‘Estadão’ anuncia emissão de debêntures e avança na transformação digital em seus produtos e redação


Prioridade dada ao investimento contínuo na melhoria das plataformas digitais nos últimos anos resultou em enormes avanços na atração de audiência qualificada

Por Redação
Atualização:

O Estadão fará 150 anos em 4 de janeiro do próximo ano como um dos mais modernos jornais digitais do mundo e com uma situação financeira adequada para enfrentar os desafios de crescimento e perpetuação da marca. A cultura digital vem sendo implantada no decorrer dos últimos anos por meio de investimentos em tecnologia e novos processos de trabalho. Além disso, sua estrutura financeira está mais robusta por meio de capitalização com emissão de debêntures e o aporte, em valor similar, de recursos dos acionistas da família Mesquita, controladora da S/A O Estado de S. Paulo, que publica o Estadão.

A operação de emissão de debêntures foi feita em duas séries. A primeira é uma colocação privada adquirida por um FIP (Fundo de Investimento em Participações) formado por múltiplos cotistas. A segunda série é uma colocação pública. Os recursos obtidos serão destinados especialmente a dar continuidade e acelerar os investimentos no projeto de transformação digital do Estadão.

Simultaneamente, os acionistas participaram do processo de capitalização, contribuindo com um valor próximo ao das séries de debêntures. Isso proporcionará maior solidez ao negócio, evidenciando o compromisso e a visão de longo prazo dos acionistas. Este modelo de capitalização, por meio da emissão de debêntures, não afeta a composição acionária da empresa, que permanece com a família Mesquita.

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“Temos intensificado o processo de transformação digital do Estadão, a partir de uma decisão estratégica tomada há alguns anos, e os recursos captados agora serão aplicados nesse campo”, diz Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado. “Estamos concentrando esforços no investimento em tecnologias digitais, promovendo uma profunda mudança cultural, nos processos de produção de conteúdo e de gestão, ao mesmo tempo em que mantemos a independência e a qualidade jornalística que caracterizam esta empresa em seus 150 anos de existência.”

Redação do Estadão trabalha integralmente sob a dinâmica digital  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A prioridade dada ao investimento contínuo na melhoria de suas plataformas digitais resultou em enormes avanços na atração de audiência qualificada, com a oferta a seus usuários de experiências de alto engajamento, em igualdade de condições com o que vem sendo feito nos melhores veículos digitais de comunicação do mundo.

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A criação da área Estratégias Digitais (ED) foi o passo essencial para a sincronização de recursos e esforços, com a aplicação coordenada das ferramentas tecnológicas como o ARC e o Chartbeat (redação e ED), Salesforce (mercado anunciante) e o Zephr (relação com os clientes). Trabalhando por “squads” multidisciplinares, ED tornou possível a eficiente identificação e hierarquização de objetivos com a entrega de soluções integradas e produtos digitais em tempo recorde. Além de impulsionar a busca por maior audiência qualificada e a elevação no número de assinantes, essas tecnologias também permitem uma maior eficiência na captação de uma fatia maior no mercado publicitário digital, que representa o futuro do setor.

Em maio de 2023, o Estadão deslanchou a fase final da reestruturação da redação, que passou a trabalhar integralmente sob a dinâmica digital. Tecnologia, treinamento, definição de processos e métricas permitem que o Estadão execute com eficiência sua proposta de valor, exercendo com vigor renovado seu propósito jornalístico, alinhado com as práticas dos mais bem sucedidos jornais digitais do mundo.

O Estadão fará 150 anos em 4 de janeiro do próximo ano como um dos mais modernos jornais digitais do mundo e com uma situação financeira adequada para enfrentar os desafios de crescimento e perpetuação da marca. A cultura digital vem sendo implantada no decorrer dos últimos anos por meio de investimentos em tecnologia e novos processos de trabalho. Além disso, sua estrutura financeira está mais robusta por meio de capitalização com emissão de debêntures e o aporte, em valor similar, de recursos dos acionistas da família Mesquita, controladora da S/A O Estado de S. Paulo, que publica o Estadão.

