Energia solar deixa conta de luz até 20% mais barata


Empresa do Grupo Delta Energia proporciona economia de R$ 10,8 milhões a clientes que optam pelo uso da energia renovável

Por Grupo Delta Energia e Estadão Blue Studio

A energia solar é, hoje, a segunda fonte energética mais gerada no Brasil e segue em ritmo acelerado de expansão. Por ser mais econômica e sustentável, tem sido considerada uma opção atrativa para consumidores de todo o País. Um dos principais benefícios dessa escolha é que a energia solar reduz a conta de luz dos brasileiros. Além disso, contribui para o equilíbrio socioambiental, impulsionando a transição energética cada vez mais limpa.

Fazenda da LUZ, da Delta, em Brasília Foto: Divulgação/ Delta

O Brasil está entre os dez maiores geradores de energia solar no mundo e a previsão é de investimentos pesados no segmento. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), devem ser aplicados mais de R$ 50 bilhões no setor até o fim de 2023, com expectativa de crescimento de 42,4% na capacidade energética solar brasileira em relação ao ano anterior.

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Entre os motivos estão novas leis que passam a dar mais liberdade ao consumidor. Em muitas localidades do País já é possível sair do sistema tarifário das concessionárias e migrar para um fornecedor que produz energia solar, com uma conta de luz até 20% mais barata. “Precisamos unir esforços para dar oportunidade a milhares de brasileiros de reduzir custos com um item essencial em nossos lares, que é a energia elétrica. No Brasil, a conta de luz pesa e compromete o orçamento doméstico, porque é um serviço caro”, diz Luiz Fernando Leone Vianna, vice-presidente Institucional e Regulatório do Grupo Delta Energia.

Um levantamento da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostra que a abertura do segmento de baixa tensão tem potencial para gerar R$ 35,8 bilhões de economia por ano em relação ao valor que esses consumidores pagam ao comprar energia elétrica no mercado regulado, ou seja, de distribuidoras de energia elétrica. A perspectiva é que o consumidor, em breve, possa escolher sua fornecedora e se beneficiar das oportunidades desse mercado.

“Nossa perspectiva é de que haja uma democratização não só da possibilidade de redução da conta de luz, como do acesso a um produto taylor made, pensado sob medida para a necessidade de cada consumidor. Acreditamos em uma revolução no setor elétrico semelhante à dos mercados de telefonia, internet e TV por assinatura, que tiveram uma expansão expressiva nas últimas décadas”, observa o vice-presidente Institucional e Regulatório do Grupo Delta Energia.

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A abertura do mercado de energia tem ocorrido de forma gradual no Brasil. Para os consumidores residenciais, comerciais e industriais de pequeno porte de baixa tensão, uma das opções é migrar sua conta para uma fornecedora de energia em que o insumo é produzido em fazendas solares. Nesse caso, a energia é injetada na rede de transmissão das concessionárias, chegando até o consumidor sem custos adicionais, pela chamada geração distribuída (GD) compartilhada.

Nos últimos anos, empresas do setor passaram a se movimentar para atender a sociedade, em sintonia com os avanços graduais da abertura do setor elétrico. O Grupo Delta Energia — pioneiro na comercialização de energia no mercado livre e um dos principais players do setor elétrico no Brasil — tem feito investimentos em geração de energia solar, com a construção de fazendas fotovoltaicas em todo o Brasil, e, no ano passado, fundou a LUZ, fornecedora digital de energia para atender consumidores de baixa tensão.

“Em um ano de operação, essa empresa do grupo proporcionou uma economia de mais de R$ 10,8 milhões aos seus clientes”, diz Vianna. A geração de energia das fazendas solares também contribui para uma transição energética cada vez mais renovável. Os clientes da LUZ, por exemplo, contribuíram para a diminuição de CO2 na atmosfera. Foram mais de 4 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera, o equivalente a 1.585 hectares de Mata Atlântica.

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Outro diferencial da empresa de comercialização varejista do Grupo Delta Energia é que os consumidores podem se beneficiar dos recursos tecnológicos de última geração, como a inteligência artificial. No domicílio – que pode ser uma casa, um apartamento ou um pequeno negócio que use baixa tensão –, são instalados medidores inteligentes no quadro de luz. Conectados ao Wi-Fi, eles transmitem ao app LUZ dados de consumo em tempo real e por aparelhos. Essa tecnologia garante o controle e a previsibilidade da fatura de energia elétrica.

A Delta Energia quer ampliar ainda mais as oportunidades de o consumidor reduzir seus custos com energia elétrica em sinergia com políticas públicas voltadas para a ampliação do uso de fontes renováveis na matriz energética brasileira. O grupo vai construir mais de 30 fazendas solares, com 110 megawatts-pico (MWp) de potência instalada, para atender 60 consumidores em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal até junho de 2024.

