Número de empresas brasileiras que exportam para os EUA é recorde, aponta levantamento


EUA se consolidaram em 2023 como principal destino de produtos industrializados e de alta tecnologia fabricados no Brasil, segundo estudo da Secretaria de Comércio Exterior e da Amcham Brasil

Por Eduardo Laguna

O número de empresas brasileiras que exportam aos Estados Unidos alcançou o recorde de 9,6 mil companhias, conforme estudo, com dados relativos a 2023, feito pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) em parceria com a Amcham Brasil.

O levantamento foi apresentado nesta terça-feira, 8, em encontro empresarial na sede da câmara americana de comércio. Conforme o estudo, os Estados Unidos se consolidaram como o principal destino de produtos industrializados e de alta tecnologia fabricados no Brasil, como aeronaves, motores, equipamentos de telecomunicação, medicamentos e equipamentos médicos.

Em 2023, as exportações de manufaturas brasileiras para os Estados Unidos atingiram US$ 29,9 bilhões, superando com folga a União Europeia (US$ 23,5 bilhões) e o Mercosul (US$ 19,4 bilhões).

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Exportações aos Estados Unidos cresceram em todas as regiões do Brasil nos últimos cinco anos, segundo estudo Foto: Anderson Coelho/Estadão

Já há duas décadas, os Estados Unidos mantêm, entre os países, a liderança no ranking de destinos das exportações brasileiras em termos de número de empresas. Ainda que seja o mercado onde o Brasil tem o maior volume de exportações, a China compra produtos, sobretudo commodities, de apenas 2,8 mil empresas brasileiras. Se considerados os blocos econômicos, contudo, há mais exportadores — um total superior a 11 mil — que vendem produtos ao Mercosul.

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O levantamento sobre o comércio bilateral mostra que as exportações aos Estados Unidos cresceram em todas as regiões do Brasil nos últimos cinco anos, sendo que o maior crescimento aconteceu no Centro-Oeste, cuja alta no período foi de 40,4%.

CEO da Amcham, Abrão Neto defende que o fortalecimento da relação com os Estados Unidos seja prioridade na agenda da política externa brasileira. “Esse caminho oferece um enorme potencial para alavancar o crescimento do Brasil, promovendo uma maior participação da indústria no comércio exterior e no PIB do país, incentivando a inovação e a tecnologia, além de gerar empregos qualificados e bem remunerados”, declarou.

O estudo destaca ainda que o efeito das exportações na geração de empregos mais qualificados e com melhores salários é ainda maior no comércio com os Estados Unidos. Conforme dados de 2021, a remuneração média mensal dos trabalhadores de empresas que vendem à maior economia do mundo é de R$ 4,6 mil, 5,4% acima das que vendem para a União Europeia. Em relação aos exportadores para a China, a diferença salarial é de 8,5%, ao passo que frente ao Mercosul, funcionários de empresas que vendem aos Estados Unidos ganham 11,2% a mais.

O número de empresas brasileiras que exportam aos Estados Unidos alcançou o recorde de 9,6 mil companhias, conforme estudo, com dados relativos a 2023, feito pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) em parceria com a Amcham Brasil.

O levantamento foi apresentado nesta terça-feira, 8, em encontro empresarial na sede da câmara americana de comércio. Conforme o estudo, os Estados Unidos se consolidaram como o principal destino de produtos industrializados e de alta tecnologia fabricados no Brasil, como aeronaves, motores, equipamentos de telecomunicação, medicamentos e equipamentos médicos.

Em 2023, as exportações de manufaturas brasileiras para os Estados Unidos atingiram US$ 29,9 bilhões, superando com folga a União Europeia (US$ 23,5 bilhões) e o Mercosul (US$ 19,4 bilhões).

Exportações aos Estados Unidos cresceram em todas as regiões do Brasil nos últimos cinco anos, segundo estudo Foto: Anderson Coelho/Estadão

Já há duas décadas, os Estados Unidos mantêm, entre os países, a liderança no ranking de destinos das exportações brasileiras em termos de número de empresas. Ainda que seja o mercado onde o Brasil tem o maior volume de exportações, a China compra produtos, sobretudo commodities, de apenas 2,8 mil empresas brasileiras. Se considerados os blocos econômicos, contudo, há mais exportadores — um total superior a 11 mil — que vendem produtos ao Mercosul.

