Estadão estreia projeto ‘Era do Clima’, que vai retratar o impacto das mudanças climáticas


Objetivo é ir além do diagnóstico da crise climática e discutir saídas para o desenvolvimento sustentável do Brasil

Por Redação
Atualização:

O Estadão lança a partir desta semana um projeto de cobertura jornalística chamado Era do Clima. Seu objetivo é retratar o momento de profundas transformações que as mudanças climáticas – e suas consequências – deflagraram em todos os campos da vida social.

Desde que os eventos extremos deixaram de ser fenômenos ocasionais para virarem rotina, muitas vezes trágica, o clima passou a dominar a agenda pública. A questão climática influencia o debate político, muda as práticas das empresas e o comportamento das pessoas, além de provocar uma revolução tecnológica que vai dos carros elétricos ao hidrogênio verde. Uma nova Economia Verde está sendo criada a partir da geração de energia renovável, do mercado de carbono e de práticas sustentáveis de produção.

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Com a cobertura jornalística da Era do Clima, o Estadão quer retratar essa transição e mostrar como ela impacta a vida das pessoas. Uma série de reportagens vai retratar as soluções tecnológicas inovadoras, as oportunidades que estão sendo abertas no mercado de trabalho e as novas empresas dedicadas à sustentabilidade, as CleanTechs.

O jornal quer ir além do diagnóstico da crise climática e discutir saídas para o desenvolvimento sustentável do País, com a participação de novos colunistas: Marina Grossi (presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, CEBDS) e Salo Coslovsky (professor da Universidade de Nova York, NYU), que se juntam a Renata Piazzon (diretora-geral do Instituto Arapyaú) e Roberto Waack (cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura) que escrevem periodicamente para a seção Economia Verde (www.estadao.com.br/tudo-sobre/economia-verde) no site do jornal.

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A nova cobertura estreia com uma série de reportagens especiais, chamada Economia Verde, focada nas oportunidades que a transição energética e para uma economia de baixa emissão de carbono abrem para o Brasil. O trabalho de apuração da série foi iniciado no segundo semestre de 2023 e foi financiado, em parte, por uma bolsa da empresa Meta, dentro do Facebook Journalism Project (FJP). As reportagens multimídia envolveram o trabalho de 25 profissionais, oito viagens de Norte a Sul do País e mais de cem entrevistas.

Usina de hidrogênio verde localizada no Laboratório Fotovoltaico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Felipe Rau/Estadão

A série Economia Verde contará histórias de iniciativas que prometem colocar o Brasil na dianteira da nova economia mundial. São histórias para mostrar os projetos pioneiros e o potencial do hidrogênio verde no Brasil, as iniciativas para promover práticas sustentáveis do agronegócio, o nascimento do mercado de carbono, o avanço dos biocombustíveis, a revolução nos meios de transporte e as oportunidades para a mineração com impacto ambiental reduzido. Serão publicados seis capítulos semanais até a primeira quinzena de maio.

O Estadão lança a partir desta semana um projeto de cobertura jornalística chamado Era do Clima. Seu objetivo é retratar o momento de profundas transformações que as mudanças climáticas – e suas consequências – deflagraram em todos os campos da vida social.

Desde que os eventos extremos deixaram de ser fenômenos ocasionais para virarem rotina, muitas vezes trágica, o clima passou a dominar a agenda pública. A questão climática influencia o debate político, muda as práticas das empresas e o comportamento das pessoas, além de provocar uma revolução tecnológica que vai dos carros elétricos ao hidrogênio verde. Uma nova Economia Verde está sendo criada a partir da geração de energia renovável, do mercado de carbono e de práticas sustentáveis de produção.

Com a cobertura jornalística da Era do Clima, o Estadão quer retratar essa transição e mostrar como ela impacta a vida das pessoas. Uma série de reportagens vai retratar as soluções tecnológicas inovadoras, as oportunidades que estão sendo abertas no mercado de trabalho e as novas empresas dedicadas à sustentabilidade, as CleanTechs.

O jornal quer ir além do diagnóstico da crise climática e discutir saídas para o desenvolvimento sustentável do País, com a participação de novos colunistas: Marina Grossi (presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, CEBDS) e Salo Coslovsky (professor da Universidade de Nova York, NYU), que se juntam a Renata Piazzon (diretora-geral do Instituto Arapyaú) e Roberto Waack (cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura) que escrevem periodicamente para a seção Economia Verde (www.estadao.com.br/tudo-sobre/economia-verde) no site do jornal.

