‘Empresa de moda sustentável no Brasil pode ser foco para investir’


Banco Mirabaud desembarca no Brasil para gerir fortunas de famílias; fundo em parceira com herdeiro da Chanel avalia investir em empresas de moda sustentável no Brasil

Por Monica Scaramuzzo

Com 200 anos de história, o banco suíço Mirabaud desembarcou no País para administrar fortunas de famílias ricas brasileiras. Com a autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central, a instituição financeira, que tem R$ 190 bilhões sob gestão, aposta no País para expandir seus negócios. Thiago Frazão, sócio do grupo responsável pela área de gestão de fortunas do banco para América Latina, diz que até o fim do ano todos os fundos geridos pelo grupo estarão integrados aos critérios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Em uma parceira com David Wertheimer, da quinta geração do clã que comanda a marca de luxo Chanel, o Mirabaud lançou um fundo global para investir em projetos sustentáveis ligados à moda. Esse fundo prevê investir em empresas de moda no Brasil.

Thiago Frazão, sócio do grupo Mirabaud, diz que Brasil está no radar do banco suíço para avançar em gestão de fortunas Foto: FOTO Vincent Calmel

O que o Mirabaud terá de diferencial em relação a outros gestores de fortuna?

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Nossa posição no Brasil é simples: fazer o que a gente faz há 200 anos, que é acolher famílias que buscam serviço mais personalizado. Temos famílias que estão conosco há sete gerações. Os sócios (do Mirabaud) investem junto com os nossos clientes em um alinhamento total de interesses. É uma proposta diferente dos grandes bancos. 

Muitas famílias ricas brasileiras investem suas fortunas no exterior. Como convencê-las a deixar o dinheiro aqui?

Tem muita gente rica que gosta de investir aqui no Brasil. Essa necessidade de diversificação é muito importante. Não acho que seja jogo para uma família colocar todo o dinheiro num mesmo local.

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Quais são as opções de investimento?

O Mirabaud sempre atraiu empreendedores. São famílias sofisticadas que preferem investir em ativos menos líquidos. A gente investe bastante em private equity (compra de participação em empresas). Um exemplo foi a Le Coq Sportif, uma das empresas investidas por nós. Fizemos um trabalho de revitalização da marca. A empresa foi escolhida para representar o time olímpico da França agora.

Os fundos de investimentos do grupo estão alinhado com os critérios ESG?

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Desde 2010, o grupo é signatário dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), iniciativa da ONU. Este ano, todos os nossos fundos estarão integrados com os critérios ESG.

O fundo de life style lançado em parceria com o herdeiro da Chanel poderá investir no Brasil?

O Brasil é importante e deve entrar neste fundo. A gente está olhando empresas de moda nas quais possamos investir. 

Com 200 anos de história, o banco suíço Mirabaud desembarcou no País para administrar fortunas de famílias ricas brasileiras. Com a autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central, a instituição financeira, que tem R$ 190 bilhões sob gestão, aposta no País para expandir seus negócios. Thiago Frazão, sócio do grupo responsável pela área de gestão de fortunas do banco para América Latina, diz que até o fim do ano todos os fundos geridos pelo grupo estarão integrados aos critérios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Em uma parceira com David Wertheimer, da quinta geração do clã que comanda a marca de luxo Chanel, o Mirabaud lançou um fundo global para investir em projetos sustentáveis ligados à moda. Esse fundo prevê investir em empresas de moda no Brasil.

Thiago Frazão, sócio do grupo Mirabaud, diz que Brasil está no radar do banco suíço para avançar em gestão de fortunas Foto: FOTO Vincent Calmel

O que o Mirabaud terá de diferencial em relação a outros gestores de fortuna?

Nossa posição no Brasil é simples: fazer o que a gente faz há 200 anos, que é acolher famílias que buscam serviço mais personalizado. Temos famílias que estão conosco há sete gerações. Os sócios (do Mirabaud) investem junto com os nossos clientes em um alinhamento total de interesses. É uma proposta diferente dos grandes bancos. 

Muitas famílias ricas brasileiras investem suas fortunas no exterior. Como convencê-las a deixar o dinheiro aqui?

