Empresas vão ter maior dificuldade para refinanciar dívidas em 2023, diz Moody’s


Custos do crédito têm aumentado com ambiente de juros altos, liquidez restrita, mercados voláteis e economias crescendo menos

Por Altamiro Silva Junior

As empresas no Brasil e em outros países da América Latina vão encontrar crescentes dificuldades para refinanciar suas dívidas, principalmente para aquelas com piores ratings, alerta a agência de classificação de risco Moody’s Investors Service.

O ambiente de juros altos, liquidez restrita, mercados voláteis e economias crescendo menos estão encarecendo os custos do crédito para as companhias, que têm US$ 11,1 bilhões em dívida a vencer até janeiro de 2024. O temor é de aumento de defaults corporativos, que possam respingar nos bancos.

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“Os riscos dos ativos dos bancos vão aumentar em 2023″, alertam os analistas da Moody’s em relatório nesta segunda-feira. Os juros altos e as economias crescendo menos vão criar um ambiente desafiador tanto para empresas como para as famílias. A consequência pode ser o aumento das taxas de inadimplência. Ao mesmo tempo, o fato de os bancos da região terem carteiras de crédito mais diversificadas, elevados níveis de provisões para calotes e gestão de risco forte ajudam a mitigar os riscos.

Varejo, consumo e imobiliário, setores mais sensíveis ao comportamento dos juros e da atividade econômica, estão entre os que mais podem sofrer com o ambiente de inflação e Produto Interno Bruto (PIB) em desaceleração, no Brasil e no resto do mundo, observa o relatório da Moody’s.

Dívida é um instrumento financeiro que envolve confiança: se o credor desconfia que ela não será paga, pode-se marchar rapidamente para um colapso Foto: iStock
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Já as empresas exportadoras de commodities podem se beneficiar da retomada da China, que vem crescendo mais que o esperado. A Moody’s alerta também para empresas de turismo e companhias aéreas, que devem ter demanda em recuperação este ano, mas podem sofrer os efeitos do aumento dos preços dos combustíveis.

Nas estatais brasileiras, há o velho risco de interferência política. “Mas os riscos financeiros para essas empresas moderarão os impulsos intervencionistas do governo”, afirma a Moody’s. No caso da Petrobras, as mudanças feitas na gestão podem comprometer seu perfil de crédito (rating) se o governo começar a usar a companhia para cobrir déficits fiscais, ou para controlar os preços dos combustíveis e a inflação.

Com a deterioração do ambiente macroeconômico e geopolítico, a Moody’s tem feito mais rebaixamento de notas de empresas do que melhoras de avaliação. Desde o primeiro trimestre de 2021 até o primeiro período de 2023, foram 80 ações negativas em ratings (rebaixamentos ou piora da perspectiva da nota), na comparação com pouco mais de 70 melhoras de perspectiva.

As empresas no Brasil e em outros países da América Latina vão encontrar crescentes dificuldades para refinanciar suas dívidas, principalmente para aquelas com piores ratings, alerta a agência de classificação de risco Moody’s Investors Service.

O ambiente de juros altos, liquidez restrita, mercados voláteis e economias crescendo menos estão encarecendo os custos do crédito para as companhias, que têm US$ 11,1 bilhões em dívida a vencer até janeiro de 2024. O temor é de aumento de defaults corporativos, que possam respingar nos bancos.

“Os riscos dos ativos dos bancos vão aumentar em 2023″, alertam os analistas da Moody’s em relatório nesta segunda-feira. Os juros altos e as economias crescendo menos vão criar um ambiente desafiador tanto para empresas como para as famílias. A consequência pode ser o aumento das taxas de inadimplência. Ao mesmo tempo, o fato de os bancos da região terem carteiras de crédito mais diversificadas, elevados níveis de provisões para calotes e gestão de risco forte ajudam a mitigar os riscos.

Varejo, consumo e imobiliário, setores mais sensíveis ao comportamento dos juros e da atividade econômica, estão entre os que mais podem sofrer com o ambiente de inflação e Produto Interno Bruto (PIB) em desaceleração, no Brasil e no resto do mundo, observa o relatório da Moody’s.