O levantamento sobre o comércio bilateral mostra que as exportações aos Estados Unidos cresceram em todas as regiões do Brasil nos últimos cinco anos, sendo que o maior crescimento aconteceu no Centro-Oeste, cuja alta no período foi de 40,4%.

CEO da Amcham, Abrão Neto defende que o fortalecimento da relação com os Estados Unidos seja prioridade na agenda da política externa brasileira. “Esse caminho oferece um enorme potencial para alavancar o crescimento do Brasil, promovendo uma maior participação da indústria no comércio exterior e no PIB do país, incentivando a inovação e a tecnologia, além de gerar empregos qualificados e bem remunerados”, declarou.

O estudo destaca ainda que o efeito das exportações na geração de empregos mais qualificados e com melhores salários é ainda maior no comércio com os Estados Unidos. Conforme dados de 2021, a remuneração média mensal dos trabalhadores de empresas que vendem à maior economia do mundo é de R$ 4,6 mil, 5,4% acima das que vendem para a União Europeia. Em relação aos exportadores para a China, a diferença salarial é de 8,5%, ao passo que frente ao Mercosul, funcionários de empresas que vendem aos Estados Unidos ganham 11,2% a mais.

O número de empresas brasileiras que exportam aos Estados Unidos alcançou o recorde de 9,6 mil companhias, conforme estudo, com dados relativos a 2023, feito pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) em parceria com a Amcham Brasil.

O levantamento foi apresentado nesta terça-feira, 8, em encontro empresarial na sede da câmara americana de comércio. Conforme o estudo, os Estados Unidos se consolidaram como o principal destino de produtos industrializados e de alta tecnologia fabricados no Brasil, como aeronaves, motores, equipamentos de telecomunicação, medicamentos e equipamentos médicos.

Em 2023, as exportações de manufaturas brasileiras para os Estados Unidos atingiram US$ 29,9 bilhões, superando com folga a União Europeia (US$ 23,5 bilhões) e o Mercosul (US$ 19,4 bilhões).

Exportações aos Estados Unidos cresceram em todas as regiões do Brasil nos últimos cinco anos, segundo estudo Foto: Anderson Coelho/Estadão

Já há duas décadas, os Estados Unidos mantêm, entre os países, a liderança no ranking de destinos das exportações brasileiras em termos de número de empresas. Ainda que seja o mercado onde o Brasil tem o maior volume de exportações, a China compra produtos, sobretudo commodities, de apenas 2,8 mil empresas brasileiras. Se considerados os blocos econômicos, contudo, há mais exportadores — um total superior a 11 mil — que vendem produtos ao Mercosul.

O levantamento sobre o comércio bilateral mostra que as exportações aos Estados Unidos cresceram em todas as regiões do Brasil nos últimos cinco anos, sendo que o maior crescimento aconteceu no Centro-Oeste, cuja alta no período foi de 40,4%.

CEO da Amcham, Abrão Neto defende que o fortalecimento da relação com os Estados Unidos seja prioridade na agenda da política externa brasileira. “Esse caminho oferece um enorme potencial para alavancar o crescimento do Brasil, promovendo uma maior participação da indústria no comércio exterior e no PIB do país, incentivando a inovação e a tecnologia, além de gerar empregos qualificados e bem remunerados”, declarou.

O estudo destaca ainda que o efeito das exportações na geração de empregos mais qualificados e com melhores salários é ainda maior no comércio com os Estados Unidos. Conforme dados de 2021, a remuneração média mensal dos trabalhadores de empresas que vendem à maior economia do mundo é de R$ 4,6 mil, 5,4% acima das que vendem para a União Europeia. Em relação aos exportadores para a China, a diferença salarial é de 8,5%, ao passo que frente ao Mercosul, funcionários de empresas que vendem aos Estados Unidos ganham 11,2% a mais.

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