Eletronuclear: ‘Com centro de armazenamento, resíduos nucleares não serão mais problema’, diz Osório


Empresa ainda não definiu onde será a unidade, que dará sobrevida estimada em 20 anos às usinas; escolha está entre os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais

Por Gabriel Vasconcelos
Atualização:

RIO - O chefe de gabinete da presidência da Eletronuclear, André Osório, disse nesta terça-feira, 17, que o armazenamento de resíduos nucleares não será mais problema para essa fonte de energia. Isso graças à instalação do chamado Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental (Centena), que vai dar uma sobrevida estimada em 20 anos às usinas geradoras de energia controladas pela estatal. A Eletronuclear controla Angra 1 e 2 e aguarda a construção e Angra 3, todas as unidades no Rio de Janeiro.

“A questão do armazenamento já foi um problema muito sério, complexo e de difícil solução, mas hoje não é mais”, disse Osório. Ele comentava o fato de que os depósitos das centrais estão “quase lotados” na 9ª edição da Conferência Cidades Verdes, organizada pelo Instituto Onda Azul e Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) na sede da entidade, no centro do Rio.

A expectativa é de que, além de armazenar os resíduos de Angra 1 e 2, o Centena receba os de Angra 3, ora com 65% das obras civis finalizadas. Segundo Osório, até 2030, quando também prevê o início das operações de Angra 3, o Centena deve estar em funcionamento.

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Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares Foto: Marcelo de Jesus/Divulgação

Planejado pelo governo federal para abrigar os resíduos de baixa e média atividades de forma definitiva, o centro também vai desenvolver pesquisa sobre a destinação de resíduos nucleares e novas formas de armazenamento. A gestão do espaço vai ficar a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnem), autarquia federal do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

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Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares — ainda não escolhida — em São Paulo, Minas Gerais ou Rio de Janeiro. “Este repositório não atenderia apenas às usinas, mas também a outros produtores de resíduos nucleares”, explicou Osório. Ainda assim, disse ele, cerca de 90% do espaço seria ocupado, de fato, pelos resíduos das centrais de Angra.

RIO - O chefe de gabinete da presidência da Eletronuclear, André Osório, disse nesta terça-feira, 17, que o armazenamento de resíduos nucleares não será mais problema para essa fonte de energia. Isso graças à instalação do chamado Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental (Centena), que vai dar uma sobrevida estimada em 20 anos às usinas geradoras de energia controladas pela estatal. A Eletronuclear controla Angra 1 e 2 e aguarda a construção e Angra 3, todas as unidades no Rio de Janeiro.

“A questão do armazenamento já foi um problema muito sério, complexo e de difícil solução, mas hoje não é mais”, disse Osório. Ele comentava o fato de que os depósitos das centrais estão “quase lotados” na 9ª edição da Conferência Cidades Verdes, organizada pelo Instituto Onda Azul e Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) na sede da entidade, no centro do Rio.

A expectativa é de que, além de armazenar os resíduos de Angra 1 e 2, o Centena receba os de Angra 3, ora com 65% das obras civis finalizadas. Segundo Osório, até 2030, quando também prevê o início das operações de Angra 3, o Centena deve estar em funcionamento.

Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares Foto: Marcelo de Jesus/Divulgação

Planejado pelo governo federal para abrigar os resíduos de baixa e média atividades de forma definitiva, o centro também vai desenvolver pesquisa sobre a destinação de resíduos nucleares e novas formas de armazenamento. A gestão do espaço vai ficar a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnem), autarquia federal do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares — ainda não escolhida — em São Paulo, Minas Gerais ou Rio de Janeiro. “Este repositório não atenderia apenas às usinas, mas também a outros produtores de resíduos nucleares”, explicou Osório. Ainda assim, disse ele, cerca de 90% do espaço seria ocupado, de fato, pelos resíduos das centrais de Angra.

RIO - O chefe de gabinete da presidência da Eletronuclear, André Osório, disse nesta terça-feira, 17, que o armazenamento de resíduos nucleares não será mais problema para essa fonte de energia. Isso graças à instalação do chamado Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental (Centena), que vai dar uma sobrevida estimada em 20 anos às usinas geradoras de energia controladas pela estatal. A Eletronuclear controla Angra 1 e 2 e aguarda a construção e Angra 3, todas as unidades no Rio de Janeiro.

“A questão do armazenamento já foi um problema muito sério, complexo e de difícil solução, mas hoje não é mais”, disse Osório. Ele comentava o fato de que os depósitos das centrais estão “quase lotados” na 9ª edição da Conferência Cidades Verdes, organizada pelo Instituto Onda Azul e Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) na sede da entidade, no centro do Rio.