A operação de emissão de debêntures foi feita em duas séries. A primeira é uma colocação privada adquirida por um FIP (Fundo de Investimento em Participações) formado por múltiplos cotistas. A segunda série é uma colocação pública. Os recursos obtidos serão destinados especialmente a dar continuidade e acelerar os investimentos no projeto de transformação digital do Estadão.

Simultaneamente, os acionistas participaram do processo de capitalização, contribuindo com um valor próximo ao das séries de debêntures. Isso proporcionará maior solidez ao negócio, evidenciando o compromisso e a visão de longo prazo dos acionistas. Este modelo de capitalização, por meio da emissão de debêntures, não afeta a composição acionária da empresa, que permanece com a família Mesquita.

“Temos intensificado o processo de transformação digital do Estadão, a partir de uma decisão estratégica tomada há alguns anos, e os recursos captados agora serão aplicados nesse campo”, diz Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado. “Estamos concentrando esforços no investimento em tecnologias digitais, promovendo uma profunda mudança cultural, nos processos de produção de conteúdo e de gestão, ao mesmo tempo em que mantemos a independência e a qualidade jornalística que caracterizam esta empresa em seus 150 anos de existência.”

Redação do Estadão trabalha integralmente sob a dinâmica digital  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A prioridade dada ao investimento contínuo na melhoria de suas plataformas digitais resultou em enormes avanços na atração de audiência qualificada, com a oferta a seus usuários de experiências de alto engajamento, em igualdade de condições com o que vem sendo feito nos melhores veículos digitais de comunicação do mundo.

A criação da área Estratégias Digitais (ED) foi o passo essencial para a sincronização de recursos e esforços, com a aplicação coordenada das ferramentas tecnológicas como o ARC e o Chartbeat (redação e ED), Salesforce (mercado anunciante) e o Zephr (relação com os clientes). Trabalhando por “squads” multidisciplinares, ED tornou possível a eficiente identificação e hierarquização de objetivos com a entrega de soluções integradas e produtos digitais em tempo recorde. Além de impulsionar a busca por maior audiência qualificada e a elevação no número de assinantes, essas tecnologias também permitem uma maior eficiência na captação de uma fatia maior no mercado publicitário digital, que representa o futuro do setor.

Em maio de 2023, o Estadão deslanchou a fase final da reestruturação da redação, que passou a trabalhar integralmente sob a dinâmica digital. Tecnologia, treinamento, definição de processos e métricas permitem que o Estadão execute com eficiência sua proposta de valor, exercendo com vigor renovado seu propósito jornalístico, alinhado com as práticas dos mais bem sucedidos jornais digitais do mundo.

O Estadão fará 150 anos em 4 de janeiro do próximo ano como um dos mais modernos jornais digitais do mundo e com uma situação financeira adequada para enfrentar os desafios de crescimento e perpetuação da marca. A cultura digital vem sendo implantada no decorrer dos últimos anos por meio de investimentos em tecnologia e novos processos de trabalho. Além disso, sua estrutura financeira está mais robusta por meio de capitalização com emissão de debêntures e o aporte, em valor similar, de recursos dos acionistas da família Mesquita, controladora da S/A O Estado de S. Paulo, que publica o Estadão.

A operação de emissão de debêntures foi feita em duas séries. A primeira é uma colocação privada adquirida por um FIP (Fundo de Investimento em Participações) formado por múltiplos cotistas. A segunda série é uma colocação pública. Os recursos obtidos serão destinados especialmente a dar continuidade e acelerar os investimentos no projeto de transformação digital do Estadão.

Simultaneamente, os acionistas participaram do processo de capitalização, contribuindo com um valor próximo ao das séries de debêntures. Isso proporcionará maior solidez ao negócio, evidenciando o compromisso e a visão de longo prazo dos acionistas. Este modelo de capitalização, por meio da emissão de debêntures, não afeta a composição acionária da empresa, que permanece com a família Mesquita.

