabouço fiscal e reforma tributária.

Galípolo no BC

Pacheco disse ter visto com “bastante otimismo” a indicação do atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para assumir a diretoria de Política Monetária do Banco Central.

“Considero Gabriel Galípolo um excelente quadro da República. Ele tem excelente diálogo com o Congresso Nacional, tem predicados próprios para ocupar essa posição. Vejo com bastante otimismo”, disse Pacheco.

A indicação de Galípolo, feita pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, precisa ainda de aprovação do Senado. Haddad também indicou Ailton dos Santos, servidor de carreira do BC, para a diretoria de Fiscalização da autarquia. O nome de Ailton também necessita de aval da Casa.

Arcabouço fiscal

Com elogios ao trabalho da equipe econômica, Pacheco afirmou que o arcabouço fiscal será “aprovado com sentimento de urgência” assim que chegar ao Senado. O líder também declarou que a taxa básica de juros é um “atravancador” do crescimento nacional e que, no atual cenário, é possível reduzi-la gradativamente.

Para além da boa avaliação do trabalho da equipe econômica do governo petista, Pacheco também entrou em sintonia com o governo no que diz respeito à taxa básica de juros.

Apesar de não adotar o tom crítico do Executivo, o senador avaliou que, com o novo governo e as reformas planejadas, é “absolutamente possível” ter uma redução gradativa da taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

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