“Estamos em um importante e inédito processo de evolução de abertura do setor elétrico brasileiro. Queremos que esses potenciais consumidores recebam todo o suporte no processo de migração e na escolha de seu fornecedor de energia. Por isso, nosso investimento tem sido intenso para atender a essa demanda de mercado”, conclui Vianna.

A energia solar é, hoje, a segunda fonte energética mais gerada no Brasil e segue em ritmo acelerado de expansão. Por ser mais econômica e sustentável, tem sido considerada uma opção atrativa para consumidores de todo o País. Um dos principais benefícios dessa escolha é que a energia solar reduz a conta de luz dos brasileiros. Além disso, contribui para o equilíbrio socioambiental, impulsionando a transição energética cada vez mais limpa.

Fazenda da LUZ, da Delta, em Brasília Foto: Divulgação/ Delta

O Brasil está entre os dez maiores geradores de energia solar no mundo e a previsão é de investimentos pesados no segmento. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), devem ser aplicados mais de R$ 50 bilhões no setor até o fim de 2023, com expectativa de crescimento de 42,4% na capacidade energética solar brasileira em relação ao ano anterior.

Entre os motivos estão novas leis que passam a dar mais liberdade ao consumidor. Em muitas localidades do País já é possível sair do sistema tarifário das concessionárias e migrar para um fornecedor que produz energia solar, com uma conta de luz até 20% mais barata. “Precisamos unir esforços para dar oportunidade a milhares de brasileiros de reduzir custos com um item essencial em nossos lares, que é a energia elétrica. No Brasil, a conta de luz pesa e compromete o orçamento doméstico, porque é um serviço caro”, diz Luiz Fernando Leone Vianna, vice-presidente Institucional e Regulatório do Grupo Delta Energia.

Um levantamento da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostra que a abertura do segmento de baixa tensão tem potencial para gerar R$ 35,8 bilhões de economia por ano em relação ao valor que esses consumidores pagam ao comprar energia elétrica no mercado regulado, ou seja, de distribuidoras de energia elétrica. A perspectiva é que o consumidor, em breve, possa escolher sua fornecedora e se beneficiar das oportunidades desse mercado.

“Nossa perspectiva é de que haja uma democratização não só da possibilidade de redução da conta de luz, como do acesso a um produto taylor made, pensado sob medida para a necessidade de cada consumidor. Acreditamos em uma revolução no setor elétrico semelhante à dos mercados de telefonia, internet e TV por assinatura, que tiveram uma expansão expressiva nas últimas décadas”, observa o vice-presidente Institucional e Regulatório do Grupo Delta Energia.

A abertura do mercado de energia tem ocorrido de forma gradual no Brasil. Para os consumidores residenciais, comerciais e industriais de pequeno porte de baixa tensão, uma das opções é migrar sua conta para uma fornecedora de energia em que o insumo é produzido em fazendas solares. Nesse caso, a energia é injetada na rede de transmissão das concessionárias, chegando até o consumidor sem custos adicionais, pela chamada geração distribuída (GD) compartilhada.

Nos últimos anos, empresas do setor passaram a se movimentar para atender a sociedade, em sintonia com os avanços graduais da abertura do setor elétrico. O Grupo Delta Energia — pioneiro na comercialização de energia no mercado livre e um dos principais players do setor elétrico no Brasil — tem feito investimentos em geração de energia solar, com a construção de fazendas fotovoltaicas em todo o Brasil, e, no ano passado, fundou a LUZ, fornecedora digital de energia para atender consumidores de baixa tensão.

“Em um ano de operação, essa empresa do grupo proporcionou uma economia de mais de R$ 10,8 milhões aos seus clientes”, diz Vianna. A geração de energia das fazendas solares também contribui para uma transição energética cada vez mais renovável. Os clientes da LUZ, por exemplo, contribuíram para a diminuição de CO2 na atmosfera. Foram mais de 4 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera, o equivalente a 1.585 hectares de Mata Atlântica.

Outro diferencial da empresa de comercialização varejista do Grupo Delta Energia é que os consumidores podem se beneficiar dos recursos tecnológicos de última geração, como a inteligência artificial. No domicílio – que pode ser uma casa, um apartamento ou um pequeno negócio que use baixa tensão –, são instalados medidores inteligentes no quadro de luz. Conectados ao Wi-Fi, eles transmitem ao app LUZ dados de consumo em tempo real e por aparelhos. Essa tecnologia garante o controle e a previsibilidade da fatura de energia elétrica.

A Delta Energia quer ampliar ainda mais as oportunidades de o consumidor reduzir seus custos com energia elétrica em sinergia com políticas públicas voltadas para a ampliação do uso de fontes renováveis na matriz energética brasileira. O grupo vai construir mais de 30 fazendas solares, com 110 megawatts-pico (MWp) de potência instalada, para atender 60 consumidores em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal até junho de 2024.

“Estamos em um importante e inédito processo de evolução de abertura do setor elétrico brasileiro. Queremos que esses potenciais consumidores recebam todo o suporte no processo de migração e na escolha de seu fornecedor de energia. Por isso, nosso investimento tem sido intenso para atender a essa demanda de mercado”, conclui Vianna.

