Especialistas veem alta de pedidos de recuperação judicial


Pedidos de recuperação judicial registraram leve alta em outubro

Por Bruno Villas Boas

Os pedidos de recuperação judicial registraram leve crescimento em outubro, mas especialistas afirmam que a tendência permanece de números baixos neste fim de ano, período sazonalmente favorável para a atividade econômica. A partir do ano que vem, mesmo com a vacinação em estágio mais avançado, a expectativa é de uma mudança de rota com o baixo crescimento econômico, juros mais elevados e possível aumento da inadimplência.

Dados do Serasa Experian obtidos pelo Estadão/Broadcast mostram crescimento de 5,3% nos pedidos de recuperação judicial feitos por empresas em outubro, em relação ao mês anterior. No acumulado de janeiro a outubro deste ano foram 756 pedidos, uma baixa de 28% sobre o mesmo período do ano passado (1.054). Os números eram ainda maiores em 2019, quando foram feitos 1.154 pedidos de janeiro a outubro, conforme os dados da Serasa.

Teto de gastos foi a solução a que se chegou para se ganhar tempo para viabilizar uma mudança paulatina do regime fiscal que pudesse estabilizar o endividamento público Foto: Fabio Motta/Estadão
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Baixa.

Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, explica que os números vêm em queda desde meados do ano. Para ele, o pequeno incremento de outubro pode ser lido como estabilidade. O economista afirma que o resultado reflete medidas tomadas pelo governo federal durante a pandemia, como a facilitação do acesso ao crédito, a flexibilização da jornada de trabalho e o auxílio emergencial destinado aos trabalhadores informais.

“Os pedidos de recuperação judicial só vão entrar em tendência de alta quando a inadimplência piorar, o que deve acontecer no início de 2022”, afirma Rabi, citando o encarecimento das despesas financeiras das empresas com a alta dos juros.

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Sócios do escritório Marcello Macêdo Advogados, Guilherme Macêdo e Uri Wainberg concordam que a pandemia não provocou a dispara esperada de pedidos de recuperação judicial e também de falência no País. Dados levantados pelo escritório mostram que 68% dos pedidos realizados de janeiro a setembro deste ano são de micro e pequenas empresas e 21% de empresas de médio porte – 73% são de empresas de serviços e comércio. “Os varejistas que estavam mais avançados no processo de digitalização conseguiram, atravessar bem a pandemia”, afirma Wainberg. 

Os pedidos de recuperação judicial registraram leve crescimento em outubro, mas especialistas afirmam que a tendência permanece de números baixos neste fim de ano, período sazonalmente favorável para a atividade econômica. A partir do ano que vem, mesmo com a vacinação em estágio mais avançado, a expectativa é de uma mudança de rota com o baixo crescimento econômico, juros mais elevados e possível aumento da inadimplência.

Dados do Serasa Experian obtidos pelo Estadão/Broadcast mostram crescimento de 5,3% nos pedidos de recuperação judicial feitos por empresas em outubro, em relação ao mês anterior. No acumulado de janeiro a outubro deste ano foram 756 pedidos, uma baixa de 28% sobre o mesmo período do ano passado (1.054). Os números eram ainda maiores em 2019, quando foram feitos 1.154 pedidos de janeiro a outubro, conforme os dados da Serasa.

Teto de gastos foi a solução a que se chegou para se ganhar tempo para viabilizar uma mudança paulatina do regime fiscal que pudesse estabilizar o endividamento público Foto: Fabio Motta/Estadão

Baixa.

Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, explica que os números vêm em queda desde meados do ano. Para ele, o pequeno incremento de outubro pode ser lido como estabilidade. O economista afirma que o resultado reflete medidas tomadas pelo governo federal durante a pandemia, como a facilitação do acesso ao crédito, a flexibilização da jornada de trabalho e o auxílio emergencial destinado aos trabalhadores informais.

“Os pedidos de recuperação judicial só vão entrar em tendência de alta quando a inadimplência piorar, o que deve acontecer no início de 2022”, afirma Rabi, citando o encarecimento das despesas financeiras das empresas com a alta dos juros.

Sócios do escritório Marcello Macêdo Advogados, Guilherme Macêdo e Uri Wainberg concordam que a pandemia não provocou a dispara esperada de pedidos de recuperação judicial e também de falência no País. Dados levantados pelo escritório mostram que 68% dos pedidos realizados de janeiro a setembro deste ano são de micro e pequenas empresas e 21% de empresas de médio porte – 73% são de empresas de serviços e comércio. “Os varejistas que estavam mais avançados no processo de digitalização conseguiram, atravessar bem a pandemia”, afirma Wainberg. 

Os pedidos de recuperação judicial registraram leve crescimento em outubro, mas especialistas afirmam que a tendência permanece de números baixos neste fim de ano, período sazonalmente favorável para a atividade econômica. A partir do ano que vem, mesmo com a vacinação em estágio mais avançado, a expectativa é de uma mudança de rota com o baixo crescimento econômico, juros mais elevados e possível aumento da inadimplência.

Dados do Serasa Experian obtidos pelo Estadão/Broadcast mostram crescimento de 5,3% nos pedidos de recuperação judicial feitos por empresas em outubro, em relação ao mês anterior. No acumulado de janeiro a outubro deste ano foram 756 pedidos, uma baixa de 28% sobre o mesmo período do ano passado (1.054). Os números eram ainda maiores em 2019, quando foram feitos 1.154 pedidos de janeiro a outubro, conforme os dados da Serasa.

Teto de gastos foi a solução a que se chegou para se ganhar tempo para viabilizar uma mudança paulatina do regime fiscal que pudesse estabilizar o endividamento público Foto: Fabio Motta/Estadão

Baixa.

Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, explica que os números vêm em queda desde meados do ano. Para ele, o pequeno incremento de outubro pode ser lido como estabilidade. O economista afirma que o resultado reflete medidas tomadas pelo governo federal durante a pandemia, como a facilitação do acesso ao crédito, a flexibilização da jornada de trabalho e o auxílio emergencial destinado aos trabalhadores informais.

“Os pedidos de recuperação judicial só vão entrar em tendência de alta quando a inadimplência piorar, o que deve acontecer no início de 2022”, afirma Rabi, citando o encarecimento das despesas financeiras das empresas com a alta dos juros.

Sócios do escritório Marcello Macêdo Advogados, Guilherme Macêdo e Uri Wainberg concordam que a pandemia não provocou a dispara esperada de pedidos de recuperação judicial e também de falência no País. Dados levantados pelo escritório mostram que 68% dos pedidos realizados de janeiro a setembro deste ano são de micro e pequenas empresas e 21% de empresas de médio porte – 73% são de empresas de serviços e comércio. “Os varejistas que estavam mais avançados no processo de digitalização conseguiram, atravessar bem a pandemia”, afirma Wainberg. 

Os pedidos de recuperação judicial registraram leve crescimento em outubro, mas especialistas afirmam que a tendência permanece de números baixos neste fim de ano, período sazonalmente favorável para a atividade econômica. A partir do ano que vem, mesmo com a vacinação em estágio mais avançado, a expectativa é de uma mudança de rota com o baixo crescimento econômico, juros mais elevados e possível aumento da inadimplência.

Dados do Serasa Experian obtidos pelo Estadão/Broadcast mostram crescimento de 5,3% nos pedidos de recuperação judicial feitos por empresas em outubro, em relação ao mês anterior. No acumulado de janeiro a outubro deste ano foram 756 pedidos, uma baixa de 28% sobre o mesmo período do ano passado (1.054). Os números eram ainda maiores em 2019, quando foram feitos 1.154 pedidos de janeiro a outubro, conforme os dados da Serasa.

Teto de gastos foi a solução a que se chegou para se ganhar tempo para viabilizar uma mudança paulatina do regime fiscal que pudesse estabilizar o endividamento público Foto: Fabio Motta/Estadão

Baixa.

Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, explica que os números vêm em queda desde meados do ano. Para ele, o pequeno incremento de outubro pode ser lido como estabilidade. O economista afirma que o resultado reflete medidas tomadas pelo governo federal durante a pandemia, como a facilitação do acesso ao crédito, a flexibilização da jornada de trabalho e o auxílio emergencial destinado aos trabalhadores informais.

“Os pedidos de recuperação judicial só vão entrar em tendência de alta quando a inadimplência piorar, o que deve acontecer no início de 2022”, afirma Rabi, citando o encarecimento das despesas financeiras das empresas com a alta dos juros.

Sócios do escritório Marcello Macêdo Advogados, Guilherme Macêdo e Uri Wainberg concordam que a pandemia não provocou a dispara esperada de pedidos de recuperação judicial e também de falência no País. Dados levantados pelo escritório mostram que 68% dos pedidos realizados de janeiro a setembro deste ano são de micro e pequenas empresas e 21% de empresas de médio porte – 73% são de empresas de serviços e comércio. “Os varejistas que estavam mais avançados no processo de digitalização conseguiram, atravessar bem a pandemia”, afirma Wainberg. 

Os pedidos de recuperação judicial registraram leve crescimento em outubro, mas especialistas afirmam que a tendência permanece de números baixos neste fim de ano, período sazonalmente favorável para a atividade econômica. A partir do ano que vem, mesmo com a vacinação em estágio mais avançado, a expectativa é de uma mudança de rota com o baixo crescimento econômico, juros mais elevados e possível aumento da inadimplência.

Dados do Serasa Experian obtidos pelo Estadão/Broadcast mostram crescimento de 5,3% nos pedidos de recuperação judicial feitos por empresas em outubro, em relação ao mês anterior. No acumulado de janeiro a outubro deste ano foram 756 pedidos, uma baixa de 28% sobre o mesmo período do ano passado (1.054). Os números eram ainda maiores em 2019, quando foram feitos 1.154 pedidos de janeiro a outubro, conforme os dados da Serasa.

Teto de gastos foi a solução a que se chegou para se ganhar tempo para viabilizar uma mudança paulatina do regime fiscal que pudesse estabilizar o endividamento público Foto: Fabio Motta/Estadão

Baixa.

Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, explica que os números vêm em queda desde meados do ano. Para ele, o pequeno incremento de outubro pode ser lido como estabilidade. O economista afirma que o resultado reflete medidas tomadas pelo governo federal durante a pandemia, como a facilitação do acesso ao crédito, a flexibilização da jornada de trabalho e o auxílio emergencial destinado aos trabalhadores informais.

“Os pedidos de recuperação judicial só vão entrar em tendência de alta quando a inadimplência piorar, o que deve acontecer no início de 2022”, afirma Rabi, citando o encarecimento das despesas financeiras das empresas com a alta dos juros.

Sócios do escritório Marcello Macêdo Advogados, Guilherme Macêdo e Uri Wainberg concordam que a pandemia não provocou a dispara esperada de pedidos de recuperação judicial e também de falência no País. Dados levantados pelo escritório mostram que 68% dos pedidos realizados de janeiro a setembro deste ano são de micro e pequenas empresas e 21% de empresas de médio porte – 73% são de empresas de serviços e comércio. “Os varejistas que estavam mais avançados no processo de digitalização conseguiram, atravessar bem a pandemia”, afirma Wainberg. 

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