Dívida é um instrumento financeiro que envolve confiança: se o credor desconfia que ela não será paga, pode-se marchar rapidamente para um colapso Foto: iStock

Já as empresas exportadoras de commodities podem se beneficiar da retomada da China, que vem crescendo mais que o esperado. A Moody’s alerta também para empresas de turismo e companhias aéreas, que devem ter demanda em recuperação este ano, mas podem sofrer os efeitos do aumento dos preços dos combustíveis.

Nas estatais brasileiras, há o velho risco de interferência política. “Mas os riscos financeiros para essas empresas moderarão os impulsos intervencionistas do governo”, afirma a Moody’s. No caso da Petrobras, as mudanças feitas na gestão podem comprometer seu perfil de crédito (rating) se o governo começar a usar a companhia para cobrir déficits fiscais, ou para controlar os preços dos combustíveis e a inflação.

Com a deterioração do ambiente macroeconômico e geopolítico, a Moody’s tem feito mais rebaixamento de notas de empresas do que melhoras de avaliação. Desde o primeiro trimestre de 2021 até o primeiro período de 2023, foram 80 ações negativas em ratings (rebaixamentos ou piora da perspectiva da nota), na comparação com pouco mais de 70 melhoras de perspectiva.

As empresas no Brasil e em outros países da América Latina vão encontrar crescentes dificuldades para refinanciar suas dívidas, principalmente para aquelas com piores ratings, alerta a agência de classificação de risco Moody’s Investors Service.

O ambiente de juros altos, liquidez restrita, mercados voláteis e economias crescendo menos estão encarecendo os custos do crédito para as companhias, que têm US$ 11,1 bilhões em dívida a vencer até janeiro de 2024. O temor é de aumento de defaults corporativos, que possam respingar nos bancos.

“Os riscos dos ativos dos bancos vão aumentar em 2023″, alertam os analistas da Moody’s em relatório nesta segunda-feira. Os juros altos e as economias crescendo menos vão criar um ambiente desafiador tanto para empresas como para as famílias. A consequência pode ser o aumento das taxas de inadimplência. Ao mesmo tempo, o fato de os bancos da região terem carteiras de crédito mais diversificadas, elevados níveis de provisões para calotes e gestão de risco forte ajudam a mitigar os riscos.

Varejo, consumo e imobiliário, setores mais sensíveis ao comportamento dos juros e da atividade econômica, estão entre os que mais podem sofrer com o ambiente de inflação e Produto Interno Bruto (PIB) em desaceleração, no Brasil e no resto do mundo, observa o relatório da Moody’s.

Dívida é um instrumento financeiro que envolve confiança: se o credor desconfia que ela não será paga, pode-se marchar rapidamente para um colapso Foto: iStock

Já as empresas exportadoras de commodities podem se beneficiar da retomada da China, que vem crescendo mais que o esperado. A Moody’s alerta também para empresas de turismo e companhias aéreas, que devem ter demanda em recuperação este ano, mas podem sofrer os efeitos do aumento dos preços dos combustíveis.

Nas estatais brasileiras, há o velho risco de interferência política. “Mas os riscos financeiros para essas empresas moderarão os impulsos intervencionistas do governo”, afirma a Moody’s. No caso da Petrobras, as mudanças feitas na gestão podem comprometer seu perfil de crédito (rating) se o governo começar a usar a companhia para cobrir déficits fiscais, ou para controlar os preços dos combustíveis e a inflação.

Com a deterioração do ambiente macroeconômico e geopolítico, a Moody’s tem feito mais rebaixamento de notas de empresas do que melhoras de avaliação. Desde o primeiro trimestre de 2021 até o primeiro período de 2023, foram 80 ações negativas em ratings (rebaixamentos ou piora da perspectiva da nota), na comparação com pouco mais de 70 melhoras de perspectiva.

As empresas no Brasil e em outros países da América Latina vão encontrar crescentes dificuldades para refinanciar suas dívidas, principalmente para aquelas com piores ratings, alerta a agência de classificação de risco Moody’s Investors Service.

O ambiente de juros altos, liquidez restrita, mercados voláteis e economias crescendo menos estão encarecendo os custos do crédito para as companhias, que têm US$ 11,1 bilhões em dívida a vencer até janeiro de 2024. O temor é de aumento de defaults corporativos, que possam respingar nos bancos.

“Os riscos dos ativos dos bancos vão aumentar em 2023″, alertam os analistas da Moody’s em relatório nesta segunda-feira. Os juros altos e as economias crescendo menos vão criar um ambiente desafiador tanto para empresas como para as famílias. A consequência pode ser o aumento das taxas de inadimplência. Ao mesmo tempo, o fato de os bancos da região terem carteiras de crédito mais diversificadas, elevados níveis de provisões para calotes e gestão de risco forte ajudam a mitigar os riscos.

