‘Estadão’ promove live sobre desenvolvimento na Amazônia na terça-feira, 27


Região Norte, que abriga maior parta da floresta e receberá a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30), tem indicadores econômicos abaixo da média nacional

Por Redação

A região com a maior taxa de trabalhadores informais do País, de 51,7% (a média nacional é 38,6%); com a segunda maior taxa de pobreza, de 41% (a média do País é 28%); e com a segunda menor renda mensal média por habitante, de R$ 2,4 mil, perdendo apenas para o Nordeste, onde é de R$ 2,2 mil, e ficando 22% abaixo da média nacional. Essa é a situação da região Norte do País, que abriga a maior parte da Amazônia brasileira.

No Norte, a qualidade de vida também é inferior ao restante da média nacional. O acesso à cultura, por exemplo, é o pior do País: 80% dos municípios estão a mais de uma hora de algum cinema e 70% de um teatro. No Brasil, esses números são, respectivamente, 34% e 15%. A taxa de analfabetismo na região também é uma das maiores, de 6,4%, ficando à frente apenas da do Nordeste, onde é de 11,2%. Para comparação, no Sul, que registra a menor taxa de analfabetismo, é 2,8%.

Produção de açaí na Amazônia; produtos compatíveis com a floresta podem ser exportados para ajudar no desenvolvimento da região Foto: Nino Cirenza
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Os dados socioeconômicos do Norte do País indicam que a região precisa urgentemente de um plano de desenvolvimento que alavanque a economia, garanta a inclusão de populações vulneráveis e a conservação do meio ambiente. A região atrai a atenção de todo o mundo devido à necessidade de preservação da floresta para garantia do equilíbrio climático e da biodiversidade e receberá a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em novembro de 2025 em Belém.

Para discutir propostas de desenvolvimento econômico sustentável para a região Norte e para outros Estados que abrigam a Floresta Amazônica, o Estadão promove amanhã, 27, às 15h, uma live sobre o assunto. Participarão da conversa Denis Minev (presidente da Lojas Bemol, uma das maiores redes de varejo da Amazônia), Renata Piazzon, (diretora-geral do Instituto Arapyaú e colunista do Estadão), e Salo Coslovsky (pesquisador do Amazônia 2030, professor da Universidade de Nova York e também colunista do Estadão). A repórter Luciana Dyniewicz mediará o debate.

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A live faz parte do projeto Economia Verde, lançado pelo Estadão neste ano para reforçar a cobertura jornalística sobre transição energética, regulamentação de segmentos econômicos “verdes” e negócios sustentáveis. Com essa seção, o jornal vai além do diagnóstico da crise climática e discute saídas para o desenvolvimento sustentável do País.

A região com a maior taxa de trabalhadores informais do País, de 51,7% (a média nacional é 38,6%); com a segunda maior taxa de pobreza, de 41% (a média do País é 28%); e com a segunda menor renda mensal média por habitante, de R$ 2,4 mil, perdendo apenas para o Nordeste, onde é de R$ 2,2 mil, e ficando 22% abaixo da média nacional. Essa é a situação da região Norte do País, que abriga a maior parte da Amazônia brasileira.

No Norte, a qualidade de vida também é inferior ao restante da média nacional. O acesso à cultura, por exemplo, é o pior do País: 80% dos municípios estão a mais de uma hora de algum cinema e 70% de um teatro. No Brasil, esses números são, respectivamente, 34% e 15%. A taxa de analfabetismo na região também é uma das maiores, de 6,4%, ficando à frente apenas da do Nordeste, onde é de 11,2%. Para comparação, no Sul, que registra a menor taxa de analfabetismo, é 2,8%.

Produção de açaí na Amazônia; produtos compatíveis com a floresta podem ser exportados para ajudar no desenvolvimento da região Foto: Nino Cirenza

Os dados socioeconômicos do Norte do País indicam que a região precisa urgentemente de um plano de desenvolvimento que alavanque a economia, garanta a inclusão de populações vulneráveis e a conservação do meio ambiente. A região atrai a atenção de todo o mundo devido à necessidade de preservação da floresta para garantia do equilíbrio climático e da biodiversidade e receberá a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em novembro de 2025 em Belém.

Para discutir propostas de desenvolvimento econômico sustentável para a região Norte e para outros Estados que abrigam a Floresta Amazônica, o Estadão promove amanhã, 27, às 15h, uma live sobre o assunto. Participarão da conversa Denis Minev (presidente da Lojas Bemol, uma das maiores redes de varejo da Amazônia), Renata Piazzon, (diretora-geral do Instituto Arapyaú e colunista do Estadão), e Salo Coslovsky (pesquisador do Amazônia 2030, professor da Universidade de Nova York e também colunista do Estadão). A repórter Luciana Dyniewicz mediará o debate.

A live faz parte do projeto Economia Verde, lançado pelo Estadão neste ano para reforçar a cobertura jornalística sobre transição energética, regulamentação de segmentos econômicos “verdes” e negócios sustentáveis. Com essa seção, o jornal vai além do diagnóstico da crise climática e discute saídas para o desenvolvimento sustentável do País.

