Em busca da ecoeficiência na construção civil


ArcelorMittal desenvolve produtos que conciliam vantagens ambientais com performance aprimorada e redução de custos

Por ArcelorMittal; Estadão Blue Studio
Atualização:

Diante das demandas globais por sustentabilidade, a descarbonização se consolidou nos últimos anos como um tema protagonista para o setor da construção civil. Na ArcelorMittal, líder no Brasil da produção de aço e um dos maiores grupos de mineração do mundo, a busca por maior responsabilidade socioambiental é feita de forma integrada ao aprimoramento da eficiência e da qualidade de produtos e serviços.

“Todo o processo de P&D da empresa é permeado por essa proposta de valor, que une os esforços por melhor performance ao aprimoramento dos atributos de sustentabilidade”, diz Antônio Paulo Pereira Filho, gerente de Inovação e Desenvolvimento de Produtos, na área de Construção Civil, da ArcelorMittal.

Nessa jornada pela ecoeficiência, a empresa se aproximou do segmento da construção modular, com o propósito de viabilizar sistemas construtivos inovadores e mais inteligentes. A metodologia própria Steligence® compara as possibilidades construtivas e propõe as soluções mais adequadas do portfólio de todo o Grupo ArcelorMittal, considerando as oportunidades de combinar ganhos de diversos tipos – financeiros, ambientais e sociais. Essa análise contribui para a maior industrialização no canteiro de obras e, com isso, resulta em benefícios, como menor prazo de execução, maior controle de qualidade e redução no porcentual de perdas.

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Em sintonia com as diretrizes do XCarb, programa global do grupo com metas de redução e neutralização das emissões de gases de efeito estufa na cadeia do aço, um dos principais conceitos que guiam a busca da ArcelorMittal por inovação associada à sustentabilidade é o da “desmaterialização”. Trata-se de buscar alternativas de projeto e engenharia de aplicação que reduzam a necessidade de material quando comparadas às soluções anteriores, sem perda de qualidade e de desempenho – e com ganhos em termos de custos e de sustentabilidade. “É um caminho que só traz resultados positivos”, explica Pereira.


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Desmaterialização: mais com menos

A desmaterialização depende do aprimoramento de características dos produtos, a exemplo de propriedades mecânicas, resistência e durabilidade. Um dos exemplos para ilustrar esse tipo de avanço é o Vergalhão ArcelorMittal 50 S – AR, lançado em 2021. Trata-se de um produto de alta resistência mecânica, 40% maior comparado com o Vergalhão CA50 padrão. Em algumas aplicações, o uso do produto permite reduções significativas de custos.

Já em 2022, foi lançado o Vergalhão ecoeficiente ArcelorMittal 50 S XCarb©, 100% produzido a partir de matéria-prima metálica reciclada (sucata) e 100% de energia renovável. O vergalhão apresenta uma redução significativa da emissão de gases de efeito estufa – mais de 60% – quando comparado ao vergalhão padrão ArcelorMittal.

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Como vantagens adicionais, os clientes que optam pelos produtos inovadores da ArcelorMittal podem obter certificações ambientais e outros benefícios ligados à descarbonização. Há garantia de rastreabilidade, confiança nas informações e transparência nos processos, nas metodologias e evidências, tudo registrado nas Declarações Ambientais de Produto (EPDs).

Vergalhão ArcelorMittal 50 S – AR, um produto de alta resistência mecânica, 40% maior comparado com o Vergalhão CA50 padrão Foto: ArcelorMittal/Divul

Nessa missão de desenvolver produtos cada vez mais ecoeficientes, a ArcelorMittal conta com a parceria do Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS), da Universidade de São Paulo (USP). Trata-se de uma das linhas de ação resultantes do convênio da empresa com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), origem também da cátedra Construindo o Amanhã, voltada à construção civil.

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Tudo isso demonstra que, muito além de produzir aço, a ArcelorMittal está na vanguarda do desenvolvimento de soluções completas, inovadoras e sustentáveis, inspiradas nas demandas atuais e futuras da sociedade. Em busca desse propósito, a empresa tem associado o conhecimento interno com os saberes da academia e a experimentação do ecossistema de inovação aberta, sempre com foco nas necessidades dos clientes.