A nova cobertura estreia com uma série de reportagens especiais, chamada Economia Verde, focada nas oportunidades que a transição energética e para uma economia de baixa emissão de carbono abrem para o Brasil. O trabalho de apuração da série foi iniciado no segundo semestre de 2023 e foi financiado, em parte, por uma bolsa da empresa Meta, dentro do Facebook Journalism Project (FJP). As reportagens multimídia envolveram o trabalho de 25 profissionais, oito viagens de Norte a Sul do País e mais de cem entrevistas.

Usina de hidrogênio verde localizada no Laboratório Fotovoltaico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Felipe Rau/Estadão

A série Economia Verde contará histórias de iniciativas que prometem colocar o Brasil na dianteira da nova economia mundial. São histórias para mostrar os projetos pioneiros e o potencial do hidrogênio verde no Brasil, as iniciativas para promover práticas sustentáveis do agronegócio, o nascimento do mercado de carbono, o avanço dos biocombustíveis, a revolução nos meios de transporte e as oportunidades para a mineração com impacto ambiental reduzido. Serão publicados seis capítulos semanais até a primeira quinzena de maio.

O Estadão lança a partir desta semana um projeto de cobertura jornalística chamado Era do Clima. Seu objetivo é retratar o momento de profundas transformações que as mudanças climáticas – e suas consequências – deflagraram em todos os campos da vida social.

Desde que os eventos extremos deixaram de ser fenômenos ocasionais para virarem rotina, muitas vezes trágica, o clima passou a dominar a agenda pública. A questão climática influencia o debate político, muda as práticas das empresas e o comportamento das pessoas, além de provocar uma revolução tecnológica que vai dos carros elétricos ao hidrogênio verde. Uma nova Economia Verde está sendo criada a partir da geração de energia renovável, do mercado de carbono e de práticas sustentáveis de produção.

Com a cobertura jornalística da Era do Clima, o Estadão quer retratar essa transição e mostrar como ela impacta a vida das pessoas. Uma série de reportagens vai retratar as soluções tecnológicas inovadoras, as oportunidades que estão sendo abertas no mercado de trabalho e as novas empresas dedicadas à sustentabilidade, as CleanTechs.

O jornal quer ir além do diagnóstico da crise climática e discutir saídas para o desenvolvimento sustentável do País, com a participação de novos colunistas: Marina Grossi (presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, CEBDS) e Salo Coslovsky (professor da Universidade de Nova York, NYU), que se juntam a Renata Piazzon (diretora-geral do Instituto Arapyaú) e Roberto Waack (cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura) que escrevem periodicamente para a seção Economia Verde (www.estadao.com.br/tudo-sobre/economia-verde) no site do jornal.

A nova cobertura estreia com uma série de reportagens especiais, chamada Economia Verde, focada nas oportunidades que a transição energética e para uma economia de baixa emissão de carbono abrem para o Brasil. O trabalho de apuração da série foi iniciado no segundo semestre de 2023 e foi financiado, em parte, por uma bolsa da empresa Meta, dentro do Facebook Journalism Project (FJP). As reportagens multimídia envolveram o trabalho de 25 profissionais, oito viagens de Norte a Sul do País e mais de cem entrevistas.

Usina de hidrogênio verde localizada no Laboratório Fotovoltaico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Felipe Rau/Estadão

A série Economia Verde contará histórias de iniciativas que prometem colocar o Brasil na dianteira da nova economia mundial. São histórias para mostrar os projetos pioneiros e o potencial do hidrogênio verde no Brasil, as iniciativas para promover práticas sustentáveis do agronegócio, o nascimento do mercado de carbono, o avanço dos biocombustíveis, a revolução nos meios de transporte e as oportunidades para a mineração com impacto ambiental reduzido. Serão publicados seis capítulos semanais até a primeira quinzena de maio.

O Estadão lança a partir desta semana um projeto de cobertura jornalística chamado Era do Clima. Seu objetivo é retratar o momento de profundas transformações que as mudanças climáticas – e suas consequências – deflagraram em todos os campos da vida social.

Desde que os eventos extremos deixaram de ser fenômenos ocasionais para virarem rotina, muitas vezes trágica, o clima passou a dominar a agenda pública. A questão climática influencia o debate político, muda as práticas das empresas e o comportamento das pessoas, além de provocar uma revolução tecnológica que vai dos carros elétricos ao hidrogênio verde. Uma nova Economia Verde está sendo criada a partir da geração de energia renovável, do mercado de carbono e de práticas sustentáveis de produção.

