Brasil adiciona 6 gigawatts de energia solar no ano, o suficiente para abastecer 3 milhões de casas


Potência instalada em todo o país chega a 43 GW, sendo a maior parte na geração distribuída - os sistemas instalados no próprio local de consumo; confira evolução desde 2013

Por Clayton Freitas

A potência instalada de energia solar no Brasil atingiu a marca de 43 gigawatts (GW), segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), na última quarta-feira, 29. O desempenho é resultado da adição de 6 GW somente neste ano, ainda segundo a associação.

A soma inclui desde sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e quintais das casas, até grandes usinas solares. O montante apenas do que foi acrescido equivale ao consumo de 3 milhões de residências.

Complexo solar de Guaimbê, no interior do Estado de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão
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O desempenho nos primeiros cinco meses do ano indica que as projeções da Absolar de adição de 9,3 GW em 2024 podem ser superadas antes do final do ano. A economia de até 90% na conta de energia elétrica, passando pela queda no investimento inicial - com a redução dos preços das placas solares -, além do crescimento de projetos de descarbonização explicam essa evolução, segundo os executivos da associação.

A primeira vez que o país entrou para o “clube” dos 30 países com 1GW ou mais de energia solar fotovoltaica instalada foi em 2017. Hoje, o Brasil ocupa a 6ª posição no ranking mundial, liderado pela China, que conta com 609,3GW. Confira abaixo a evolução, desde 2013, da fonte de energia solar fotovoltaica no Brasil

  • 2013: 0,014 GW
  • 2014 0,023 GW
  • 2015: 0,045 GW
  • 2016: 0,126 GW
  • 2017: 1,2 GW
  • 2018: 2,45 GW
  • 2019: 4,7 GW
  • 2020: 8,5 GW
  • 2021: 14,5 GW
  • 2022: 25,4 GW
  • 2023: 37,8 GW
  • 2024: 43 GW
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Investimentos

O forte desempenho dos últimos anos se deve, em grande parte, aos investimentos na chamada geração distribuída (GD), que são sistemas instalados nos próprios pontos de consumo. Atualmente, eles representam 67,5% do total (29 GW). O montante atual supera em mais de duas vezes e meia o instalado em 2021, quando existiam 9,8 GW de geração distribuída.

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Atualmente, a fonte de energia solar representa 18,2% da matriz energética brasileira, se firmando como segunda no ranking, e ficando atrás apenas da energia gerada por sistemas hídricos (47,8%). Cálculos feitos pela Absolar indicam que os investimentos feitos no setor já ultrapassaram os R$ 202 bilhões.

Os cálculos indicam ainda que foram gerados 1,3 milhões de empregos, e os cofres públicos arrecadaram R$ 62 bilhões em forma de impostos.

A potência instalada de energia solar no Brasil atingiu a marca de 43 gigawatts (GW), segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), na última quarta-feira, 29. O desempenho é resultado da adição de 6 GW somente neste ano, ainda segundo a associação.

A soma inclui desde sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e quintais das casas, até grandes usinas solares. O montante apenas do que foi acrescido equivale ao consumo de 3 milhões de residências.

Complexo solar de Guaimbê, no interior do Estado de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O desempenho nos primeiros cinco meses do ano indica que as projeções da Absolar de adição de 9,3 GW em 2024 podem ser superadas antes do final do ano. A economia de até 90% na conta de energia elétrica, passando pela queda no investimento inicial - com a redução dos preços das placas solares -, além do crescimento de projetos de descarbonização explicam essa evolução, segundo os executivos da associação.

A primeira vez que o país entrou para o “clube” dos 30 países com 1GW ou mais de energia solar fotovoltaica instalada foi em 2017. Hoje, o Brasil ocupa a 6ª posição no ranking mundial, liderado pela China, que conta com 609,3GW. Confira abaixo a evolução, desde 2013, da fonte de energia solar fotovoltaica no Brasil

  • 2013: 0,014 GW
  • 2014 0,023 GW
  • 2015: 0,045 GW
  • 2016: 0,126 GW
  • 2017: 1,2 GW
  • 2018: 2,45 GW
  • 2019: 4,7 GW
  • 2020: 8,5 GW
  • 2021: 14,5 GW
  • 2022: 25,4 GW
  • 2023: 37,8 GW
  • 2024: 43 GW

Investimentos

O forte desempenho dos últimos anos se deve, em grande parte, aos investimentos na chamada geração distribuída (GD), que são sistemas instalados nos próprios pontos de consumo. Atualmente, eles representam 67,5% do total (29 GW). O montante atual supera em mais de duas vezes e meia o instalado em 2021, quando existiam 9,8 GW de geração distribuída.