Diante das demandas globais por sustentabilidade, a descarbonização se consolidou nos últimos anos como um tema protagonista para o setor da construção civil. Na ArcelorMittal, líder no Brasil da produção de aço e um dos maiores grupos de mineração do mundo, a busca por maior responsabilidade socioambiental é feita de forma integrada ao aprimoramento da eficiência e da qualidade de produtos e serviços.

“Todo o processo de P&D da empresa é permeado por essa proposta de valor, que une os esforços por melhor performance ao aprimoramento dos atributos de sustentabilidade”, diz Antônio Paulo Pereira Filho, gerente de Inovação e Desenvolvimento de Produtos, na área de Construção Civil, da ArcelorMittal.

Nessa jornada pela ecoeficiência, a empresa se aproximou do segmento da construção modular, com o propósito de viabilizar sistemas construtivos inovadores e mais inteligentes. A metodologia própria Steligence® compara as possibilidades construtivas e propõe as soluções mais adequadas do portfólio de todo o Grupo ArcelorMittal, considerando as oportunidades de combinar ganhos de diversos tipos – financeiros, ambientais e sociais. Essa análise contribui para a maior industrialização no canteiro de obras e, com isso, resulta em benefícios, como menor prazo de execução, maior controle de qualidade e redução no porcentual de perdas.

Em sintonia com as diretrizes do XCarb, programa global do grupo com metas de redução e neutralização das emissões de gases de efeito estufa na cadeia do aço, um dos principais conceitos que guiam a busca da ArcelorMittal por inovação associada à sustentabilidade é o da “desmaterialização”. Trata-se de buscar alternativas de projeto e engenharia de aplicação que reduzam a necessidade de material quando comparadas às soluções anteriores, sem perda de qualidade e de desempenho – e com ganhos em termos de custos e de sustentabilidade. “É um caminho que só traz resultados positivos”, explica Pereira.


Desmaterialização: mais com menos

A desmaterialização depende do aprimoramento de características dos produtos, a exemplo de propriedades mecânicas, resistência e durabilidade. Um dos exemplos para ilustrar esse tipo de avanço é o Vergalhão ArcelorMittal 50 S – AR, lançado em 2021. Trata-se de um produto de alta resistência mecânica, 40% maior comparado com o Vergalhão CA50 padrão. Em algumas aplicações, o uso do produto permite reduções significativas de custos.

Já em 2022, foi lançado o Vergalhão ecoeficiente ArcelorMittal 50 S XCarb©, 100% produzido a partir de matéria-prima metálica reciclada (sucata) e 100% de energia renovável. O vergalhão apresenta uma redução significativa da emissão de gases de efeito estufa – mais de 60% – quando comparado ao vergalhão padrão ArcelorMittal.

Como vantagens adicionais, os clientes que optam pelos produtos inovadores da ArcelorMittal podem obter certificações ambientais e outros benefícios ligados à descarbonização. Há garantia de rastreabilidade, confiança nas informações e transparência nos processos, nas metodologias e evidências, tudo registrado nas Declarações Ambientais de Produto (EPDs).

Vergalhão ArcelorMittal 50 S – AR, um produto de alta resistência mecânica, 40% maior comparado com o Vergalhão CA50 padrão Foto: ArcelorMittal/Divul

Nessa missão de desenvolver produtos cada vez mais ecoeficientes, a ArcelorMittal conta com a parceria do Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS), da Universidade de São Paulo (USP). Trata-se de uma das linhas de ação resultantes do convênio da empresa com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), origem também da cátedra Construindo o Amanhã, voltada à construção civil.

Tudo isso demonstra que, muito além de produzir aço, a ArcelorMittal está na vanguarda do desenvolvimento de soluções completas, inovadoras e sustentáveis, inspiradas nas demandas atuais e futuras da sociedade. Em busca desse propósito, a empresa tem associado o conhecimento interno com os saberes da academia e a experimentação do ecossistema de inovação aberta, sempre com foco nas necessidades dos clientes.

