O novo Mercado Livre de energia possibilita que as empresas selecionem fornecedores, condições comerciais, preços, volume e modalidades de pagamento, além de poder optar por um tipo de energia renovável, promovendo uma gestão mais flexível e sustentável.
“Entre os principais benefícios de participar desse mercado, estão: redução de custos, proteção contra oscilações de preço da energia, gestão eficiente da demanda e liberdade para escolher o fornecedor”, informa Maury Garrett, gerente de Comercialização de Energia da Engie.
A Engie é pioneira nesse mercado no Brasil e oferece o produto E-conomiza para facilitar a migração, proporcionando suporte técnico e a possibilidade de compra de energia renovável de forma descomplicada. A ferramenta atende empresas de diferentes portes e segmentos, assegurando economia na conta de luz.
“Hoje vendemos energia desde padarias e restaurantes até os maiores consumidores de energia do Brasil”, exemplifica Garrett. “Oferecemos desde soluções mais simples de migração até produtos sofisticados de gerenciamento de energia para grandes volumes contratados, investindo em digitalização para ganho de escala e eficiência operacional sem inflar custos, garantindo boas taxas de retorno”, acrescenta.
Além da capacidade de se adaptar à necessidade do cliente, a companhia possui a plataforma Energy Place, que atua como um e-commerce de energia, oferecendo opções de compra para curto e longo prazo de maneira totalmente digital. Essa iniciativa também se destaca por promover a transparência na origem das fontes renováveis, permitindo que os consumidores identifiquem e apoiem projetos socioambientais.
“Migrando para o Mercado Livre, a empresa fica sabendo antecipadamente qual será o custo anual de energia, diferente das alterações de preço que acontecem por conta das tarifas das distribuidoras e das bandeiras no mercado regulado”, diz Garrett.
Para ilustrar melhor o impacto nos custos com energia elétrica do seu negócio, a tarifa elétrica no Mercado Cativo acumulou alta de 70% entre 2015 e 2022, enquanto a evolução do IPCA foi de 58% no período. No Mercado Livre, a variação média foi de apenas 9%, de acordo com a Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel). “Independentemente do segmento ou porte, a empresa que entrar no Mercado Livre pode tornar o seu negócio mais competitivo e sustentável”, finaliza Garrett.