Varejo, consumo e imobiliário, setores mais sensíveis ao comportamento dos juros e da atividade econômica, estão entre os que mais podem sofrer com o ambiente de inflação e Produto Interno Bruto (PIB) em desaceleração, no Brasil e no resto do mundo, observa o relatório da Moody’s.

Dívida é um instrumento financeiro que envolve confiança: se o credor desconfia que ela não será paga, pode-se marchar rapidamente para um colapso Foto: iStock

Já as empresas exportadoras de commodities podem se beneficiar da retomada da China, que vem crescendo mais que o esperado. A Moody’s alerta também para empresas de turismo e companhias aéreas, que devem ter demanda em recuperação este ano, mas podem sofrer os efeitos do aumento dos preços dos combustíveis.

Nas estatais brasileiras, há o velho risco de interferência política. “Mas os riscos financeiros para essas empresas moderarão os impulsos intervencionistas do governo”, afirma a Moody’s. No caso da Petrobras, as mudanças feitas na gestão podem comprometer seu perfil de crédito (rating) se o governo começar a usar a companhia para cobrir déficits fiscais, ou para controlar os preços dos combustíveis e a inflação.

Com a deterioração do ambiente macroeconômico e geopolítico, a Moody’s tem feito mais rebaixamento de notas de empresas do que melhoras de avaliação. Desde o primeiro trimestre de 2021 até o primeiro período de 2023, foram 80 ações negativas em ratings (rebaixamentos ou piora da perspectiva da nota), na comparação com pouco mais de 70 melhoras de perspectiva.

As empresas no Brasil e em outros países da América Latina vão encontrar crescentes dificuldades para refinanciar suas dívidas, principalmente para aquelas com piores ratings, alerta a agência de classificação de risco Moody’s Investors Service.

O ambiente de juros altos, liquidez restrita, mercados voláteis e economias crescendo menos estão encarecendo os custos do crédito para as companhias, que têm US$ 11,1 bilhões em dívida a vencer até janeiro de 2024. O temor é de aumento de defaults corporativos, que possam respingar nos bancos.

“Os riscos dos ativos dos bancos vão aumentar em 2023″, alertam os analistas da Moody’s em relatório nesta segunda-feira. Os juros altos e as economias crescendo menos vão criar um ambiente desafiador tanto para empresas como para as famílias. A consequência pode ser o aumento das taxas de inadimplência. Ao mesmo tempo, o fato de os bancos da região terem carteiras de crédito mais diversificadas, elevados níveis de provisões para calotes e gestão de risco forte ajudam a mitigar os riscos.

Varejo, consumo e imobiliário, setores mais sensíveis ao comportamento dos juros e da atividade econômica, estão entre os que mais podem sofrer com o ambiente de inflação e Produto Interno Bruto (PIB) em desaceleração, no Brasil e no resto do mundo, observa o relatório da Moody’s.

Dívida é um instrumento financeiro que envolve confiança: se o credor desconfia que ela não será paga, pode-se marchar rapidamente para um colapso Foto: iStock

Já as empresas exportadoras de commodities podem se beneficiar da retomada da China, que vem crescendo mais que o esperado. A Moody’s alerta também para empresas de turismo e companhias aéreas, que devem ter demanda em recuperação este ano, mas podem sofrer os efeitos do aumento dos preços dos combustíveis.

Nas estatais brasileiras, há o velho risco de interferência política. “Mas os riscos financeiros para essas empresas moderarão os impulsos intervencionistas do governo”, afirma a Moody’s. No caso da Petrobras, as mudanças feitas na gestão podem comprometer seu perfil de crédito (rating) se o governo começar a usar a companhia para cobrir déficits fiscais, ou para controlar os preços dos combustíveis e a inflação.

Com a deterioração do ambiente macroeconômico e geopolítico, a Moody’s tem feito mais rebaixamento de notas de empresas do que melhoras de avaliação. Desde o primeiro trimestre de 2021 até o primeiro período de 2023, foram 80 ações negativas em ratings (rebaixamentos ou piora da perspectiva da nota), na comparação com pouco mais de 70 melhoras de perspectiva.

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