Diante das demandas globais por sustentabilidade, a descarbonização se consolidou nos últimos anos como um tema protagonista para o setor da construção civil. Na ArcelorMittal, líder no Brasil da produção de aço e um dos maiores grupos de mineração do mundo, a busca por maior responsabilidade socioambiental é feita de forma integrada ao aprimoramento da eficiência e da qualidade de produtos e serviços.

“Todo o processo de P&D da empresa é permeado por essa proposta de valor, que une os esforços por melhor performance ao aprimoramento dos atributos de sustentabilidade”, diz Antônio Paulo Pereira Filho, gerente de Inovação e Desenvolvimento de Produtos, na área de Construção Civil, da ArcelorMittal.

Nessa jornada pela ecoeficiência, a empresa se aproximou do segmento da construção modular, com o propósito de viabilizar sistemas construtivos inovadores e mais inteligentes. A metodologia própria Steligence® compara as possibilidades construtivas e propõe as soluções mais adequadas do portfólio de todo o Grupo ArcelorMittal, considerando as oportunidades de combinar ganhos de diversos tipos – financeiros, ambientais e sociais. Essa análise contribui para a maior industrialização no canteiro de obras e, com isso, resulta em benefícios, como menor prazo de execução, maior controle de qualidade e redução no porcentual de perdas.

Em sintonia com as diretrizes do XCarb, programa global do grupo com metas de redução e neutralização das emissões de gases de efeito estufa na cadeia do aço, um dos principais conceitos que guiam a busca da ArcelorMittal por inovação associada à sustentabilidade é o da “desmaterialização”. Trata-se de buscar alternativas de projeto e engenharia de aplicação que reduzam a necessidade de material quando comparadas às soluções anteriores, sem perda de qualidade e de desempenho – e com ganhos em termos de custos e de sustentabilidade. “É um caminho que só traz resultados positivos”, explica Pereira.


Desmaterialização: mais com menos

A desmaterialização depende do aprimoramento de características dos produtos, a exemplo de propriedades mecânicas, resistência e durabilidade. Um dos exemplos para ilustrar esse tipo de avanço é o Vergalhão ArcelorMittal 50 S – AR, lançado em 2021. Trata-se de um produto de alta resistência mecânica, 40% maior comparado com o Vergalhão CA50 padrão. Em algumas aplicações, o uso do produto permite reduções significativas de custos.

Já em 2022, foi lançado o Vergalhão ecoeficiente ArcelorMittal 50 S XCarb©, 100% produzido a partir de matéria-prima metálica reciclada (sucata) e 100% de energia renovável. O vergalhão apresenta uma redução significativa da emissão de gases de efeito estufa – mais de 60% – quando comparado ao vergalhão padrão ArcelorMittal.

Como vantagens adicionais, os clientes que optam pelos produtos inovadores da ArcelorMittal podem obter certificações ambientais e outros benefícios ligados à descarbonização. Há garantia de rastreabilidade, confiança nas informações e transparência nos processos, nas metodologias e evidências, tudo registrado nas Declarações Ambientais de Produto (EPDs).

Vergalhão ArcelorMittal 50 S – AR, um produto de alta resistência mecânica, 40% maior comparado com o Vergalhão CA50 padrão Foto: ArcelorMittal/Divul

Nessa missão de desenvolver produtos cada vez mais ecoeficientes, a ArcelorMittal conta com a parceria do Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS), da Universidade de São Paulo (USP). Trata-se de uma das linhas de ação resultantes do convênio da empresa com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), origem também da cátedra Construindo o Amanhã, voltada à construção civil.

Tudo isso demonstra que, muito além de produzir aço, a ArcelorMittal está na vanguarda do desenvolvimento de soluções completas, inovadoras e sustentáveis, inspiradas nas demandas atuais e futuras da sociedade. Em busca desse propósito, a empresa tem associado o conhecimento interno com os saberes da academia e a experimentação do ecossistema de inovação aberta, sempre com foco nas necessidades dos clientes.

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