Em Xambioá, a revelação de uma guerrilha


Por Redação

Mostrar o trabalho do Exército em uma Ação Cívico e Social (Aciso). Esse foi o modo de o Estado driblar a censura e revelar a existência do conflito que mobilizou o maior número de integrantes das Forças Armadas brasileiras após a Segunda Guerra: a Guerrilha do Araguaia.A publicação da reportagem Em Xambioá, a luta é contra guerrilheiro e atraso, em 24 de setembro de 1972 - um domingo -, enfureceu o presidente Emílio Garrastazu Médici. O combate do regime militar contra os "paulistas", como eram chamados os guerrilheiros do PCdoB, ocupou quase toda a página 27 do jornal. E o presidente indagou os subordinados sobre como o Estado conseguiu entrar em Xambioá.Apesar da censura e do bloqueio de informações imposto pelo governo, lá estavam alguns dos principais personagens da luta, como o general Antonio Bandeira, da 3.ª Brigada de Infantaria, e os guerrilheiros Dina, Antônio, Lúcia e Paulo - o grupo era então estimado em 30 pessoas.Sete anos depois, o JT publicou uma série de reportagens sobre as campanhas do Exército e as mortes dos guerrilheiros. O Estado continuou revelando a história do conflito. Em 2009, dando-lhe contornos mais nítidos, abriu o lendário acervo do major Sebastião Curió. Listou os 98 guerrilheiros e seus 158 simpatizantes e mostrou o extermínio de seus integrantes. Como a Canudo do século 19, a guerrilha foi expugnada palmo a palmo, na precisão integral do termo. M.G.

Mostrar o trabalho do Exército em uma Ação Cívico e Social (Aciso). Esse foi o modo de o Estado driblar a censura e revelar a existência do conflito que mobilizou o maior número de integrantes das Forças Armadas brasileiras após a Segunda Guerra: a Guerrilha do Araguaia.A publicação da reportagem Em Xambioá, a luta é contra guerrilheiro e atraso, em 24 de setembro de 1972 - um domingo -, enfureceu o presidente Emílio Garrastazu Médici. O combate do regime militar contra os "paulistas", como eram chamados os guerrilheiros do PCdoB, ocupou quase toda a página 27 do jornal. E o presidente indagou os subordinados sobre como o Estado conseguiu entrar em Xambioá.Apesar da censura e do bloqueio de informações imposto pelo governo, lá estavam alguns dos principais personagens da luta, como o general Antonio Bandeira, da 3.ª Brigada de Infantaria, e os guerrilheiros Dina, Antônio, Lúcia e Paulo - o grupo era então estimado em 30 pessoas.Sete anos depois, o JT publicou uma série de reportagens sobre as campanhas do Exército e as mortes dos guerrilheiros. O Estado continuou revelando a história do conflito. Em 2009, dando-lhe contornos mais nítidos, abriu o lendário acervo do major Sebastião Curió. Listou os 98 guerrilheiros e seus 158 simpatizantes e mostrou o extermínio de seus integrantes. Como a Canudo do século 19, a guerrilha foi expugnada palmo a palmo, na precisão integral do termo. M.G.

Mostrar o trabalho do Exército em uma Ação Cívico e Social (Aciso). Esse foi o modo de o Estado driblar a censura e revelar a existência do conflito que mobilizou o maior número de integrantes das Forças Armadas brasileiras após a Segunda Guerra: a Guerrilha do Araguaia.A publicação da reportagem Em Xambioá, a luta é contra guerrilheiro e atraso, em 24 de setembro de 1972 - um domingo -, enfureceu o presidente Emílio Garrastazu Médici. O combate do regime militar contra os "paulistas", como eram chamados os guerrilheiros do PCdoB, ocupou quase toda a página 27 do jornal. E o presidente indagou os subordinados sobre como o Estado conseguiu entrar em Xambioá.Apesar da censura e do bloqueio de informações imposto pelo governo, lá estavam alguns dos principais personagens da luta, como o general Antonio Bandeira, da 3.ª Brigada de Infantaria, e os guerrilheiros Dina, Antônio, Lúcia e Paulo - o grupo era então estimado em 30 pessoas.Sete anos depois, o JT publicou uma série de reportagens sobre as campanhas do Exército e as mortes dos guerrilheiros. O Estado continuou revelando a história do conflito. Em 2009, dando-lhe contornos mais nítidos, abriu o lendário acervo do major Sebastião Curió. Listou os 98 guerrilheiros e seus 158 simpatizantes e mostrou o extermínio de seus integrantes. Como a Canudo do século 19, a guerrilha foi expugnada palmo a palmo, na precisão integral do termo. M.G.

Mostrar o trabalho do Exército em uma Ação Cívico e Social (Aciso). Esse foi o modo de o Estado driblar a censura e revelar a existência do conflito que mobilizou o maior número de integrantes das Forças Armadas brasileiras após a Segunda Guerra: a Guerrilha do Araguaia.A publicação da reportagem Em Xambioá, a luta é contra guerrilheiro e atraso, em 24 de setembro de 1972 - um domingo -, enfureceu o presidente Emílio Garrastazu Médici. O combate do regime militar contra os "paulistas", como eram chamados os guerrilheiros do PCdoB, ocupou quase toda a página 27 do jornal. E o presidente indagou os subordinados sobre como o Estado conseguiu entrar em Xambioá.Apesar da censura e do bloqueio de informações imposto pelo governo, lá estavam alguns dos principais personagens da luta, como o general Antonio Bandeira, da 3.ª Brigada de Infantaria, e os guerrilheiros Dina, Antônio, Lúcia e Paulo - o grupo era então estimado em 30 pessoas.Sete anos depois, o JT publicou uma série de reportagens sobre as campanhas do Exército e as mortes dos guerrilheiros. O Estado continuou revelando a história do conflito. Em 2009, dando-lhe contornos mais nítidos, abriu o lendário acervo do major Sebastião Curió. Listou os 98 guerrilheiros e seus 158 simpatizantes e mostrou o extermínio de seus integrantes. Como a Canudo do século 19, a guerrilha foi expugnada palmo a palmo, na precisão integral do termo. M.G.

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