Projeto do 6x1 é bastante prejudicial para o trabalhador, diz Campos Neto


‘Vai aumentar o custo do trabalho e a informalidade e vai diminuir a produtividade’, diz o presidente do Banco Central em evento do Instituto Líderes do Amanhã, em Vitória (ES)

Por Cícero Cotrim e Francisco Carlos de Assis
Atualização:

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quinta-feira, 14, que a proposta da deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP) que acaba com a escala de trabalho 6x1 é “bastante prejudicial” para os trabalhadores. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) já reuniu assinaturas suficientes para ser apresentada.

“Ele vai aumentar o custo do trabalho, vai aumentar a informalidade e vai diminuir a produtividade”, disse Campos Neto, em evento do Instituto Líderes do Amanhã, em Vitória (ES). “A gente precisa continuar avançando essas reformas e entender que, no final das contas, aumentando a obrigação dos empregadores, a gente não melhora os direitos dos trabalhadores.”

A reforma trabalhista, aprovada no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), melhorou a situação do emprego, diz Campos Neto Foto: Alex Silva/Estadão
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O banqueiro central afirmou que há evidências de que a reforma trabalhista, aprovada no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), melhorou a situação do emprego no Brasil via aumento de flexibilidade.

A jornada de 44 horas de trabalho por semana foi instituída em 1943 na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e referendada na Constituição de 1988. O que a PEC quer mudar é o artigo 7º, que estabelece, no artigo 12, a previsão de 44 horas semanais.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quinta-feira, 14, que a proposta da deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP) que acaba com a escala de trabalho 6x1 é “bastante prejudicial” para os trabalhadores. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) já reuniu assinaturas suficientes para ser apresentada.

“Ele vai aumentar o custo do trabalho, vai aumentar a informalidade e vai diminuir a produtividade”, disse Campos Neto, em evento do Instituto Líderes do Amanhã, em Vitória (ES). “A gente precisa continuar avançando essas reformas e entender que, no final das contas, aumentando a obrigação dos empregadores, a gente não melhora os direitos dos trabalhadores.”

A reforma trabalhista, aprovada no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), melhorou a situação do emprego, diz Campos Neto Foto: Alex Silva/Estadão

O banqueiro central afirmou que há evidências de que a reforma trabalhista, aprovada no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), melhorou a situação do emprego no Brasil via aumento de flexibilidade.

A jornada de 44 horas de trabalho por semana foi instituída em 1943 na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e referendada na Constituição de 1988. O que a PEC quer mudar é o artigo 7º, que estabelece, no artigo 12, a previsão de 44 horas semanais.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quinta-feira, 14, que a proposta da deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP) que acaba com a escala de trabalho 6x1 é “bastante prejudicial” para os trabalhadores. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) já reuniu assinaturas suficientes para ser apresentada.

“Ele vai aumentar o custo do trabalho, vai aumentar a informalidade e vai diminuir a produtividade”, disse Campos Neto, em evento do Instituto Líderes do Amanhã, em Vitória (ES). “A gente precisa continuar avançando essas reformas e entender que, no final das contas, aumentando a obrigação dos empregadores, a gente não melhora os direitos dos trabalhadores.”

A reforma trabalhista, aprovada no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), melhorou a situação do emprego, diz Campos Neto Foto: Alex Silva/Estadão

O banqueiro central afirmou que há evidências de que a reforma trabalhista, aprovada no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), melhorou a situação do emprego no Brasil via aumento de flexibilidade.

A jornada de 44 horas de trabalho por semana foi instituída em 1943 na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e referendada na Constituição de 1988. O que a PEC quer mudar é o artigo 7º, que estabelece, no artigo 12, a previsão de 44 horas semanais.

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