Atualmente, a fonte de energia solar representa 18,2% da matriz energética brasileira, se firmando como segunda no ranking, e ficando atrás apenas da energia gerada por sistemas hídricos (47,8%). Cálculos feitos pela Absolar indicam que os investimentos feitos no setor já ultrapassaram os R$ 202 bilhões.

Os cálculos indicam ainda que foram gerados 1,3 milhões de empregos, e os cofres públicos arrecadaram R$ 62 bilhões em forma de impostos.

A potência instalada de energia solar no Brasil atingiu a marca de 43 gigawatts (GW), segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), na última quarta-feira, 29. O desempenho é resultado da adição de 6 GW somente neste ano, ainda segundo a associação.

A soma inclui desde sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e quintais das casas, até grandes usinas solares. O montante apenas do que foi acrescido equivale ao consumo de 3 milhões de residências.

Complexo solar de Guaimbê, no interior do Estado de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O desempenho nos primeiros cinco meses do ano indica que as projeções da Absolar de adição de 9,3 GW em 2024 podem ser superadas antes do final do ano. A economia de até 90% na conta de energia elétrica, passando pela queda no investimento inicial - com a redução dos preços das placas solares -, além do crescimento de projetos de descarbonização explicam essa evolução, segundo os executivos da associação.

A primeira vez que o país entrou para o “clube” dos 30 países com 1GW ou mais de energia solar fotovoltaica instalada foi em 2017. Hoje, o Brasil ocupa a 6ª posição no ranking mundial, liderado pela China, que conta com 609,3GW. Confira abaixo a evolução, desde 2013, da fonte de energia solar fotovoltaica no Brasil

  • 2013: 0,014 GW
  • 2014 0,023 GW
  • 2015: 0,045 GW
  • 2016: 0,126 GW
  • 2017: 1,2 GW
  • 2018: 2,45 GW
  • 2019: 4,7 GW
  • 2020: 8,5 GW
  • 2021: 14,5 GW
  • 2022: 25,4 GW
  • 2023: 37,8 GW
  • 2024: 43 GW

Investimentos

O forte desempenho dos últimos anos se deve, em grande parte, aos investimentos na chamada geração distribuída (GD), que são sistemas instalados nos próprios pontos de consumo. Atualmente, eles representam 67,5% do total (29 GW). O montante atual supera em mais de duas vezes e meia o instalado em 2021, quando existiam 9,8 GW de geração distribuída.

Atualmente, a fonte de energia solar representa 18,2% da matriz energética brasileira, se firmando como segunda no ranking, e ficando atrás apenas da energia gerada por sistemas hídricos (47,8%). Cálculos feitos pela Absolar indicam que os investimentos feitos no setor já ultrapassaram os R$ 202 bilhões.

Os cálculos indicam ainda que foram gerados 1,3 milhões de empregos, e os cofres públicos arrecadaram R$ 62 bilhões em forma de impostos.

A potência instalada de energia solar no Brasil atingiu a marca de 43 gigawatts (GW), segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), na última quarta-feira, 29. O desempenho é resultado da adição de 6 GW somente neste ano, ainda segundo a associação.

A soma inclui desde sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e quintais das casas, até grandes usinas solares. O montante apenas do que foi acrescido equivale ao consumo de 3 milhões de residências.

Complexo solar de Guaimbê, no interior do Estado de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O desempenho nos primeiros cinco meses do ano indica que as projeções da Absolar de adição de 9,3 GW em 2024 podem ser superadas antes do final do ano. A economia de até 90% na conta de energia elétrica, passando pela queda no investimento inicial - com a redução dos preços das placas solares -, além do crescimento de projetos de descarbonização explicam essa evolução, segundo os executivos da associação.