“Temos intensificado o processo de transformação digital do Estadão, a partir de uma decisão estratégica tomada há alguns anos, e os recursos captados agora serão aplicados nesse campo”, diz Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado. “Estamos concentrando esforços no investimento em tecnologias digitais, promovendo uma profunda mudança cultural, nos processos de produção de conteúdo e de gestão, ao mesmo tempo em que mantemos a independência e a qualidade jornalística que caracterizam esta empresa em seus 150 anos de existência.”

Redação do Estadão trabalha integralmente sob a dinâmica digital  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A prioridade dada ao investimento contínuo na melhoria de suas plataformas digitais resultou em enormes avanços na atração de audiência qualificada, com a oferta a seus usuários de experiências de alto engajamento, em igualdade de condições com o que vem sendo feito nos melhores veículos digitais de comunicação do mundo.

A criação da área Estratégias Digitais (ED) foi o passo essencial para a sincronização de recursos e esforços, com a aplicação coordenada das ferramentas tecnológicas como o ARC e o Chartbeat (redação e ED), Salesforce (mercado anunciante) e o Zephr (relação com os clientes). Trabalhando por “squads” multidisciplinares, ED tornou possível a eficiente identificação e hierarquização de objetivos com a entrega de soluções integradas e produtos digitais em tempo recorde. Além de impulsionar a busca por maior audiência qualificada e a elevação no número de assinantes, essas tecnologias também permitem uma maior eficiência na captação de uma fatia maior no mercado publicitário digital, que representa o futuro do setor.

Em maio de 2023, o Estadão deslanchou a fase final da reestruturação da redação, que passou a trabalhar integralmente sob a dinâmica digital. Tecnologia, treinamento, definição de processos e métricas permitem que o Estadão execute com eficiência sua proposta de valor, exercendo com vigor renovado seu propósito jornalístico, alinhado com as práticas dos mais bem sucedidos jornais digitais do mundo.

O Estadão fará 150 anos em 4 de janeiro do próximo ano como um dos mais modernos jornais digitais do mundo e com uma situação financeira adequada para enfrentar os desafios de crescimento e perpetuação da marca. A cultura digital vem sendo implantada no decorrer dos últimos anos por meio de investimentos em tecnologia e novos processos de trabalho. Além disso, sua estrutura financeira está mais robusta por meio de capitalização com emissão de debêntures e o aporte, em valor similar, de recursos dos acionistas da família Mesquita, controladora da S/A O Estado de S. Paulo, que publica o Estadão.

A operação de emissão de debêntures foi feita em duas séries. A primeira é uma colocação privada adquirida por um FIP (Fundo de Investimento em Participações) formado por múltiplos cotistas. A segunda série é uma colocação pública. Os recursos obtidos serão destinados especialmente a dar continuidade e acelerar os investimentos no projeto de transformação digital do Estadão.

Simultaneamente, os acionistas participaram do processo de capitalização, contribuindo com um valor próximo ao das séries de debêntures. Isso proporcionará maior solidez ao negócio, evidenciando o compromisso e a visão de longo prazo dos acionistas. Este modelo de capitalização, por meio da emissão de debêntures, não afeta a composição acionária da empresa, que permanece com a família Mesquita.

“Temos intensificado o processo de transformação digital do Estadão, a partir de uma decisão estratégica tomada há alguns anos, e os recursos captados agora serão aplicados nesse campo”, diz Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado. “Estamos concentrando esforços no investimento em tecnologias digitais, promovendo uma profunda mudança cultural, nos processos de produção de conteúdo e de gestão, ao mesmo tempo em que mantemos a independência e a qualidade jornalística que caracterizam esta empresa em seus 150 anos de existência.”

Redação do Estadão trabalha integralmente sob a dinâmica digital  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A prioridade dada ao investimento contínuo na melhoria de suas plataformas digitais resultou em enormes avanços na atração de audiência qualificada, com a oferta a seus usuários de experiências de alto engajamento, em igualdade de condições com o que vem sendo feito nos melhores veículos digitais de comunicação do mundo.