Tem muita gente rica que gosta de investir aqui no Brasil. Essa necessidade de diversificação é muito importante. Não acho que seja jogo para uma família colocar todo o dinheiro num mesmo local.

Quais são as opções de investimento?

O Mirabaud sempre atraiu empreendedores. São famílias sofisticadas que preferem investir em ativos menos líquidos. A gente investe bastante em private equity (compra de participação em empresas). Um exemplo foi a Le Coq Sportif, uma das empresas investidas por nós. Fizemos um trabalho de revitalização da marca. A empresa foi escolhida para representar o time olímpico da França agora.

Os fundos de investimentos do grupo estão alinhado com os critérios ESG?

Desde 2010, o grupo é signatário dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), iniciativa da ONU. Este ano, todos os nossos fundos estarão integrados com os critérios ESG.

O fundo de life style lançado em parceria com o herdeiro da Chanel poderá investir no Brasil?

O Brasil é importante e deve entrar neste fundo. A gente está olhando empresas de moda nas quais possamos investir. 

Com 200 anos de história, o banco suíço Mirabaud desembarcou no País para administrar fortunas de famílias ricas brasileiras. Com a autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central, a instituição financeira, que tem R$ 190 bilhões sob gestão, aposta no País para expandir seus negócios. Thiago Frazão, sócio do grupo responsável pela área de gestão de fortunas do banco para América Latina, diz que até o fim do ano todos os fundos geridos pelo grupo estarão integrados aos critérios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Em uma parceira com David Wertheimer, da quinta geração do clã que comanda a marca de luxo Chanel, o Mirabaud lançou um fundo global para investir em projetos sustentáveis ligados à moda. Esse fundo prevê investir em empresas de moda no Brasil.

Thiago Frazão, sócio do grupo Mirabaud, diz que Brasil está no radar do banco suíço para avançar em gestão de fortunas Foto: FOTO Vincent Calmel

O que o Mirabaud terá de diferencial em relação a outros gestores de fortuna?

Nossa posição no Brasil é simples: fazer o que a gente faz há 200 anos, que é acolher famílias que buscam serviço mais personalizado. Temos famílias que estão conosco há sete gerações. Os sócios (do Mirabaud) investem junto com os nossos clientes em um alinhamento total de interesses. É uma proposta diferente dos grandes bancos. 

Muitas famílias ricas brasileiras investem suas fortunas no exterior. Como convencê-las a deixar o dinheiro aqui?

Tem muita gente rica que gosta de investir aqui no Brasil. Essa necessidade de diversificação é muito importante. Não acho que seja jogo para uma família colocar todo o dinheiro num mesmo local.

Quais são as opções de investimento?

O Mirabaud sempre atraiu empreendedores. São famílias sofisticadas que preferem investir em ativos menos líquidos. A gente investe bastante em private equity (compra de participação em empresas). Um exemplo foi a Le Coq Sportif, uma das empresas investidas por nós. Fizemos um trabalho de revitalização da marca. A empresa foi escolhida para representar o time olímpico da França agora.

Os fundos de investimentos do grupo estão alinhado com os critérios ESG?

Desde 2010, o grupo é signatário dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), iniciativa da ONU. Este ano, todos os nossos fundos estarão integrados com os critérios ESG.

O fundo de life style lançado em parceria com o herdeiro da Chanel poderá investir no Brasil?

O Brasil é importante e deve entrar neste fundo. A gente está olhando empresas de moda nas quais possamos investir. 

Com 200 anos de história, o banco suíço Mirabaud desembarcou no País para administrar fortunas de famílias ricas brasileiras. Com a autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central, a instituição financeira, que tem R$ 190 bilhões sob gestão, aposta no País para expandir seus negócios. Thiago Frazão, sócio do grupo responsável pela área de gestão de fortunas do banco para América Latina, diz que até o fim do ano todos os fundos geridos pelo grupo estarão integrados aos critérios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Em uma parceira com David Wertheimer, da quinta geração do clã que comanda a marca de luxo Chanel, o Mirabaud lançou um fundo global para investir em projetos sustentáveis ligados à moda. Esse fundo prevê investir em empresas de moda no Brasil.

