Bolsonaro diz que estuda parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300 para o auxílio emergencial


Ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, presidente confirmou durante live no Facebook que vai estender a ajuda por mais três meses

Por Gregory Prudenciano, Pedro Caramuru e Daniel Galvão

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quinta-feira, 25, a prorrogação do auxílio emergencial em valores decrescentes. "Serão com toda certeza $1.200 reais em três parcelas. Deve ser dessa maneira, estamos estudando: R$500, R$400 e R$300", afirmou o mandatário em transmissão ao vivo no Facebook ao lado do ministro da EconomiaPaulo Guedes.

Segundo Guedes, a ideia partiu de Bolsonaro e tem como objetivo ser uma adequação do auxílio. "À medida que a economia começa a se recuperar e andar novamente, as pessoas vão devagar se habituando.” 

Anúncio foi feito ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes.
Anúncio foi feito ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes. Foto: Facebook/Reprodução
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O anúncio da prorrogação ocorre após pressão do Congresso e apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que afirmou em suas redes sociais que a prorrogação do pagamento do auxílio emergencialé ajuda “urgente” e para “agora”. Além da extensão do auxílio, o Congresso discute propostas de renda mínima e até a criação de uma frente parlamentar para discutir a ideia. 

Na transmissão ao vivo, o ministro da Economia afirmou ainda que o País aparentemente bateu no “fundo do poço” em maio e agora já mostra sinais de recuperação. “Nos primeiros 15 dias de junho já subiu o mês de abril inteiro. É um indicativo de que a coisa está começando a voltar.” Com a prorrogação do auxílio emergencial, ele afirmou que o governo completa R$ 1 trilhão de recursos que mantiveram “os sinais vitais” da economia. 

Nesta quinta, o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, anunciou a proposta do governo, mas alguns minutos depois apagou a informação da sua conta no Twitter.A publicação trazia os mesmos valores de parcelas anunciados pelo presidente. A assessoria do ministro informou que houve um "equívoco" e que os valores ainda estão sendo discutidos internamente no governo.

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O Estadão/Broadcast havia antecipado que esse formato, com parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, era avaliado pelo Palácio do Planalto para fixar uma espécie de transição no valor do benefício até que ele chegue a seu fim. 

A quantia paga a trabalhadores informais, desempregados e autônomos em abril, maio e junho foi de R$ 600. Se aprovada no Congresso Nacional, a proposta anunciada na publicação apagada por Ramos significaria novos desembolsos pelo governo federal aos beneficiários em julho, agosto e setembro.

R$ 350 bilhões na economia

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Guedes, ao lado de Bolsonaro em transmissão semanal ao vivo, afirmou que desde o início da pandemia do novo coronavírus, o governo injetou R$ 350 bilhões na economia do País divididos entre R$ 150 bilhões em recursos para o auxílio emergencial, R$ 150 bilhões em ajuda a Estados e municípios, além do socorro de cerca de R$ 50 bilhões para que empresas mantivessem empregos sem demitir funcionários.

De acordo com Guedes, o governo “salvou 10 milhões de empregos em 5 semanas” com o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).  “Enquanto americanos 30 milhões de empregos perdemos só 1 milhão”, afirmou o ministro.

Segundo o ministro, a partir do próximo sábado, 27, 60 milhões de brasileiros devem receber mais uma parcela do auxílio de R$ 600. Para Guedes: “o governo ‘correu atrás’ dos brasileiros que nunca tinham pedido ajuda para ninguém”.

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“Nunca houve tanto dinheiro para Estados e municípios”, defendeu o ministro.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quinta-feira, 25, a prorrogação do auxílio emergencial em valores decrescentes. "Serão com toda certeza $1.200 reais em três parcelas. Deve ser dessa maneira, estamos estudando: R$500, R$400 e R$300", afirmou o mandatário em transmissão ao vivo no Facebook ao lado do ministro da EconomiaPaulo Guedes.

Segundo Guedes, a ideia partiu de Bolsonaro e tem como objetivo ser uma adequação do auxílio. "À medida que a economia começa a se recuperar e andar novamente, as pessoas vão devagar se habituando.” 

Anúncio foi feito ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes. Foto: Facebook/Reprodução

O anúncio da prorrogação ocorre após pressão do Congresso e apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que afirmou em suas redes sociais que a prorrogação do pagamento do auxílio emergencialé ajuda “urgente” e para “agora”. Além da extensão do auxílio, o Congresso discute propostas de renda mínima e até a criação de uma frente parlamentar para discutir a ideia. 

Na transmissão ao vivo, o ministro da Economia afirmou ainda que o País aparentemente bateu no “fundo do poço” em maio e agora já mostra sinais de recuperação. “Nos primeiros 15 dias de junho já subiu o mês de abril inteiro. É um indicativo de que a coisa está começando a voltar.” Com a prorrogação do auxílio emergencial, ele afirmou que o governo completa R$ 1 trilhão de recursos que mantiveram “os sinais vitais” da economia. 