Com a cobertura jornalística da Era do Clima, o Estadão quer retratar essa transição e mostrar como ela impacta a vida das pessoas. Uma série de reportagens vai retratar as soluções tecnológicas inovadoras, as oportunidades que estão sendo abertas no mercado de trabalho e as novas empresas dedicadas à sustentabilidade, as CleanTechs.

O jornal quer ir além do diagnóstico da crise climática e discutir saídas para o desenvolvimento sustentável do País, com a participação de novos colunistas: Marina Grossi (presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, CEBDS) e Salo Coslovsky (professor da Universidade de Nova York, NYU), que se juntam a Renata Piazzon (diretora-geral do Instituto Arapyaú) e Roberto Waack (cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura) que escrevem periodicamente para a seção Economia Verde (www.estadao.com.br/tudo-sobre/economia-verde) no site do jornal.

A nova cobertura estreia com uma série de reportagens especiais, chamada Economia Verde, focada nas oportunidades que a transição energética e para uma economia de baixa emissão de carbono abrem para o Brasil. O trabalho de apuração da série foi iniciado no segundo semestre de 2023 e foi financiado, em parte, por uma bolsa da empresa Meta, dentro do Facebook Journalism Project (FJP). As reportagens multimídia envolveram o trabalho de 25 profissionais, oito viagens de Norte a Sul do País e mais de cem entrevistas.

Usina de hidrogênio verde localizada no Laboratório Fotovoltaico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Felipe Rau/Estadão

A série Economia Verde contará histórias de iniciativas que prometem colocar o Brasil na dianteira da nova economia mundial. São histórias para mostrar os projetos pioneiros e o potencial do hidrogênio verde no Brasil, as iniciativas para promover práticas sustentáveis do agronegócio, o nascimento do mercado de carbono, o avanço dos biocombustíveis, a revolução nos meios de transporte e as oportunidades para a mineração com impacto ambiental reduzido. Serão publicados seis capítulos semanais até a primeira quinzena de maio.

O Estadão lança a partir desta semana um projeto de cobertura jornalística chamado Era do Clima. Seu objetivo é retratar o momento de profundas transformações que as mudanças climáticas – e suas consequências – deflagraram em todos os campos da vida social.

Desde que os eventos extremos deixaram de ser fenômenos ocasionais para virarem rotina, muitas vezes trágica, o clima passou a dominar a agenda pública. A questão climática influencia o debate político, muda as práticas das empresas e o comportamento das pessoas, além de provocar uma revolução tecnológica que vai dos carros elétricos ao hidrogênio verde. Uma nova Economia Verde está sendo criada a partir da geração de energia renovável, do mercado de carbono e de práticas sustentáveis de produção.

Com a cobertura jornalística da Era do Clima, o Estadão quer retratar essa transição e mostrar como ela impacta a vida das pessoas. Uma série de reportagens vai retratar as soluções tecnológicas inovadoras, as oportunidades que estão sendo abertas no mercado de trabalho e as novas empresas dedicadas à sustentabilidade, as CleanTechs.

O jornal quer ir além do diagnóstico da crise climática e discutir saídas para o desenvolvimento sustentável do País, com a participação de novos colunistas: Marina Grossi (presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, CEBDS) e Salo Coslovsky (professor da Universidade de Nova York, NYU), que se juntam a Renata Piazzon (diretora-geral do Instituto Arapyaú) e Roberto Waack (cofundador da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura) que escrevem periodicamente para a seção Economia Verde (www.estadao.com.br/tudo-sobre/economia-verde) no site do jornal.

A nova cobertura estreia com uma série de reportagens especiais, chamada Economia Verde, focada nas oportunidades que a transição energética e para uma economia de baixa emissão de carbono abrem para o Brasil. O trabalho de apuração da série foi iniciado no segundo semestre de 2023 e foi financiado, em parte, por uma bolsa da empresa Meta, dentro do Facebook Journalism Project (FJP). As reportagens multimídia envolveram o trabalho de 25 profissionais, oito viagens de Norte a Sul do País e mais de cem entrevistas.

Usina de hidrogênio verde localizada no Laboratório Fotovoltaico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Foto: Felipe Rau/Estadão

A série Economia Verde contará histórias de iniciativas que prometem colocar o Brasil na dianteira da nova economia mundial. São histórias para mostrar os projetos pioneiros e o potencial do hidrogênio verde no Brasil, as iniciativas para promover práticas sustentáveis do agronegócio, o nascimento do mercado de carbono, o avanço dos biocombustíveis, a revolução nos meios de transporte e as oportunidades para a mineração com impacto ambiental reduzido. Serão publicados seis capítulos semanais até a primeira quinzena de maio.

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