Estados Unidos: ‘Não há pressa em começar a cortar os juros’, diz diretor do Fed, o BC americano


Christopher Waller disse que é preciso verificar se o progresso na inflação no segundo semestre de 2023 vai continuar

Por Natália Coelho
Atualização:

Christopher Waller, diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), afirmou na quinta-feira, 22, que indicadores recentes da economia dos Estados Unidos reforçam a visão de que “não há pressa em começar a cortar os juros”.

Durante um evento na Universidade de Saint Thomas, em St. Paul (Minnesota), Waller disse que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no último trimestre do ano passado - de 3,3% -, a força demonstrada pelo mercado de trabalho no início do ano e a inflação ao consumidor (CPI) em aceleração em janeiro “reforçaram minha visão de que precisamos verificar se o progresso que vimos na inflação no segundo semestre de 2023 vai continuar”.

Uma bandeira dos Estados Unidos voa sobre o prédio do Federal Reserve em 4 de maio de 2021, em Washington Foto: Patrick Semansky, Arquivo / AP
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O diretor do Fed também afirmou que indicadores recentes sugerem um abrandamento do crescimento da economia dos Estados Unidos, como os dados de vendas no varejo - que caíram 0,8% em janeiro na comparação mensal. Waller ressaltou, entretanto, que o Fed considera flexibilizar a política monetária apenas quando há sinais claros de que a economia poderá estar em recessão ou perto dela.

“Mas, com base no quadro da economia que pintei hoje, deveria ficar tão claro para vocês quanto para mim que não há indicações de uma recessão iminente”, disse Waller.

Christopher Waller, diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), afirmou na quinta-feira, 22, que indicadores recentes da economia dos Estados Unidos reforçam a visão de que “não há pressa em começar a cortar os juros”.

Durante um evento na Universidade de Saint Thomas, em St. Paul (Minnesota), Waller disse que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no último trimestre do ano passado - de 3,3% -, a força demonstrada pelo mercado de trabalho no início do ano e a inflação ao consumidor (CPI) em aceleração em janeiro “reforçaram minha visão de que precisamos verificar se o progresso que vimos na inflação no segundo semestre de 2023 vai continuar”.

Uma bandeira dos Estados Unidos voa sobre o prédio do Federal Reserve em 4 de maio de 2021, em Washington Foto: Patrick Semansky, Arquivo / AP

O diretor do Fed também afirmou que indicadores recentes sugerem um abrandamento do crescimento da economia dos Estados Unidos, como os dados de vendas no varejo - que caíram 0,8% em janeiro na comparação mensal. Waller ressaltou, entretanto, que o Fed considera flexibilizar a política monetária apenas quando há sinais claros de que a economia poderá estar em recessão ou perto dela.

“Mas, com base no quadro da economia que pintei hoje, deveria ficar tão claro para vocês quanto para mim que não há indicações de uma recessão iminente”, disse Waller.

Christopher Waller, diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), afirmou na quinta-feira, 22, que indicadores recentes da economia dos Estados Unidos reforçam a visão de que “não há pressa em começar a cortar os juros”.

Durante um evento na Universidade de Saint Thomas, em St. Paul (Minnesota), Waller disse que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no último trimestre do ano passado - de 3,3% -, a força demonstrada pelo mercado de trabalho no início do ano e a inflação ao consumidor (CPI) em aceleração em janeiro “reforçaram minha visão de que precisamos verificar se o progresso que vimos na inflação no segundo semestre de 2023 vai continuar”.

Uma bandeira dos Estados Unidos voa sobre o prédio do Federal Reserve em 4 de maio de 2021, em Washington Foto: Patrick Semansky, Arquivo / AP

O diretor do Fed também afirmou que indicadores recentes sugerem um abrandamento do crescimento da economia dos Estados Unidos, como os dados de vendas no varejo - que caíram 0,8% em janeiro na comparação mensal. Waller ressaltou, entretanto, que o Fed considera flexibilizar a política monetária apenas quando há sinais claros de que a economia poderá estar em recessão ou perto dela.

“Mas, com base no quadro da economia que pintei hoje, deveria ficar tão claro para vocês quanto para mim que não há indicações de uma recessão iminente”, disse Waller.

Christopher Waller, diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), afirmou na quinta-feira, 22, que indicadores recentes da economia dos Estados Unidos reforçam a visão de que “não há pressa em começar a cortar os juros”.

Durante um evento na Universidade de Saint Thomas, em St. Paul (Minnesota), Waller disse que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no último trimestre do ano passado - de 3,3% -, a força demonstrada pelo mercado de trabalho no início do ano e a inflação ao consumidor (CPI) em aceleração em janeiro “reforçaram minha visão de que precisamos verificar se o progresso que vimos na inflação no segundo semestre de 2023 vai continuar”.

Uma bandeira dos Estados Unidos voa sobre o prédio do Federal Reserve em 4 de maio de 2021, em Washington Foto: Patrick Semansky, Arquivo / AP

O diretor do Fed também afirmou que indicadores recentes sugerem um abrandamento do crescimento da economia dos Estados Unidos, como os dados de vendas no varejo - que caíram 0,8% em janeiro na comparação mensal. Waller ressaltou, entretanto, que o Fed considera flexibilizar a política monetária apenas quando há sinais claros de que a economia poderá estar em recessão ou perto dela.

“Mas, com base no quadro da economia que pintei hoje, deveria ficar tão claro para vocês quanto para mim que não há indicações de uma recessão iminente”, disse Waller.

Christopher Waller, diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), afirmou na quinta-feira, 22, que indicadores recentes da economia dos Estados Unidos reforçam a visão de que “não há pressa em começar a cortar os juros”.

Durante um evento na Universidade de Saint Thomas, em St. Paul (Minnesota), Waller disse que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no último trimestre do ano passado - de 3,3% -, a força demonstrada pelo mercado de trabalho no início do ano e a inflação ao consumidor (CPI) em aceleração em janeiro “reforçaram minha visão de que precisamos verificar se o progresso que vimos na inflação no segundo semestre de 2023 vai continuar”.

Uma bandeira dos Estados Unidos voa sobre o prédio do Federal Reserve em 4 de maio de 2021, em Washington Foto: Patrick Semansky, Arquivo / AP

O diretor do Fed também afirmou que indicadores recentes sugerem um abrandamento do crescimento da economia dos Estados Unidos, como os dados de vendas no varejo - que caíram 0,8% em janeiro na comparação mensal. Waller ressaltou, entretanto, que o Fed considera flexibilizar a política monetária apenas quando há sinais claros de que a economia poderá estar em recessão ou perto dela.

“Mas, com base no quadro da economia que pintei hoje, deveria ficar tão claro para vocês quanto para mim que não há indicações de uma recessão iminente”, disse Waller.

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