Empresas terão até julho para regularizar impostos após decisão do STJ favorável ao governo


Receita identificou pelo menos 5 mil companhias com indícios de redução indevida de valores de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) com benefícios dados pelos Estados

Por Antonio Temóteo
Atualização:

BRASÍLIA – A Receita Federal deu prazo até o final de julho para que empresas regularizem espontaneamente o pagamento de impostos de acordo com decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável ao governo. A medida foi antecipada pelo Estadão. A Corte decidiu no dia 26 de abril, por unanimidade, que empresas não podem continuar abatendo do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) benefícios dados pelos Estados.

A ação é considerada crucial para o sucesso do novo arcabouço fiscal pelo ministério da Fazenda, pois permite a arrecadação de R$ 90 bilhões para os cofres públicos.

Pelo menos 5 mil empresas com indícios de redução indevida de valores de IRPJ e CSLL foram identificadas pela Receita. Segundo o Fisco, os indícios apontam prováveis exclusões de benefícios fiscais de ICMS das bases tributáveis.

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“A orientação dos contribuintes e a oportunidade de autorregularização permite a redução do litígio e a solução mais eficiente e proveitosa para as empresas e para a população brasileira”, afirmou o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

Segundo ele, a autorregularização dos contribuintes antes do início da fiscalização permite o recolhimento dos valores sem acréscimo de multa moratória (20%) ou de ofício (75% ou mais).

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Empresas terão que acertar situação com a Receita Federal Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO

Barreirinhas afirmou também que, mesmo no caso de contribuintes que já estão sob fiscalização ou já autuados, a regularização dentro do prazo da autuação permite redução dos acréscimos, em até 50% do valor da multa. Também oferece possibilidade de parcelamento em até 60 meses e, no caso de contribuintes que já foram autuados, redução das multas e juros por adesão à transação do Programa Litígio Zero.

“As dezenas de bilhões de reais a serem recolhidos no âmbito desse programa de autorregularização e na cobrança subsequente serão essenciais para a continuidade dos serviços públicos e programas sociais não apenas da União, mas também de Estados e municípios que receberão parcela significativa dos recursos”, disse Barreirinhas.

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O julgamento do STJ tinha sido suspenso por liminar do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF). Mas, após encontro com o ministro da Fazenda Fernando Haddad, na semana passada, o ministro voltou atrás e decidiu revogar a suspensão.

BRASÍLIA – A Receita Federal deu prazo até o final de julho para que empresas regularizem espontaneamente o pagamento de impostos de acordo com decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável ao governo. A medida foi antecipada pelo Estadão. A Corte decidiu no dia 26 de abril, por unanimidade, que empresas não podem continuar abatendo do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) benefícios dados pelos Estados.

A ação é considerada crucial para o sucesso do novo arcabouço fiscal pelo ministério da Fazenda, pois permite a arrecadação de R$ 90 bilhões para os cofres públicos.

Pelo menos 5 mil empresas com indícios de redução indevida de valores de IRPJ e CSLL foram identificadas pela Receita. Segundo o Fisco, os indícios apontam prováveis exclusões de benefícios fiscais de ICMS das bases tributáveis.

“A orientação dos contribuintes e a oportunidade de autorregularização permite a redução do litígio e a solução mais eficiente e proveitosa para as empresas e para a população brasileira”, afirmou o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

Segundo ele, a autorregularização dos contribuintes antes do início da fiscalização permite o recolhimento dos valores sem acréscimo de multa moratória (20%) ou de ofício (75% ou mais).

Empresas terão que acertar situação com a Receita Federal Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO

Barreirinhas afirmou também que, mesmo no caso de contribuintes que já estão sob fiscalização ou já autuados, a regularização dentro do prazo da autuação permite redução dos acréscimos, em até 50% do valor da multa. Também oferece possibilidade de parcelamento em até 60 meses e, no caso de contribuintes que já foram autuados, redução das multas e juros por adesão à transação do Programa Litígio Zero.

“As dezenas de bilhões de reais a serem recolhidos no âmbito desse programa de autorregularização e na cobrança subsequente serão essenciais para a continuidade dos serviços públicos e programas sociais não apenas da União, mas também de Estados e municípios que receberão parcela significativa dos recursos”, disse Barreirinhas.

O julgamento do STJ tinha sido suspenso por liminar do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF). Mas, após encontro com o ministro da Fazenda Fernando Haddad, na semana passada, o ministro voltou atrás e decidiu revogar a suspensão.

BRASÍLIA – A Receita Federal deu prazo até o final de julho para que empresas regularizem espontaneamente o pagamento de impostos de acordo com decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável ao governo. A medida foi antecipada pelo Estadão. A Corte decidiu no dia 26 de abril, por unanimidade, que empresas não podem continuar abatendo do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) benefícios dados pelos Estados.

A ação é considerada crucial para o sucesso do novo arcabouço fiscal pelo ministério da Fazenda, pois permite a arrecadação de R$ 90 bilhões para os cofres públicos.

Pelo menos 5 mil empresas com indícios de redução indevida de valores de IRPJ e CSLL foram identificadas pela Receita. Segundo o Fisco, os indícios apontam prováveis exclusões de benefícios fiscais de ICMS das bases tributáveis.

