Ericsson tem lucro maior que o esperado no 3º trimestre


Crescimento da demanda por banda larga móvel nos EUA ajudou resultado

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

A Ericsson, maior fabricante de equipamentos para telefonia móvel do mundo, teve lucro líquido maior do que o esperado no terceiro trimestre deste ano, de 3,68 bilhões de coroas suecas (US$ 554 milhões), em comparação com os ganhos de 810 milhões de coroas no mesmo período do ano passado. Analistas esperavam lucro de 3,7 bilhões de coroas.

As vendas da Ericsson subiram para 47,48 bilhões de coroas, de 46,43 bilhões de coroas um ano antes, perto das estimativas de 47,73 bilhões de coroas. O lucro operacional aumentou para 5,21 bilhões de coroas, de 1,14 bilhão de coroas, diante das expectativas de 5,56 bilhões de coroas. Na América do Norte, as vendas mais do que triplicaram, para 12,9 bilhões de coroas, em comparação com 4 bilhões de coroas no terceiro trimestre de 2009.

A bastante observada margem bruta da companhia, que exclui custos com reestruturação, subiu para 39%, de 36% um ano antes, e ficou estável em relação ao segundo trimestre deste ano.

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Segundo Bengt Nordstrom, executivo-chefe da consultoria de telecomunicações Northstream, o balanço da Ericsson superou as estimativas principalmente por causa do crescimento da demanda por banda larga móvel nos EUA. As operadoras norte-americanas precisam melhorar sua cobertura para atender à demanda de usuários de smartphones e tablets, como o iPad da Apple, o que pode se repetir em outros mercados. As informações são da Dow Jones.

A Ericsson, maior fabricante de equipamentos para telefonia móvel do mundo, teve lucro líquido maior do que o esperado no terceiro trimestre deste ano, de 3,68 bilhões de coroas suecas (US$ 554 milhões), em comparação com os ganhos de 810 milhões de coroas no mesmo período do ano passado. Analistas esperavam lucro de 3,7 bilhões de coroas.

As vendas da Ericsson subiram para 47,48 bilhões de coroas, de 46,43 bilhões de coroas um ano antes, perto das estimativas de 47,73 bilhões de coroas. O lucro operacional aumentou para 5,21 bilhões de coroas, de 1,14 bilhão de coroas, diante das expectativas de 5,56 bilhões de coroas. Na América do Norte, as vendas mais do que triplicaram, para 12,9 bilhões de coroas, em comparação com 4 bilhões de coroas no terceiro trimestre de 2009.

A bastante observada margem bruta da companhia, que exclui custos com reestruturação, subiu para 39%, de 36% um ano antes, e ficou estável em relação ao segundo trimestre deste ano.

Segundo Bengt Nordstrom, executivo-chefe da consultoria de telecomunicações Northstream, o balanço da Ericsson superou as estimativas principalmente por causa do crescimento da demanda por banda larga móvel nos EUA. As operadoras norte-americanas precisam melhorar sua cobertura para atender à demanda de usuários de smartphones e tablets, como o iPad da Apple, o que pode se repetir em outros mercados. As informações são da Dow Jones.

A Ericsson, maior fabricante de equipamentos para telefonia móvel do mundo, teve lucro líquido maior do que o esperado no terceiro trimestre deste ano, de 3,68 bilhões de coroas suecas (US$ 554 milhões), em comparação com os ganhos de 810 milhões de coroas no mesmo período do ano passado. Analistas esperavam lucro de 3,7 bilhões de coroas.

As vendas da Ericsson subiram para 47,48 bilhões de coroas, de 46,43 bilhões de coroas um ano antes, perto das estimativas de 47,73 bilhões de coroas. O lucro operacional aumentou para 5,21 bilhões de coroas, de 1,14 bilhão de coroas, diante das expectativas de 5,56 bilhões de coroas. Na América do Norte, as vendas mais do que triplicaram, para 12,9 bilhões de coroas, em comparação com 4 bilhões de coroas no terceiro trimestre de 2009.

A bastante observada margem bruta da companhia, que exclui custos com reestruturação, subiu para 39%, de 36% um ano antes, e ficou estável em relação ao segundo trimestre deste ano.

Segundo Bengt Nordstrom, executivo-chefe da consultoria de telecomunicações Northstream, o balanço da Ericsson superou as estimativas principalmente por causa do crescimento da demanda por banda larga móvel nos EUA. As operadoras norte-americanas precisam melhorar sua cobertura para atender à demanda de usuários de smartphones e tablets, como o iPad da Apple, o que pode se repetir em outros mercados. As informações são da Dow Jones.

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