‘Estadão’ publica especial com entrevistas sobre os 30 anos de circulação do real


Material chega às bancas no domingo, 30. Foram entrevistados personagens que trabalharam de maneira direta e indireta para a construção da nova moeda, que completa três décadas em 1º de julho

Por Redação
Atualização:

Em 1º de julho, o real completa 30 anos em circulação. A introdução da nova moeda se transformou num marco para o País. Desde a redemocratização, foi o sexto plano de estabilização criado e o único que conseguiu pôr fim ao processo de hiperinflação que assolava a economia brasileira, desorganizando a vida das famílias e das empresas.

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Apesar de os tempos sombrios da inflação terem ficado para trás, o País parece enfrentar novos problemas crônicos. Nas últimas décadas, o crescimento econômico tem sido lento, as reformas estruturais saem do papel vagarosamente – quando saem - e a desigualdade segue gritante.

A construção do real ocorreu num momento bastante delicado da vida brasileira. A nova moeda nasceu com Itamar Franco, vice de Fernando Collor de Mello, e que assumiu o comando do País no fim de 1992. Em seu governo, Itamar já havia apostado em três nomes para o cargo de ministro da Fazenda até escolher Fernando Henrique Cardoso, um sociólogo e então ministro das Relações Exteriores.

Apesar de os tempos sombrios da inflação terem ficado para trás, o País enfrenta cenário de baixo crescimento e elevada desigualdade Foto: Fabio Motta/Estadão
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No Ministério da Fazenda, Fernando Henrique convocou economistas tucanos ligados à PUC-Rio para a sua equipe. Não houve choques abruptos, congelamento ou confisco de poupança. O time econômico de FHC desenhou um plano com fases. Era um plano explicado. Sem sustos para a população.

O Estadão publica neste domingo, 30, um material especial em comemoração do aniversário do real. Foram entrevistados Gustavo Franco, Winston Fritsch, Rubens Ricupero, Edmar Bacha, Chico Lopes, Pedro Malan e Persio Arida. São personagens que trabalharam de maneira direta e indireta pela construção da nova moeda. Eles revelam os bastidores do plano, relatam os seus medos e as suas preocupações e apontam qual deve ser a agenda do futuro do País.

Em 1º de julho, o real completa 30 anos em circulação. A introdução da nova moeda se transformou num marco para o País. Desde a redemocratização, foi o sexto plano de estabilização criado e o único que conseguiu pôr fim ao processo de hiperinflação que assolava a economia brasileira, desorganizando a vida das famílias e das empresas.

Apesar de os tempos sombrios da inflação terem ficado para trás, o País parece enfrentar novos problemas crônicos. Nas últimas décadas, o crescimento econômico tem sido lento, as reformas estruturais saem do papel vagarosamente – quando saem - e a desigualdade segue gritante.

A construção do real ocorreu num momento bastante delicado da vida brasileira. A nova moeda nasceu com Itamar Franco, vice de Fernando Collor de Mello, e que assumiu o comando do País no fim de 1992. Em seu governo, Itamar já havia apostado em três nomes para o cargo de ministro da Fazenda até escolher Fernando Henrique Cardoso, um sociólogo e então ministro das Relações Exteriores.

Apesar de os tempos sombrios da inflação terem ficado para trás, o País enfrenta cenário de baixo crescimento e elevada desigualdade Foto: Fabio Motta/Estadão

No Ministério da Fazenda, Fernando Henrique convocou economistas tucanos ligados à PUC-Rio para a sua equipe. Não houve choques abruptos, congelamento ou confisco de poupança. O time econômico de FHC desenhou um plano com fases. Era um plano explicado. Sem sustos para a população.

O Estadão publica neste domingo, 30, um material especial em comemoração do aniversário do real. Foram entrevistados Gustavo Franco, Winston Fritsch, Rubens Ricupero, Edmar Bacha, Chico Lopes, Pedro Malan e Persio Arida. São personagens que trabalharam de maneira direta e indireta pela construção da nova moeda. Eles revelam os bastidores do plano, relatam os seus medos e as suas preocupações e apontam qual deve ser a agenda do futuro do País.