“A orientação dos contribuintes e a oportunidade de autorregularização permite a redução do litígio e a solução mais eficiente e proveitosa para as empresas e para a população brasileira”, afirmou o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

Segundo ele, a autorregularização dos contribuintes antes do início da fiscalização permite o recolhimento dos valores sem acréscimo de multa moratória (20%) ou de ofício (75% ou mais).

Empresas terão que acertar situação com a Receita Federal Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO

Barreirinhas afirmou também que, mesmo no caso de contribuintes que já estão sob fiscalização ou já autuados, a regularização dentro do prazo da autuação permite redução dos acréscimos, em até 50% do valor da multa. Também oferece possibilidade de parcelamento em até 60 meses e, no caso de contribuintes que já foram autuados, redução das multas e juros por adesão à transação do Programa Litígio Zero.

“As dezenas de bilhões de reais a serem recolhidos no âmbito desse programa de autorregularização e na cobrança subsequente serão essenciais para a continuidade dos serviços públicos e programas sociais não apenas da União, mas também de Estados e municípios que receberão parcela significativa dos recursos”, disse Barreirinhas.

O julgamento do STJ tinha sido suspenso por liminar do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF). Mas, após encontro com o ministro da Fazenda Fernando Haddad, na semana passada, o ministro voltou atrás e decidiu revogar a suspensão.

BRASÍLIA – A Receita Federal deu prazo até o final de julho para que empresas regularizem espontaneamente o pagamento de impostos de acordo com decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável ao governo. A medida foi antecipada pelo Estadão. A Corte decidiu no dia 26 de abril, por unanimidade, que empresas não podem continuar abatendo do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) benefícios dados pelos Estados.

A ação é considerada crucial para o sucesso do novo arcabouço fiscal pelo ministério da Fazenda, pois permite a arrecadação de R$ 90 bilhões para os cofres públicos.

Pelo menos 5 mil empresas com indícios de redução indevida de valores de IRPJ e CSLL foram identificadas pela Receita. Segundo o Fisco, os indícios apontam prováveis exclusões de benefícios fiscais de ICMS das bases tributáveis.

“A orientação dos contribuintes e a oportunidade de autorregularização permite a redução do litígio e a solução mais eficiente e proveitosa para as empresas e para a população brasileira”, afirmou o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

Segundo ele, a autorregularização dos contribuintes antes do início da fiscalização permite o recolhimento dos valores sem acréscimo de multa moratória (20%) ou de ofício (75% ou mais).

Empresas terão que acertar situação com a Receita Federal Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO

Barreirinhas afirmou também que, mesmo no caso de contribuintes que já estão sob fiscalização ou já autuados, a regularização dentro do prazo da autuação permite redução dos acréscimos, em até 50% do valor da multa. Também oferece possibilidade de parcelamento em até 60 meses e, no caso de contribuintes que já foram autuados, redução das multas e juros por adesão à transação do Programa Litígio Zero.

“As dezenas de bilhões de reais a serem recolhidos no âmbito desse programa de autorregularização e na cobrança subsequente serão essenciais para a continuidade dos serviços públicos e programas sociais não apenas da União, mas também de Estados e municípios que receberão parcela significativa dos recursos”, disse Barreirinhas.

O julgamento do STJ tinha sido suspenso por liminar do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF). Mas, após encontro com o ministro da Fazenda Fernando Haddad, na semana passada, o ministro voltou atrás e decidiu revogar a suspensão.

BRASÍLIA – A Receita Federal deu prazo até o final de julho para que empresas regularizem espontaneamente o pagamento de impostos de acordo com decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) favorável ao governo. A medida foi antecipada pelo Estadão. A Corte decidiu no dia 26 de abril, por unanimidade, que empresas não podem continuar abatendo do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) benefícios dados pelos Estados.

A ação é considerada crucial para o sucesso do novo arcabouço fiscal pelo ministério da Fazenda, pois permite a arrecadação de R$ 90 bilhões para os cofres públicos.

Pelo menos 5 mil empresas com indícios de redução indevida de valores de IRPJ e CSLL foram identificadas pela Receita. Segundo o Fisco, os indícios apontam prováveis exclusões de benefícios fiscais de ICMS das bases tributáveis.

“A orientação dos contribuintes e a oportunidade de autorregularização permite a redução do litígio e a solução mais eficiente e proveitosa para as empresas e para a população brasileira”, afirmou o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

Segundo ele, a autorregularização dos contribuintes antes do início da fiscalização permite o recolhimento dos valores sem acréscimo de multa moratória (20%) ou de ofício (75% ou mais).

Empresas terão que acertar situação com a Receita Federal Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO

Barreirinhas afirmou também que, mesmo no caso de contribuintes que já estão sob fiscalização ou já autuados, a regularização dentro do prazo da autuação permite redução dos acréscimos, em até 50% do valor da multa. Também oferece possibilidade de parcelamento em até 60 meses e, no caso de contribuintes que já foram autuados, redução das multas e juros por adesão à transação do Programa Litígio Zero.

“As dezenas de bilhões de reais a serem recolhidos no âmbito desse programa de autorregularização e na cobrança subsequente serão essenciais para a continuidade dos serviços públicos e programas sociais não apenas da União, mas também de Estados e municípios que receberão parcela significativa dos recursos”, disse Barreirinhas.

O julgamento do STJ tinha sido suspenso por liminar do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF). Mas, após encontro com o ministro da Fazenda Fernando Haddad, na semana passada, o ministro voltou atrás e decidiu revogar a suspensão.

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