Emprego em SP sem carteira assinada cresce 4,3%


Número de trabalhadores contratados sem carteira passou de 929 mil, em julho, para 969 mil, em agosto.Em 12 meses, no entanto, esta categoria ainda registra queda de 2,3% 

Por Francisco Carlos de Assis e da Agência Estado

O total de trabalhadores contratados sem carteira assinada cresceu 4,3% no mês de agosto em relação a julho na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), passando de 929 mil para 969 mil pessoas. Para o economista da Fundação Seade, Alexandre Loloian, esse movimento é explicado pelas incertezas com relação ao comportamento da economia doméstica diante do quadro de deterioração da economia internacional. Em 12 meses, no entanto, esta categoria de emprego ainda registra queda de 2,3%.As contratações com registro em carteira cresceram 0,9% na passagem de julho para agosto, de 4,985 milhões em julho para 5,032 milhões de pessoas no mês passado. Sobre agosto de 2011, a expansão é de 3,8%. Para Loloian, a melhora na qualidade do emprego vem prevalecendo sobre os dados de empregos informais, mesmo com o emprego sem carteira assinada tendo se elevado na passagem de julho para agosto. Já o contingente de trabalhadores autônomos caiu 3,5% de julho para agosto, de 1,613 milhão para 1,537 milhão.No acumulado de agosto de 2011 a agosto deste ano, o total de trabalhadores na RMSP ainda mostra um avanço de 3,2%. Mas de acordo com o Loloian, este quadro de expansão de empregos sem carteira assinada verificado em agosto deverá começar a traçar uma trajetória de reversão daqui para o final do ano em função dos efeitos defasados das medidas econômicas adotadas pelo governo e pela própria sazonalidade do segundo semestre, em especial do terceiro trimestre, quando indústria e comércio começam a se preparar para atender o aumento da demanda característico de final de ano.InformalidadeO contingente de trabalhadores que ingressaram no mercado informal de trabalho, ou sem carteira assinada, cresceu 2,2% em agosto em relação a julho no conjunto das sete capitais do País nas quais o Dieese realiza a Pesquisa de Emprego e Desemprego. Em números absolutos, o total de trabalhadores sem carteira profissional assinada atingiu 1,834 milhão de pessoas no mês passado, de 1,794 milhão em julho. No período acumulado de agosto de 2011 a agosto de 2012, o emprego sem carteira assinada cresceu 0,1%. Para a economista do Dieese Lúcia dos Santos Garcia, o crescimento do número de empregados sem registro na carteira profissional expressa a dificuldade dos mercados em responder aos estímulos econômicos do governo. "Os mercados estão com dificuldade de responder às medidas de estímulo econômico do governo", disse.

O total de trabalhadores contratados sem carteira assinada cresceu 4,3% no mês de agosto em relação a julho na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), passando de 929 mil para 969 mil pessoas. Para o economista da Fundação Seade, Alexandre Loloian, esse movimento é explicado pelas incertezas com relação ao comportamento da economia doméstica diante do quadro de deterioração da economia internacional. Em 12 meses, no entanto, esta categoria de emprego ainda registra queda de 2,3%.As contratações com registro em carteira cresceram 0,9% na passagem de julho para agosto, de 4,985 milhões em julho para 5,032 milhões de pessoas no mês passado. Sobre agosto de 2011, a expansão é de 3,8%. Para Loloian, a melhora na qualidade do emprego vem prevalecendo sobre os dados de empregos informais, mesmo com o emprego sem carteira assinada tendo se elevado na passagem de julho para agosto. Já o contingente de trabalhadores autônomos caiu 3,5% de julho para agosto, de 1,613 milhão para 1,537 milhão.No acumulado de agosto de 2011 a agosto deste ano, o total de trabalhadores na RMSP ainda mostra um avanço de 3,2%. Mas de acordo com o Loloian, este quadro de expansão de empregos sem carteira assinada verificado em agosto deverá começar a traçar uma trajetória de reversão daqui para o final do ano em função dos efeitos defasados das medidas econômicas adotadas pelo governo e pela própria sazonalidade do segundo semestre, em especial do terceiro trimestre, quando indústria e comércio começam a se preparar para atender o aumento da demanda característico de final de ano.InformalidadeO contingente de trabalhadores que ingressaram no mercado informal de trabalho, ou sem carteira assinada, cresceu 2,2% em agosto em relação a julho no conjunto das sete capitais do País nas quais o Dieese realiza a Pesquisa de Emprego e Desemprego. Em números absolutos, o total de trabalhadores sem carteira profissional assinada atingiu 1,834 milhão de pessoas no mês passado, de 1,794 milhão em julho. No período acumulado de agosto de 2011 a agosto de 2012, o emprego sem carteira assinada cresceu 0,1%. Para a economista do Dieese Lúcia dos Santos Garcia, o crescimento do número de empregados sem registro na carteira profissional expressa a dificuldade dos mercados em responder aos estímulos econômicos do governo. "Os mercados estão com dificuldade de responder às medidas de estímulo econômico do governo", disse.

O total de trabalhadores contratados sem carteira assinada cresceu 4,3% no mês de agosto em relação a julho na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), passando de 929 mil para 969 mil pessoas. Para o economista da Fundação Seade, Alexandre Loloian, esse movimento é explicado pelas incertezas com relação ao comportamento da economia doméstica diante do quadro de deterioração da economia internacional. Em 12 meses, no entanto, esta categoria de emprego ainda registra queda de 2,3%.As contratações com registro em carteira cresceram 0,9% na passagem de julho para agosto, de 4,985 milhões em julho para 5,032 milhões de pessoas no mês passado. Sobre agosto de 2011, a expansão é de 3,8%. Para Loloian, a melhora na qualidade do emprego vem prevalecendo sobre os dados de empregos informais, mesmo com o emprego sem carteira assinada tendo se elevado na passagem de julho para agosto. Já o contingente de trabalhadores autônomos caiu 3,5% de julho para agosto, de 1,613 milhão para 1,537 milhão.No acumulado de agosto de 2011 a agosto deste ano, o total de trabalhadores na RMSP ainda mostra um avanço de 3,2%. Mas de acordo com o Loloian, este quadro de expansão de empregos sem carteira assinada verificado em agosto deverá começar a traçar uma trajetória de reversão daqui para o final do ano em função dos efeitos defasados das medidas econômicas adotadas pelo governo e pela própria sazonalidade do segundo semestre, em especial do terceiro trimestre, quando indústria e comércio começam a se preparar para atender o aumento da demanda característico de final de ano.InformalidadeO contingente de trabalhadores que ingressaram no mercado informal de trabalho, ou sem carteira assinada, cresceu 2,2% em agosto em relação a julho no conjunto das sete capitais do País nas quais o Dieese realiza a Pesquisa de Emprego e Desemprego. Em números absolutos, o total de trabalhadores sem carteira profissional assinada atingiu 1,834 milhão de pessoas no mês passado, de 1,794 milhão em julho. No período acumulado de agosto de 2011 a agosto de 2012, o emprego sem carteira assinada cresceu 0,1%. Para a economista do Dieese Lúcia dos Santos Garcia, o crescimento do número de empregados sem registro na carteira profissional expressa a dificuldade dos mercados em responder aos estímulos econômicos do governo. "Os mercados estão com dificuldade de responder às medidas de estímulo econômico do governo", disse.

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