Nesta quinta, o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, anunciou a proposta do governo, mas alguns minutos depois apagou a informação da sua conta no Twitter.A publicação trazia os mesmos valores de parcelas anunciados pelo presidente. A assessoria do ministro informou que houve um "equívoco" e que os valores ainda estão sendo discutidos internamente no governo.

O Estadão/Broadcast havia antecipado que esse formato, com parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, era avaliado pelo Palácio do Planalto para fixar uma espécie de transição no valor do benefício até que ele chegue a seu fim. 

A quantia paga a trabalhadores informais, desempregados e autônomos em abril, maio e junho foi de R$ 600. Se aprovada no Congresso Nacional, a proposta anunciada na publicação apagada por Ramos significaria novos desembolsos pelo governo federal aos beneficiários em julho, agosto e setembro.

R$ 350 bilhões na economia

Guedes, ao lado de Bolsonaro em transmissão semanal ao vivo, afirmou que desde o início da pandemia do novo coronavírus, o governo injetou R$ 350 bilhões na economia do País divididos entre R$ 150 bilhões em recursos para o auxílio emergencial, R$ 150 bilhões em ajuda a Estados e municípios, além do socorro de cerca de R$ 50 bilhões para que empresas mantivessem empregos sem demitir funcionários.

De acordo com Guedes, o governo “salvou 10 milhões de empregos em 5 semanas” com o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).  “Enquanto americanos 30 milhões de empregos perdemos só 1 milhão”, afirmou o ministro.

Segundo o ministro, a partir do próximo sábado, 27, 60 milhões de brasileiros devem receber mais uma parcela do auxílio de R$ 600. Para Guedes: “o governo ‘correu atrás’ dos brasileiros que nunca tinham pedido ajuda para ninguém”.

“Nunca houve tanto dinheiro para Estados e municípios”, defendeu o ministro.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quinta-feira, 25, a prorrogação do auxílio emergencial em valores decrescentes. "Serão com toda certeza $1.200 reais em três parcelas. Deve ser dessa maneira, estamos estudando: R$500, R$400 e R$300", afirmou o mandatário em transmissão ao vivo no Facebook ao lado do ministro da EconomiaPaulo Guedes.

Segundo Guedes, a ideia partiu de Bolsonaro e tem como objetivo ser uma adequação do auxílio. "À medida que a economia começa a se recuperar e andar novamente, as pessoas vão devagar se habituando.” 

Anúncio foi feito ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes. Foto: Facebook/Reprodução

O anúncio da prorrogação ocorre após pressão do Congresso e apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que afirmou em suas redes sociais que a prorrogação do pagamento do auxílio emergencialé ajuda “urgente” e para “agora”. Além da extensão do auxílio, o Congresso discute propostas de renda mínima e até a criação de uma frente parlamentar para discutir a ideia. 

Na transmissão ao vivo, o ministro da Economia afirmou ainda que o País aparentemente bateu no “fundo do poço” em maio e agora já mostra sinais de recuperação. “Nos primeiros 15 dias de junho já subiu o mês de abril inteiro. É um indicativo de que a coisa está começando a voltar.” Com a prorrogação do auxílio emergencial, ele afirmou que o governo completa R$ 1 trilhão de recursos que mantiveram “os sinais vitais” da economia. 

Nesta quinta, o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, anunciou a proposta do governo, mas alguns minutos depois apagou a informação da sua conta no Twitter.A publicação trazia os mesmos valores de parcelas anunciados pelo presidente. A assessoria do ministro informou que houve um "equívoco" e que os valores ainda estão sendo discutidos internamente no governo.

O Estadão/Broadcast havia antecipado que esse formato, com parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, era avaliado pelo Palácio do Planalto para fixar uma espécie de transição no valor do benefício até que ele chegue a seu fim. 

A quantia paga a trabalhadores informais, desempregados e autônomos em abril, maio e junho foi de R$ 600. Se aprovada no Congresso Nacional, a proposta anunciada na publicação apagada por Ramos significaria novos desembolsos pelo governo federal aos beneficiários em julho, agosto e setembro.

R$ 350 bilhões na economia

Guedes, ao lado de Bolsonaro em transmissão semanal ao vivo, afirmou que desde o início da pandemia do novo coronavírus, o governo injetou R$ 350 bilhões na economia do País divididos entre R$ 150 bilhões em recursos para o auxílio emergencial, R$ 150 bilhões em ajuda a Estados e municípios, além do socorro de cerca de R$ 50 bilhões para que empresas mantivessem empregos sem demitir funcionários.

De acordo com Guedes, o governo “salvou 10 milhões de empregos em 5 semanas” com o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).  “Enquanto americanos 30 milhões de empregos perdemos só 1 milhão”, afirmou o ministro.

Segundo o ministro, a partir do próximo sábado, 27, 60 milhões de brasileiros devem receber mais uma parcela do auxílio de R$ 600. Para Guedes: “o governo ‘correu atrás’ dos brasileiros que nunca tinham pedido ajuda para ninguém”.

“Nunca houve tanto dinheiro para Estados e municípios”, defendeu o ministro.