Thiago Frazão, sócio do grupo Mirabaud, diz que Brasil está no radar do banco suíço para avançar em gestão de fortunas Foto: FOTO Vincent Calmel

O que o Mirabaud terá de diferencial em relação a outros gestores de fortuna?

Nossa posição no Brasil é simples: fazer o que a gente faz há 200 anos, que é acolher famílias que buscam serviço mais personalizado. Temos famílias que estão conosco há sete gerações. Os sócios (do Mirabaud) investem junto com os nossos clientes em um alinhamento total de interesses. É uma proposta diferente dos grandes bancos. 

Muitas famílias ricas brasileiras investem suas fortunas no exterior. Como convencê-las a deixar o dinheiro aqui?

Tem muita gente rica que gosta de investir aqui no Brasil. Essa necessidade de diversificação é muito importante. Não acho que seja jogo para uma família colocar todo o dinheiro num mesmo local.

Quais são as opções de investimento?

O Mirabaud sempre atraiu empreendedores. São famílias sofisticadas que preferem investir em ativos menos líquidos. A gente investe bastante em private equity (compra de participação em empresas). Um exemplo foi a Le Coq Sportif, uma das empresas investidas por nós. Fizemos um trabalho de revitalização da marca. A empresa foi escolhida para representar o time olímpico da França agora.

Os fundos de investimentos do grupo estão alinhado com os critérios ESG?

Desde 2010, o grupo é signatário dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), iniciativa da ONU. Este ano, todos os nossos fundos estarão integrados com os critérios ESG.

O fundo de life style lançado em parceria com o herdeiro da Chanel poderá investir no Brasil?

O Brasil é importante e deve entrar neste fundo. A gente está olhando empresas de moda nas quais possamos investir. 

Com 200 anos de história, o banco suíço Mirabaud desembarcou no País para administrar fortunas de famílias ricas brasileiras. Com a autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central, a instituição financeira, que tem R$ 190 bilhões sob gestão, aposta no País para expandir seus negócios. Thiago Frazão, sócio do grupo responsável pela área de gestão de fortunas do banco para América Latina, diz que até o fim do ano todos os fundos geridos pelo grupo estarão integrados aos critérios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Em uma parceira com David Wertheimer, da quinta geração do clã que comanda a marca de luxo Chanel, o Mirabaud lançou um fundo global para investir em projetos sustentáveis ligados à moda. Esse fundo prevê investir em empresas de moda no Brasil.

Thiago Frazão, sócio do grupo Mirabaud, diz que Brasil está no radar do banco suíço para avançar em gestão de fortunas Foto: FOTO Vincent Calmel

O que o Mirabaud terá de diferencial em relação a outros gestores de fortuna?

Nossa posição no Brasil é simples: fazer o que a gente faz há 200 anos, que é acolher famílias que buscam serviço mais personalizado. Temos famílias que estão conosco há sete gerações. Os sócios (do Mirabaud) investem junto com os nossos clientes em um alinhamento total de interesses. É uma proposta diferente dos grandes bancos. 

Muitas famílias ricas brasileiras investem suas fortunas no exterior. Como convencê-las a deixar o dinheiro aqui?

Tem muita gente rica que gosta de investir aqui no Brasil. Essa necessidade de diversificação é muito importante. Não acho que seja jogo para uma família colocar todo o dinheiro num mesmo local.

Quais são as opções de investimento?

O Mirabaud sempre atraiu empreendedores. São famílias sofisticadas que preferem investir em ativos menos líquidos. A gente investe bastante em private equity (compra de participação em empresas). Um exemplo foi a Le Coq Sportif, uma das empresas investidas por nós. Fizemos um trabalho de revitalização da marca. A empresa foi escolhida para representar o time olímpico da França agora.

Os fundos de investimentos do grupo estão alinhado com os critérios ESG?

Desde 2010, o grupo é signatário dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), iniciativa da ONU. Este ano, todos os nossos fundos estarão integrados com os critérios ESG.

O fundo de life style lançado em parceria com o herdeiro da Chanel poderá investir no Brasil?

O Brasil é importante e deve entrar neste fundo. A gente está olhando empresas de moda nas quais possamos investir. 

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