Em 1998, ABC cortou salários


Por Redação

Há dez anos, em dezembro de 1998, os metalúrgicos da Volkswagen de São Bernardo do Campo aprovaram em assembléia acordo de redução temporária da jornada de trabalho e dos salários em 15%. A medida ajudou a salvar 6 mil empregos na fábrica. Costurado pelo então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Luiz Marinho (ex-ministro do Trabalho e recém-eleito prefeito de São Bernardo) e a direção da Volks, o acordo previa apenas saídas incentivadas. Em 1998, as vendas caíram 21% ante o ano anterior, até então recorde, com 1,9 milhão de veículos. Em 1999, houve nova queda de 18%. Medidas flexíveis voltaram a ser adotadas em 2001 e em 2006. A legislação já prevê três mecanismos que permitem às empresas reduzir custos com empregados sem demitir, disse ontem José Pastore, consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI). São eles: a redução de jornada e salários; a suspensão do contrato de trabalho, com o empregado sem receber salários por até cinco meses; e a intensificação do pagamento de participação no lucro e resultado das empresas, sobre a qual não incidem vários encargos.

Há dez anos, em dezembro de 1998, os metalúrgicos da Volkswagen de São Bernardo do Campo aprovaram em assembléia acordo de redução temporária da jornada de trabalho e dos salários em 15%. A medida ajudou a salvar 6 mil empregos na fábrica. Costurado pelo então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Luiz Marinho (ex-ministro do Trabalho e recém-eleito prefeito de São Bernardo) e a direção da Volks, o acordo previa apenas saídas incentivadas. Em 1998, as vendas caíram 21% ante o ano anterior, até então recorde, com 1,9 milhão de veículos. Em 1999, houve nova queda de 18%. Medidas flexíveis voltaram a ser adotadas em 2001 e em 2006. A legislação já prevê três mecanismos que permitem às empresas reduzir custos com empregados sem demitir, disse ontem José Pastore, consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI). São eles: a redução de jornada e salários; a suspensão do contrato de trabalho, com o empregado sem receber salários por até cinco meses; e a intensificação do pagamento de participação no lucro e resultado das empresas, sobre a qual não incidem vários encargos.

Há dez anos, em dezembro de 1998, os metalúrgicos da Volkswagen de São Bernardo do Campo aprovaram em assembléia acordo de redução temporária da jornada de trabalho e dos salários em 15%. A medida ajudou a salvar 6 mil empregos na fábrica. Costurado pelo então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Luiz Marinho (ex-ministro do Trabalho e recém-eleito prefeito de São Bernardo) e a direção da Volks, o acordo previa apenas saídas incentivadas. Em 1998, as vendas caíram 21% ante o ano anterior, até então recorde, com 1,9 milhão de veículos. Em 1999, houve nova queda de 18%. Medidas flexíveis voltaram a ser adotadas em 2001 e em 2006. A legislação já prevê três mecanismos que permitem às empresas reduzir custos com empregados sem demitir, disse ontem José Pastore, consultor da Confederação Nacional da Indústria (CNI). São eles: a redução de jornada e salários; a suspensão do contrato de trabalho, com o empregado sem receber salários por até cinco meses; e a intensificação do pagamento de participação no lucro e resultado das empresas, sobre a qual não incidem vários encargos.

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