A região com a maior taxa de trabalhadores informais do País, de 51,7% (a média nacional é 38,6%); com a segunda maior taxa de pobreza, de 41% (a média do País é 28%); e com a segunda menor renda mensal média por habitante, de R$ 2,4 mil, perdendo apenas para o Nordeste, onde é de R$ 2,2 mil, e ficando 22% abaixo da média nacional. Essa é a situação da região Norte do País, que abriga a maior parte da Amazônia brasileira.

No Norte, a qualidade de vida também é inferior ao restante da média nacional. O acesso à cultura, por exemplo, é o pior do País: 80% dos municípios estão a mais de uma hora de algum cinema e 70% de um teatro. No Brasil, esses números são, respectivamente, 34% e 15%. A taxa de analfabetismo na região também é uma das maiores, de 6,4%, ficando à frente apenas da do Nordeste, onde é de 11,2%. Para comparação, no Sul, que registra a menor taxa de analfabetismo, é 2,8%.

Produção de açaí na Amazônia; produtos compatíveis com a floresta podem ser exportados para ajudar no desenvolvimento da região Foto: Nino Cirenza

Os dados socioeconômicos do Norte do País indicam que a região precisa urgentemente de um plano de desenvolvimento que alavanque a economia, garanta a inclusão de populações vulneráveis e a conservação do meio ambiente. A região atrai a atenção de todo o mundo devido à necessidade de preservação da floresta para garantia do equilíbrio climático e da biodiversidade e receberá a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em novembro de 2025 em Belém.

Para discutir propostas de desenvolvimento econômico sustentável para a região Norte e para outros Estados que abrigam a Floresta Amazônica, o Estadão promove amanhã, 27, às 15h, uma live sobre o assunto. Participarão da conversa Denis Minev (presidente da Lojas Bemol, uma das maiores redes de varejo da Amazônia), Renata Piazzon, (diretora-geral do Instituto Arapyaú e colunista do Estadão), e Salo Coslovsky (pesquisador do Amazônia 2030, professor da Universidade de Nova York e também colunista do Estadão). A repórter Luciana Dyniewicz mediará o debate.

A live faz parte do projeto Economia Verde, lançado pelo Estadão neste ano para reforçar a cobertura jornalística sobre transição energética, regulamentação de segmentos econômicos “verdes” e negócios sustentáveis. Com essa seção, o jornal vai além do diagnóstico da crise climática e discute saídas para o desenvolvimento sustentável do País.

A região com a maior taxa de trabalhadores informais do País, de 51,7% (a média nacional é 38,6%); com a segunda maior taxa de pobreza, de 41% (a média do País é 28%); e com a segunda menor renda mensal média por habitante, de R$ 2,4 mil, perdendo apenas para o Nordeste, onde é de R$ 2,2 mil, e ficando 22% abaixo da média nacional. Essa é a situação da região Norte do País, que abriga a maior parte da Amazônia brasileira.

No Norte, a qualidade de vida também é inferior ao restante da média nacional. O acesso à cultura, por exemplo, é o pior do País: 80% dos municípios estão a mais de uma hora de algum cinema e 70% de um teatro. No Brasil, esses números são, respectivamente, 34% e 15%. A taxa de analfabetismo na região também é uma das maiores, de 6,4%, ficando à frente apenas da do Nordeste, onde é de 11,2%. Para comparação, no Sul, que registra a menor taxa de analfabetismo, é 2,8%.

Produção de açaí na Amazônia; produtos compatíveis com a floresta podem ser exportados para ajudar no desenvolvimento da região Foto: Nino Cirenza

Os dados socioeconômicos do Norte do País indicam que a região precisa urgentemente de um plano de desenvolvimento que alavanque a economia, garanta a inclusão de populações vulneráveis e a conservação do meio ambiente. A região atrai a atenção de todo o mundo devido à necessidade de preservação da floresta para garantia do equilíbrio climático e da biodiversidade e receberá a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em novembro de 2025 em Belém.

Para discutir propostas de desenvolvimento econômico sustentável para a região Norte e para outros Estados que abrigam a Floresta Amazônica, o Estadão promove amanhã, 27, às 15h, uma live sobre o assunto. Participarão da conversa Denis Minev (presidente da Lojas Bemol, uma das maiores redes de varejo da Amazônia), Renata Piazzon, (diretora-geral do Instituto Arapyaú e colunista do Estadão), e Salo Coslovsky (pesquisador do Amazônia 2030, professor da Universidade de Nova York e também colunista do Estadão). A repórter Luciana Dyniewicz mediará o debate.

A live faz parte do projeto Economia Verde, lançado pelo Estadão neste ano para reforçar a cobertura jornalística sobre transição energética, regulamentação de segmentos econômicos “verdes” e negócios sustentáveis. Com essa seção, o jornal vai além do diagnóstico da crise climática e discute saídas para o desenvolvimento sustentável do País.

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