Energia elétrica: ONS pede para que usinas térmicas fiquem de prontidão para garantir abastecimento


Procurado pela reportagem, órgão confirmou o envio da carta, mas não divulgou seu conteúdo

Por Clayton Freitas

O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) enviou, no dia 10 deste mês, uma carta para representantes de 35 empresas do País que mantêm usinas térmicas pedindo para que elas fiquem de prontidão para garantir o atendimento de energia elétrica em caso de necessidade. A informação, veiculada pela agência Infra no dia 13, foi confirmada pelo órgão nesta terça-feira, 16.

Em nota divulgada na manhã desta terça, a ONS confirmou o envio e disse que a medida está alinhada com o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). A nota informa que o órgão “solicitou aos agentes térmicos a maximização da disponibilidade de geração, a reprogramação de manutenções agendadas e o aviso prévio de eventuais limitações no acesso ao combustível das usinas”, informa o texto.

Ainda segundo o órgão, essa iniciativa “reforça a importância das informações precisas para que o operador mantenha sua excelência técnica no planejamento e operação”. A nota informa ainda que o pedido às térmicas integra ações que visam a boa gestão do Sistema Interligado Nacional (SIN), “visando o pleno atendimento às demandas de carga e potência da sociedade brasileira”, diz o texto.

continua após a publicidade

Usina térmica Candiota III, em Candiota, no Rio Grande do Sul Foto: CGT Eletrosul/Divulgação
continua após a publicidade

O órgão não divulgou o conteúdo da carta. No enunciado do documento obtido pela agência Infra, assinado por Alexandre Nunes Zucarato, diretor de operação em exercício, é citado que além das condições adversas de chuva e, consequentemente, a menor afluências nas bacias hidrográficas onde estão instaladas as hidrelétricas, houve crescimento de carga comparado aos últimos anos.

Em março deste ano, a demanda de energia no Brasil ultrapassou a marca recorde devido ao calor. “O comportamento da carga foi influenciado por questões climáticas, principalmente pelas elevadas temperaturas em quase todo o país, que teve o registro de mais uma onda de calor”, disse o ONS em nota enviada na ocasião.

O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) enviou, no dia 10 deste mês, uma carta para representantes de 35 empresas do País que mantêm usinas térmicas pedindo para que elas fiquem de prontidão para garantir o atendimento de energia elétrica em caso de necessidade. A informação, veiculada pela agência Infra no dia 13, foi confirmada pelo órgão nesta terça-feira, 16.

Em nota divulgada na manhã desta terça, a ONS confirmou o envio e disse que a medida está alinhada com o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). A nota informa que o órgão “solicitou aos agentes térmicos a maximização da disponibilidade de geração, a reprogramação de manutenções agendadas e o aviso prévio de eventuais limitações no acesso ao combustível das usinas”, informa o texto.

Ainda segundo o órgão, essa iniciativa “reforça a importância das informações precisas para que o operador mantenha sua excelência técnica no planejamento e operação”. A nota informa ainda que o pedido às térmicas integra ações que visam a boa gestão do Sistema Interligado Nacional (SIN), “visando o pleno atendimento às demandas de carga e potência da sociedade brasileira”, diz o texto.

Usina térmica Candiota III, em Candiota, no Rio Grande do Sul Foto: CGT Eletrosul/Divulgação

O órgão não divulgou o conteúdo da carta. No enunciado do documento obtido pela agência Infra, assinado por Alexandre Nunes Zucarato, diretor de operação em exercício, é citado que além das condições adversas de chuva e, consequentemente, a menor afluências nas bacias hidrográficas onde estão instaladas as hidrelétricas, houve crescimento de carga comparado aos últimos anos.

Em março deste ano, a demanda de energia no Brasil ultrapassou a marca recorde devido ao calor. “O comportamento da carga foi influenciado por questões climáticas, principalmente pelas elevadas temperaturas em quase todo o país, que teve o registro de mais uma onda de calor”, disse o ONS em nota enviada na ocasião.

O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) enviou, no dia 10 deste mês, uma carta para representantes de 35 empresas do País que mantêm usinas térmicas pedindo para que elas fiquem de prontidão para garantir o atendimento de energia elétrica em caso de necessidade. A informação, veiculada pela agência Infra no dia 13, foi confirmada pelo órgão nesta terça-feira, 16.

Em nota divulgada na manhã desta terça, a ONS confirmou o envio e disse que a medida está alinhada com o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). A nota informa que o órgão “solicitou aos agentes térmicos a maximização da disponibilidade de geração, a reprogramação de manutenções agendadas e o aviso prévio de eventuais limitações no acesso ao combustível das usinas”, informa o texto.

Ainda segundo o órgão, essa iniciativa “reforça a importância das informações precisas para que o operador mantenha sua excelência técnica no planejamento e operação”. A nota informa ainda que o pedido às térmicas integra ações que visam a boa gestão do Sistema Interligado Nacional (SIN), “visando o pleno atendimento às demandas de carga e potência da sociedade brasileira”, diz o texto.

Usina térmica Candiota III, em Candiota, no Rio Grande do Sul Foto: CGT Eletrosul/Divulgação

O órgão não divulgou o conteúdo da carta. No enunciado do documento obtido pela agência Infra, assinado por Alexandre Nunes Zucarato, diretor de operação em exercício, é citado que além das condições adversas de chuva e, consequentemente, a menor afluências nas bacias hidrográficas onde estão instaladas as hidrelétricas, houve crescimento de carga comparado aos últimos anos.

Em março deste ano, a demanda de energia no Brasil ultrapassou a marca recorde devido ao calor. “O comportamento da carga foi influenciado por questões climáticas, principalmente pelas elevadas temperaturas em quase todo o país, que teve o registro de mais uma onda de calor”, disse o ONS em nota enviada na ocasião.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.