‘Empresas domésticas na Europa são opção’


Por Yolanda Fordelone

Com a ajuda do aumento do consumo doméstico, a economia da zona do euro cresceu 1,5% em 2015, recuperação que deve continuar em 2016 e 2017. A projeção do bloco é de um PIB de 1,7% em 2016 e de 1,9% no próximo ano. Para Paul Shutes, gestor de ações europeias do JP Morgan, esse cenário deve se refletir no mercado acionário, sobretudo em empresas voltadas ao mercado interno. E brasileiros podem aproveitar os fundos para ter acesso ao movimento. No caso do JP Morgan, há o Europe Select Equity FIA, fundo que aplica em uma carteira europeia que, por sua vez, investe no mínimo 67% do patrimônio em ações de empresas voltadas ao mercado doméstico europeu. Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida ao Estado:

No Brasil, os juros são elevados. O que tornaria o mercado acionário europeu atrativo para investidores brasileiros?

Há dois aspectos a serem considerados na região: o primeiro deles é se você está olhando um investimento de longo prazo. O outro ponto é se você quer estar exposto em alguma moeda, no caso o euro. No curto prazo, em um ano, eu não posso dizer o que irá acontecer na Europa. Mas, se você está olhando o longo prazo, o mercado acionário da região se torna atrativo.

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Em quais bolsas da Europa estão as melhores oportunidades?

Não podemos olhar o mercado europeu sob esta perspectiva, porque há investimentos interessantes em todos os mercados. A pergunta é como aproveitar estas oportunidades. Companhias que focam no mercado doméstico europeu devem apresentar fortes resultados neste ano. Uma área onde vemos oportunidades é o setor de tecnologia. É um setor com boas perspectivas. Bancos também apresentam boas opções de valorização.

A desaceleração da China pode impactar a Europa?

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A Europa  é um bloco formado por diferentes países. Há aproximadamente 26 países. Fatores extraordinários podem causar volatilidade em alguns mercados no curto prazo, mas acho que o importante é olhar o longo prazo, a perspectiva da economia da região. 

Com a ajuda do aumento do consumo doméstico, a economia da zona do euro cresceu 1,5% em 2015, recuperação que deve continuar em 2016 e 2017. A projeção do bloco é de um PIB de 1,7% em 2016 e de 1,9% no próximo ano. Para Paul Shutes, gestor de ações europeias do JP Morgan, esse cenário deve se refletir no mercado acionário, sobretudo em empresas voltadas ao mercado interno. E brasileiros podem aproveitar os fundos para ter acesso ao movimento. No caso do JP Morgan, há o Europe Select Equity FIA, fundo que aplica em uma carteira europeia que, por sua vez, investe no mínimo 67% do patrimônio em ações de empresas voltadas ao mercado doméstico europeu. Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida ao Estado:

No Brasil, os juros são elevados. O que tornaria o mercado acionário europeu atrativo para investidores brasileiros?

Há dois aspectos a serem considerados na região: o primeiro deles é se você está olhando um investimento de longo prazo. O outro ponto é se você quer estar exposto em alguma moeda, no caso o euro. No curto prazo, em um ano, eu não posso dizer o que irá acontecer na Europa. Mas, se você está olhando o longo prazo, o mercado acionário da região se torna atrativo.

Em quais bolsas da Europa estão as melhores oportunidades?

Não podemos olhar o mercado europeu sob esta perspectiva, porque há investimentos interessantes em todos os mercados. A pergunta é como aproveitar estas oportunidades. Companhias que focam no mercado doméstico europeu devem apresentar fortes resultados neste ano. Uma área onde vemos oportunidades é o setor de tecnologia. É um setor com boas perspectivas. Bancos também apresentam boas opções de valorização.

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Com a ajuda do aumento do consumo doméstico, a economia da zona do euro cresceu 1,5% em 2015, recuperação que deve continuar em 2016 e 2017. A projeção do bloco é de um PIB de 1,7% em 2016 e de 1,9% no próximo ano. Para Paul Shutes, gestor de ações europeias do JP Morgan, esse cenário deve se refletir no mercado acionário, sobretudo em empresas voltadas ao mercado interno. E brasileiros podem aproveitar os fundos para ter acesso ao movimento. No caso do JP Morgan, há o Europe Select Equity FIA, fundo que aplica em uma carteira europeia que, por sua vez, investe no mínimo 67% do patrimônio em ações de empresas voltadas ao mercado doméstico europeu. Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida ao Estado:

No Brasil, os juros são elevados. O que tornaria o mercado acionário europeu atrativo para investidores brasileiros?

Há dois aspectos a serem considerados na região: o primeiro deles é se você está olhando um investimento de longo prazo. O outro ponto é se você quer estar exposto em alguma moeda, no caso o euro. No curto prazo, em um ano, eu não posso dizer o que irá acontecer na Europa. Mas, se você está olhando o longo prazo, o mercado acionário da região se torna atrativo.

Em quais bolsas da Europa estão as melhores oportunidades?

Não podemos olhar o mercado europeu sob esta perspectiva, porque há investimentos interessantes em todos os mercados. A pergunta é como aproveitar estas oportunidades. Companhias que focam no mercado doméstico europeu devem apresentar fortes resultados neste ano. Uma área onde vemos oportunidades é o setor de tecnologia. É um setor com boas perspectivas. Bancos também apresentam boas opções de valorização.

A desaceleração da China pode impactar a Europa?

A Europa  é um bloco formado por diferentes países. Há aproximadamente 26 países. Fatores extraordinários podem causar volatilidade em alguns mercados no curto prazo, mas acho que o importante é olhar o longo prazo, a perspectiva da economia da região. 

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