A expectativa é de que, além de armazenar os resíduos de Angra 1 e 2, o Centena receba os de Angra 3, ora com 65% das obras civis finalizadas. Segundo Osório, até 2030, quando também prevê o início das operações de Angra 3, o Centena deve estar em funcionamento.

Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares Foto: Marcelo de Jesus/Divulgação

Planejado pelo governo federal para abrigar os resíduos de baixa e média atividades de forma definitiva, o centro também vai desenvolver pesquisa sobre a destinação de resíduos nucleares e novas formas de armazenamento. A gestão do espaço vai ficar a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnem), autarquia federal do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares — ainda não escolhida — em São Paulo, Minas Gerais ou Rio de Janeiro. “Este repositório não atenderia apenas às usinas, mas também a outros produtores de resíduos nucleares”, explicou Osório. Ainda assim, disse ele, cerca de 90% do espaço seria ocupado, de fato, pelos resíduos das centrais de Angra.

RIO - O chefe de gabinete da presidência da Eletronuclear, André Osório, disse nesta terça-feira, 17, que o armazenamento de resíduos nucleares não será mais problema para essa fonte de energia. Isso graças à instalação do chamado Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental (Centena), que vai dar uma sobrevida estimada em 20 anos às usinas geradoras de energia controladas pela estatal. A Eletronuclear controla Angra 1 e 2 e aguarda a construção e Angra 3, todas as unidades no Rio de Janeiro.

“A questão do armazenamento já foi um problema muito sério, complexo e de difícil solução, mas hoje não é mais”, disse Osório. Ele comentava o fato de que os depósitos das centrais estão “quase lotados” na 9ª edição da Conferência Cidades Verdes, organizada pelo Instituto Onda Azul e Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) na sede da entidade, no centro do Rio.

A expectativa é de que, além de armazenar os resíduos de Angra 1 e 2, o Centena receba os de Angra 3, ora com 65% das obras civis finalizadas. Segundo Osório, até 2030, quando também prevê o início das operações de Angra 3, o Centena deve estar em funcionamento.

Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares Foto: Marcelo de Jesus/Divulgação

Planejado pelo governo federal para abrigar os resíduos de baixa e média atividades de forma definitiva, o centro também vai desenvolver pesquisa sobre a destinação de resíduos nucleares e novas formas de armazenamento. A gestão do espaço vai ficar a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnem), autarquia federal do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares — ainda não escolhida — em São Paulo, Minas Gerais ou Rio de Janeiro. “Este repositório não atenderia apenas às usinas, mas também a outros produtores de resíduos nucleares”, explicou Osório. Ainda assim, disse ele, cerca de 90% do espaço seria ocupado, de fato, pelos resíduos das centrais de Angra.

RIO - O chefe de gabinete da presidência da Eletronuclear, André Osório, disse nesta terça-feira, 17, que o armazenamento de resíduos nucleares não será mais problema para essa fonte de energia. Isso graças à instalação do chamado Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental (Centena), que vai dar uma sobrevida estimada em 20 anos às usinas geradoras de energia controladas pela estatal. A Eletronuclear controla Angra 1 e 2 e aguarda a construção e Angra 3, todas as unidades no Rio de Janeiro.

“A questão do armazenamento já foi um problema muito sério, complexo e de difícil solução, mas hoje não é mais”, disse Osório. Ele comentava o fato de que os depósitos das centrais estão “quase lotados” na 9ª edição da Conferência Cidades Verdes, organizada pelo Instituto Onda Azul e Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) na sede da entidade, no centro do Rio.

A expectativa é de que, além de armazenar os resíduos de Angra 1 e 2, o Centena receba os de Angra 3, ora com 65% das obras civis finalizadas. Segundo Osório, até 2030, quando também prevê o início das operações de Angra 3, o Centena deve estar em funcionamento.

Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares Foto: Marcelo de Jesus/Divulgação

Planejado pelo governo federal para abrigar os resíduos de baixa e média atividades de forma definitiva, o centro também vai desenvolver pesquisa sobre a destinação de resíduos nucleares e novas formas de armazenamento. A gestão do espaço vai ficar a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnem), autarquia federal do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Segundo Osório, o Centena está previsto para ocupar uma área de cerca de 40 hectares — ainda não escolhida — em São Paulo, Minas Gerais ou Rio de Janeiro. “Este repositório não atenderia apenas às usinas, mas também a outros produtores de resíduos nucleares”, explicou Osório. Ainda assim, disse ele, cerca de 90% do espaço seria ocupado, de fato, pelos resíduos das centrais de Angra.

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