Em 1º de julho, o real completa 30 anos em circulação. A introdução da nova moeda se transformou num marco para o País. Desde a redemocratização, foi o sexto plano de estabilização criado e o único que conseguiu pôr fim ao processo de hiperinflação que assolava a economia brasileira, desorganizando a vida das famílias e das empresas.

Apesar de os tempos sombrios da inflação terem ficado para trás, o País parece enfrentar novos problemas crônicos. Nas últimas décadas, o crescimento econômico tem sido lento, as reformas estruturais saem do papel vagarosamente – quando saem - e a desigualdade segue gritante.

A construção do real ocorreu num momento bastante delicado da vida brasileira. A nova moeda nasceu com Itamar Franco, vice de Fernando Collor de Mello, e que assumiu o comando do País no fim de 1992. Em seu governo, Itamar já havia apostado em três nomes para o cargo de ministro da Fazenda até escolher Fernando Henrique Cardoso, um sociólogo e então ministro das Relações Exteriores.

Apesar de os tempos sombrios da inflação terem ficado para trás, o País enfrenta cenário de baixo crescimento e elevada desigualdade Foto: Fabio Motta/Estadão

No Ministério da Fazenda, Fernando Henrique convocou economistas tucanos ligados à PUC-Rio para a sua equipe. Não houve choques abruptos, congelamento ou confisco de poupança. O time econômico de FHC desenhou um plano com fases. Era um plano explicado. Sem sustos para a população.

O Estadão publica neste domingo, 30, um material especial em comemoração do aniversário do real. Foram entrevistados Gustavo Franco, Winston Fritsch, Rubens Ricupero, Edmar Bacha, Chico Lopes, Pedro Malan e Persio Arida. São personagens que trabalharam de maneira direta e indireta pela construção da nova moeda. Eles revelam os bastidores do plano, relatam os seus medos e as suas preocupações e apontam qual deve ser a agenda do futuro do País.

Em 1º de julho, o real completa 30 anos em circulação. A introdução da nova moeda se transformou num marco para o País. Desde a redemocratização, foi o sexto plano de estabilização criado e o único que conseguiu pôr fim ao processo de hiperinflação que assolava a economia brasileira, desorganizando a vida das famílias e das empresas.

Apesar de os tempos sombrios da inflação terem ficado para trás, o País parece enfrentar novos problemas crônicos. Nas últimas décadas, o crescimento econômico tem sido lento, as reformas estruturais saem do papel vagarosamente – quando saem - e a desigualdade segue gritante.

A construção do real ocorreu num momento bastante delicado da vida brasileira. A nova moeda nasceu com Itamar Franco, vice de Fernando Collor de Mello, e que assumiu o comando do País no fim de 1992. Em seu governo, Itamar já havia apostado em três nomes para o cargo de ministro da Fazenda até escolher Fernando Henrique Cardoso, um sociólogo e então ministro das Relações Exteriores.

Apesar de os tempos sombrios da inflação terem ficado para trás, o País enfrenta cenário de baixo crescimento e elevada desigualdade Foto: Fabio Motta/Estadão

No Ministério da Fazenda, Fernando Henrique convocou economistas tucanos ligados à PUC-Rio para a sua equipe. Não houve choques abruptos, congelamento ou confisco de poupança. O time econômico de FHC desenhou um plano com fases. Era um plano explicado. Sem sustos para a população.

O Estadão publica neste domingo, 30, um material especial em comemoração do aniversário do real. Foram entrevistados Gustavo Franco, Winston Fritsch, Rubens Ricupero, Edmar Bacha, Chico Lopes, Pedro Malan e Persio Arida. São personagens que trabalharam de maneira direta e indireta pela construção da nova moeda. Eles revelam os bastidores do plano, relatam os seus medos e as suas preocupações e apontam qual deve ser a agenda do futuro do País.

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