A criação da área Estratégias Digitais (ED) foi o passo essencial para a sincronização de recursos e esforços, com a aplicação coordenada das ferramentas tecnológicas como o ARC e o Chartbeat (redação e ED), Salesforce (mercado anunciante) e o Zephr (relação com os clientes). Trabalhando por “squads” multidisciplinares, ED tornou possível a eficiente identificação e hierarquização de objetivos com a entrega de soluções integradas e produtos digitais em tempo recorde. Além de impulsionar a busca por maior audiência qualificada e a elevação no número de assinantes, essas tecnologias também permitem uma maior eficiência na captação de uma fatia maior no mercado publicitário digital, que representa o futuro do setor.

Em maio de 2023, o Estadão deslanchou a fase final da reestruturação da redação, que passou a trabalhar integralmente sob a dinâmica digital. Tecnologia, treinamento, definição de processos e métricas permitem que o Estadão execute com eficiência sua proposta de valor, exercendo com vigor renovado seu propósito jornalístico, alinhado com as práticas dos mais bem sucedidos jornais digitais do mundo.

O Estadão fará 150 anos em 4 de janeiro do próximo ano como um dos mais modernos jornais digitais do mundo e com uma situação financeira adequada para enfrentar os desafios de crescimento e perpetuação da marca. A cultura digital vem sendo implantada no decorrer dos últimos anos por meio de investimentos em tecnologia e novos processos de trabalho. Além disso, sua estrutura financeira está mais robusta por meio de capitalização com emissão de debêntures e o aporte, em valor similar, de recursos dos acionistas da família Mesquita, controladora da S/A O Estado de S. Paulo, que publica o Estadão.

A operação de emissão de debêntures foi feita em duas séries. A primeira é uma colocação privada adquirida por um FIP (Fundo de Investimento em Participações) formado por múltiplos cotistas. A segunda série é uma colocação pública. Os recursos obtidos serão destinados especialmente a dar continuidade e acelerar os investimentos no projeto de transformação digital do Estadão.

Simultaneamente, os acionistas participaram do processo de capitalização, contribuindo com um valor próximo ao das séries de debêntures. Isso proporcionará maior solidez ao negócio, evidenciando o compromisso e a visão de longo prazo dos acionistas. Este modelo de capitalização, por meio da emissão de debêntures, não afeta a composição acionária da empresa, que permanece com a família Mesquita.

“Temos intensificado o processo de transformação digital do Estadão, a partir de uma decisão estratégica tomada há alguns anos, e os recursos captados agora serão aplicados nesse campo”, diz Francisco Mesquita Neto, diretor-presidente do Grupo Estado. “Estamos concentrando esforços no investimento em tecnologias digitais, promovendo uma profunda mudança cultural, nos processos de produção de conteúdo e de gestão, ao mesmo tempo em que mantemos a independência e a qualidade jornalística que caracterizam esta empresa em seus 150 anos de existência.”

Redação do Estadão trabalha integralmente sob a dinâmica digital  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A prioridade dada ao investimento contínuo na melhoria de suas plataformas digitais resultou em enormes avanços na atração de audiência qualificada, com a oferta a seus usuários de experiências de alto engajamento, em igualdade de condições com o que vem sendo feito nos melhores veículos digitais de comunicação do mundo.

A criação da área Estratégias Digitais (ED) foi o passo essencial para a sincronização de recursos e esforços, com a aplicação coordenada das ferramentas tecnológicas como o ARC e o Chartbeat (redação e ED), Salesforce (mercado anunciante) e o Zephr (relação com os clientes). Trabalhando por “squads” multidisciplinares, ED tornou possível a eficiente identificação e hierarquização de objetivos com a entrega de soluções integradas e produtos digitais em tempo recorde. Além de impulsionar a busca por maior audiência qualificada e a elevação no número de assinantes, essas tecnologias também permitem uma maior eficiência na captação de uma fatia maior no mercado publicitário digital, que representa o futuro do setor.

Em maio de 2023, o Estadão deslanchou a fase final da reestruturação da redação, que passou a trabalhar integralmente sob a dinâmica digital. Tecnologia, treinamento, definição de processos e métricas permitem que o Estadão execute com eficiência sua proposta de valor, exercendo com vigor renovado seu propósito jornalístico, alinhado com as práticas dos mais bem sucedidos jornais digitais do mundo.

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