A primeira vez que o país entrou para o “clube” dos 30 países com 1GW ou mais de energia solar fotovoltaica instalada foi em 2017. Hoje, o Brasil ocupa a 6ª posição no ranking mundial, liderado pela China, que conta com 609,3GW. Confira abaixo a evolução, desde 2013, da fonte de energia solar fotovoltaica no Brasil

  • 2013: 0,014 GW
  • 2014 0,023 GW
  • 2015: 0,045 GW
  • 2016: 0,126 GW
  • 2017: 1,2 GW
  • 2018: 2,45 GW
  • 2019: 4,7 GW
  • 2020: 8,5 GW
  • 2021: 14,5 GW
  • 2022: 25,4 GW
  • 2023: 37,8 GW
  • 2024: 43 GW

Investimentos

O forte desempenho dos últimos anos se deve, em grande parte, aos investimentos na chamada geração distribuída (GD), que são sistemas instalados nos próprios pontos de consumo. Atualmente, eles representam 67,5% do total (29 GW). O montante atual supera em mais de duas vezes e meia o instalado em 2021, quando existiam 9,8 GW de geração distribuída.

Atualmente, a fonte de energia solar representa 18,2% da matriz energética brasileira, se firmando como segunda no ranking, e ficando atrás apenas da energia gerada por sistemas hídricos (47,8%). Cálculos feitos pela Absolar indicam que os investimentos feitos no setor já ultrapassaram os R$ 202 bilhões.

Os cálculos indicam ainda que foram gerados 1,3 milhões de empregos, e os cofres públicos arrecadaram R$ 62 bilhões em forma de impostos.

A potência instalada de energia solar no Brasil atingiu a marca de 43 gigawatts (GW), segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), na última quarta-feira, 29. O desempenho é resultado da adição de 6 GW somente neste ano, ainda segundo a associação.

A soma inclui desde sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e quintais das casas, até grandes usinas solares. O montante apenas do que foi acrescido equivale ao consumo de 3 milhões de residências.

Complexo solar de Guaimbê, no interior do Estado de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O desempenho nos primeiros cinco meses do ano indica que as projeções da Absolar de adição de 9,3 GW em 2024 podem ser superadas antes do final do ano. A economia de até 90% na conta de energia elétrica, passando pela queda no investimento inicial - com a redução dos preços das placas solares -, além do crescimento de projetos de descarbonização explicam essa evolução, segundo os executivos da associação.

A primeira vez que o país entrou para o “clube” dos 30 países com 1GW ou mais de energia solar fotovoltaica instalada foi em 2017. Hoje, o Brasil ocupa a 6ª posição no ranking mundial, liderado pela China, que conta com 609,3GW. Confira abaixo a evolução, desde 2013, da fonte de energia solar fotovoltaica no Brasil

  • 2013: 0,014 GW
  • 2014 0,023 GW
  • 2015: 0,045 GW
  • 2016: 0,126 GW
  • 2017: 1,2 GW
  • 2018: 2,45 GW
  • 2019: 4,7 GW
  • 2020: 8,5 GW
  • 2021: 14,5 GW
  • 2022: 25,4 GW
  • 2023: 37,8 GW
  • 2024: 43 GW

Investimentos

O forte desempenho dos últimos anos se deve, em grande parte, aos investimentos na chamada geração distribuída (GD), que são sistemas instalados nos próprios pontos de consumo. Atualmente, eles representam 67,5% do total (29 GW). O montante atual supera em mais de duas vezes e meia o instalado em 2021, quando existiam 9,8 GW de geração distribuída.

Atualmente, a fonte de energia solar representa 18,2% da matriz energética brasileira, se firmando como segunda no ranking, e ficando atrás apenas da energia gerada por sistemas hídricos (47,8%). Cálculos feitos pela Absolar indicam que os investimentos feitos no setor já ultrapassaram os R$ 202 bilhões.

Os cálculos indicam ainda que foram gerados 1,3 milhões de empregos, e os cofres públicos arrecadaram R$ 62 bilhões em forma de impostos.

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