‘Se for necessário fazer um endividamento para o Brasil crescer, qual é o problema?’, questiona Lula


Após participar de reunião do chamado Conselhão, presidente defendeu investimento em educação e disse querer ‘100 institutos federais’ mesmo sem saber ‘de onde vem o dinheiro’

Por Matheus de Souza e Caio Spechoto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a minimizar na tarde desta terça-feira, 12, a possibilidade de o País se endividar, se isso for necessário para garantir investimentos. Segundo ele, após reunião com o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, o grupo apresentou um conjunto de soluções para o Brasil, e agora é necessária uma decisão política para colocar tudo em prática.

“Nós precisamos fazer um estudo de viabilidade econômica de quanto será o investimento para a gente colocar essas coisas maravilhosas que vocês fecharam que é preciso fazer para o Brasil dar certo” disse o presidente.

“Não é uma decisão de mercado, não é apenas uma questão fiscal” continuou Lula. “Se for necessário este País fazer um endividamento para o Brasil crescer, qual é o problema?” perguntou.

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Defendendo investimento em educação “para aproveitar os gênios que a gente tem”, o presidente falou a favor de mais investimento na área. “Eu não quero saber de onde vem o dinheiro, mas eu quero 100 institutos federais neste País”, emendou.

Lula afirmou que governar 'não é difícil': 'Basta apenas a gente ter a capacidade de ouvir as pessoas' Foto: Adriano Machado/Reuters

Após passar quase duas horas ouvindo demandas de diversos setores, o presidente afirmou que governar “não é difícil”. “Basta apenas a gente ter a capacidade de ouvir as pessoas”, afirmou.

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“Nós temos os caminho das pedras, nós temos que decidir agora se nós vamos retirar essas pedras ou não. Ou se vamos chegar à conclusão de, por um problema de responsabilidade fiscal, de superávit primário, nós não vamos fazer”, argumentou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a minimizar na tarde desta terça-feira, 12, a possibilidade de o País se endividar, se isso for necessário para garantir investimentos. Segundo ele, após reunião com o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, o grupo apresentou um conjunto de soluções para o Brasil, e agora é necessária uma decisão política para colocar tudo em prática.

“Nós precisamos fazer um estudo de viabilidade econômica de quanto será o investimento para a gente colocar essas coisas maravilhosas que vocês fecharam que é preciso fazer para o Brasil dar certo” disse o presidente.

“Não é uma decisão de mercado, não é apenas uma questão fiscal” continuou Lula. “Se for necessário este País fazer um endividamento para o Brasil crescer, qual é o problema?” perguntou.

Defendendo investimento em educação “para aproveitar os gênios que a gente tem”, o presidente falou a favor de mais investimento na área. “Eu não quero saber de onde vem o dinheiro, mas eu quero 100 institutos federais neste País”, emendou.

Lula afirmou que governar 'não é difícil': 'Basta apenas a gente ter a capacidade de ouvir as pessoas' Foto: Adriano Machado/Reuters

Após passar quase duas horas ouvindo demandas de diversos setores, o presidente afirmou que governar “não é difícil”. “Basta apenas a gente ter a capacidade de ouvir as pessoas”, afirmou.

“Nós temos os caminho das pedras, nós temos que decidir agora se nós vamos retirar essas pedras ou não. Ou se vamos chegar à conclusão de, por um problema de responsabilidade fiscal, de superávit primário, nós não vamos fazer”, argumentou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a minimizar na tarde desta terça-feira, 12, a possibilidade de o País se endividar, se isso for necessário para garantir investimentos. Segundo ele, após reunião com o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, o grupo apresentou um conjunto de soluções para o Brasil, e agora é necessária uma decisão política para colocar tudo em prática.

“Nós precisamos fazer um estudo de viabilidade econômica de quanto será o investimento para a gente colocar essas coisas maravilhosas que vocês fecharam que é preciso fazer para o Brasil dar certo” disse o presidente.

“Não é uma decisão de mercado, não é apenas uma questão fiscal” continuou Lula. “Se for necessário este País fazer um endividamento para o Brasil crescer, qual é o problema?” perguntou.

Defendendo investimento em educação “para aproveitar os gênios que a gente tem”, o presidente falou a favor de mais investimento na área. “Eu não quero saber de onde vem o dinheiro, mas eu quero 100 institutos federais neste País”, emendou.

Lula afirmou que governar 'não é difícil': 'Basta apenas a gente ter a capacidade de ouvir as pessoas' Foto: Adriano Machado/Reuters

Após passar quase duas horas ouvindo demandas de diversos setores, o presidente afirmou que governar “não é difícil”. “Basta apenas a gente ter a capacidade de ouvir as pessoas”, afirmou.

“Nós temos os caminho das pedras, nós temos que decidir agora se nós vamos retirar essas pedras ou não. Ou se vamos chegar à conclusão de, por um problema de responsabilidade fiscal, de superávit primário, nós não vamos fazer”, argumentou.

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