A energia solar é, hoje, a segunda fonte energética mais gerada no Brasil e segue em ritmo acelerado de expansão. Por ser mais econômica e sustentável, tem sido considerada uma opção atrativa para consumidores de todo o País. Um dos principais benefícios dessa escolha é que a energia solar reduz a conta de luz dos brasileiros. Além disso, contribui para o equilíbrio socioambiental, impulsionando a transição energética cada vez mais limpa.

Fazenda da LUZ, da Delta, em Brasília Foto: Divulgação/ Delta

O Brasil está entre os dez maiores geradores de energia solar no mundo e a previsão é de investimentos pesados no segmento. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), devem ser aplicados mais de R$ 50 bilhões no setor até o fim de 2023, com expectativa de crescimento de 42,4% na capacidade energética solar brasileira em relação ao ano anterior.

Entre os motivos estão novas leis que passam a dar mais liberdade ao consumidor. Em muitas localidades do País já é possível sair do sistema tarifário das concessionárias e migrar para um fornecedor que produz energia solar, com uma conta de luz até 20% mais barata. “Precisamos unir esforços para dar oportunidade a milhares de brasileiros de reduzir custos com um item essencial em nossos lares, que é a energia elétrica. No Brasil, a conta de luz pesa e compromete o orçamento doméstico, porque é um serviço caro”, diz Luiz Fernando Leone Vianna, vice-presidente Institucional e Regulatório do Grupo Delta Energia.

Um levantamento da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostra que a abertura do segmento de baixa tensão tem potencial para gerar R$ 35,8 bilhões de economia por ano em relação ao valor que esses consumidores pagam ao comprar energia elétrica no mercado regulado, ou seja, de distribuidoras de energia elétrica. A perspectiva é que o consumidor, em breve, possa escolher sua fornecedora e se beneficiar das oportunidades desse mercado.

“Nossa perspectiva é de que haja uma democratização não só da possibilidade de redução da conta de luz, como do acesso a um produto taylor made, pensado sob medida para a necessidade de cada consumidor. Acreditamos em uma revolução no setor elétrico semelhante à dos mercados de telefonia, internet e TV por assinatura, que tiveram uma expansão expressiva nas últimas décadas”, observa o vice-presidente Institucional e Regulatório do Grupo Delta Energia.

A abertura do mercado de energia tem ocorrido de forma gradual no Brasil. Para os consumidores residenciais, comerciais e industriais de pequeno porte de baixa tensão, uma das opções é migrar sua conta para uma fornecedora de energia em que o insumo é produzido em fazendas solares. Nesse caso, a energia é injetada na rede de transmissão das concessionárias, chegando até o consumidor sem custos adicionais, pela chamada geração distribuída (GD) compartilhada.

Nos últimos anos, empresas do setor passaram a se movimentar para atender a sociedade, em sintonia com os avanços graduais da abertura do setor elétrico. O Grupo Delta Energia — pioneiro na comercialização de energia no mercado livre e um dos principais players do setor elétrico no Brasil — tem feito investimentos em geração de energia solar, com a construção de fazendas fotovoltaicas em todo o Brasil, e, no ano passado, fundou a LUZ, fornecedora digital de energia para atender consumidores de baixa tensão.

“Em um ano de operação, essa empresa do grupo proporcionou uma economia de mais de R$ 10,8 milhões aos seus clientes”, diz Vianna. A geração de energia das fazendas solares também contribui para uma transição energética cada vez mais renovável. Os clientes da LUZ, por exemplo, contribuíram para a diminuição de CO2 na atmosfera. Foram mais de 4 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera, o equivalente a 1.585 hectares de Mata Atlântica.

Outro diferencial da empresa de comercialização varejista do Grupo Delta Energia é que os consumidores podem se beneficiar dos recursos tecnológicos de última geração, como a inteligência artificial. No domicílio – que pode ser uma casa, um apartamento ou um pequeno negócio que use baixa tensão –, são instalados medidores inteligentes no quadro de luz. Conectados ao Wi-Fi, eles transmitem ao app LUZ dados de consumo em tempo real e por aparelhos. Essa tecnologia garante o controle e a previsibilidade da fatura de energia elétrica.

A Delta Energia quer ampliar ainda mais as oportunidades de o consumidor reduzir seus custos com energia elétrica em sinergia com políticas públicas voltadas para a ampliação do uso de fontes renováveis na matriz energética brasileira. O grupo vai construir mais de 30 fazendas solares, com 110 megawatts-pico (MWp) de potência instalada, para atender 60 consumidores em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal até junho de 2024.

“Estamos em um importante e inédito processo de evolução de abertura do setor elétrico brasileiro. Queremos que esses potenciais consumidores recebam todo o suporte no processo de migração e na escolha de seu fornecedor de energia. Por isso, nosso investimento tem sido intenso para atender a essa demanda de mercado”, conclui Vianna.

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