É preciso buscar um novo olhar sobre a maturidade, para nós e aos mais jovens; leia artigo


Quão enriquecedor é um profissional em início de carreira trabalhar ao lado de um com uma larga trajetória?

Por Marianna Silva

Etarismo, idadismo ou ageísmo são expressões usadas para se referir a preconceito, discriminação ou aversão a pessoas com idade avançada. E, no mundo do trabalho, temos visto que o assunto se faz latente. Nem sempre as pessoas sabem lidar com a diversidade nos ambientes corporativos, sendo a questão da idade uma delas.

Em um país que beira a quase 18% da população com 60 anos ou mais, o equivalente a 37,7 milhões de brasileiros, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, deveríamos falar mais sobre o assunto. Boa parte desse grupo está na ativa, longe de chegar à aposentaria, e tem muito a contribuir com diferentes gerações.

Etarismo é barreira em empresas para os profissionais mais velhos Foto: Pixabay
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Uma a cada duas pessoas no mundo pratica alguma atitude relacionada ao etarismo, mostra o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre discriminação por idade, de 2021. Esse é um desafio global para as organizações de trabalho.

Creio que ambientes diversos e que valorizem seus profissionais são bons centros de aprendizagem. É importante fazermos uma autorreflexão sobre a nossa comunidade corporativa. Na minha, vejo um ambiente misto, com oportunidade e troca de conhecimento entre gerações. Mais de 13% dos colaboradores têm mais de 60 anos, e 37% estão na faixa de 40 a 59 anos de idade.

É a geração baby boomers (nascidos de 1946 a 1964) – criada sob a expectativa de ter melhores condições de vida e estabilidade –, que se encontra, todos dias, com a geração Z (nascidos no final dos anos 1990), digital, acostumada ao imediatismo num mundo de incertezas e vínculos menos duradouros. Eu me orgulho ao ver o compartilhamento de ideias e aprendizados entre profissionais com mais de 60 anos e jovens com menos de 25 em nossa empresa.

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Quando esses profissionais são colocados lado a lado, vejo aprendizados, desafios do trabalho diário, parceria, respeito pela diferença de mais de 30 anos de trajetória profissional. Acrescente à mistura de gerações a interculturalidade – uma mescla de nacionalidades em que brasileiros e suecos estão em constante intercâmbio no desenvolvimento de projetos e trocas culturais entre países.

É preciso buscar um novo olhar sobre a maturidade, para nós e aos mais jovens. Quão enriquecedor pode ser um profissional em início de carreira trabalhar ao lado de outro com larga trajetória em uma organização?

Certamente, estaremos colhendo frutos daqui a alguns anos e, quem sabe, nossa discussão passe a ser apenas sobre o trabalho entre gerações diferentes. / DIRETORA PARA A AMÉRICA LATINA NA SAAB

Etarismo, idadismo ou ageísmo são expressões usadas para se referir a preconceito, discriminação ou aversão a pessoas com idade avançada. E, no mundo do trabalho, temos visto que o assunto se faz latente. Nem sempre as pessoas sabem lidar com a diversidade nos ambientes corporativos, sendo a questão da idade uma delas.

Em um país que beira a quase 18% da população com 60 anos ou mais, o equivalente a 37,7 milhões de brasileiros, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, deveríamos falar mais sobre o assunto. Boa parte desse grupo está na ativa, longe de chegar à aposentaria, e tem muito a contribuir com diferentes gerações.

Etarismo é barreira em empresas para os profissionais mais velhos Foto: Pixabay

Uma a cada duas pessoas no mundo pratica alguma atitude relacionada ao etarismo, mostra o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre discriminação por idade, de 2021. Esse é um desafio global para as organizações de trabalho.

Creio que ambientes diversos e que valorizem seus profissionais são bons centros de aprendizagem. É importante fazermos uma autorreflexão sobre a nossa comunidade corporativa. Na minha, vejo um ambiente misto, com oportunidade e troca de conhecimento entre gerações. Mais de 13% dos colaboradores têm mais de 60 anos, e 37% estão na faixa de 40 a 59 anos de idade.

É a geração baby boomers (nascidos de 1946 a 1964) – criada sob a expectativa de ter melhores condições de vida e estabilidade –, que se encontra, todos dias, com a geração Z (nascidos no final dos anos 1990), digital, acostumada ao imediatismo num mundo de incertezas e vínculos menos duradouros. Eu me orgulho ao ver o compartilhamento de ideias e aprendizados entre profissionais com mais de 60 anos e jovens com menos de 25 em nossa empresa.

Quando esses profissionais são colocados lado a lado, vejo aprendizados, desafios do trabalho diário, parceria, respeito pela diferença de mais de 30 anos de trajetória profissional. Acrescente à mistura de gerações a interculturalidade – uma mescla de nacionalidades em que brasileiros e suecos estão em constante intercâmbio no desenvolvimento de projetos e trocas culturais entre países.

É preciso buscar um novo olhar sobre a maturidade, para nós e aos mais jovens. Quão enriquecedor pode ser um profissional em início de carreira trabalhar ao lado de outro com larga trajetória em uma organização?

Certamente, estaremos colhendo frutos daqui a alguns anos e, quem sabe, nossa discussão passe a ser apenas sobre o trabalho entre gerações diferentes. / DIRETORA PARA A AMÉRICA LATINA NA SAAB

Etarismo, idadismo ou ageísmo são expressões usadas para se referir a preconceito, discriminação ou aversão a pessoas com idade avançada. E, no mundo do trabalho, temos visto que o assunto se faz latente. Nem sempre as pessoas sabem lidar com a diversidade nos ambientes corporativos, sendo a questão da idade uma delas.

Em um país que beira a quase 18% da população com 60 anos ou mais, o equivalente a 37,7 milhões de brasileiros, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, deveríamos falar mais sobre o assunto. Boa parte desse grupo está na ativa, longe de chegar à aposentaria, e tem muito a contribuir com diferentes gerações.

Etarismo é barreira em empresas para os profissionais mais velhos Foto: Pixabay

Uma a cada duas pessoas no mundo pratica alguma atitude relacionada ao etarismo, mostra o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre discriminação por idade, de 2021. Esse é um desafio global para as organizações de trabalho.

Creio que ambientes diversos e que valorizem seus profissionais são bons centros de aprendizagem. É importante fazermos uma autorreflexão sobre a nossa comunidade corporativa. Na minha, vejo um ambiente misto, com oportunidade e troca de conhecimento entre gerações. Mais de 13% dos colaboradores têm mais de 60 anos, e 37% estão na faixa de 40 a 59 anos de idade.

É a geração baby boomers (nascidos de 1946 a 1964) – criada sob a expectativa de ter melhores condições de vida e estabilidade –, que se encontra, todos dias, com a geração Z (nascidos no final dos anos 1990), digital, acostumada ao imediatismo num mundo de incertezas e vínculos menos duradouros. Eu me orgulho ao ver o compartilhamento de ideias e aprendizados entre profissionais com mais de 60 anos e jovens com menos de 25 em nossa empresa.

Quando esses profissionais são colocados lado a lado, vejo aprendizados, desafios do trabalho diário, parceria, respeito pela diferença de mais de 30 anos de trajetória profissional. Acrescente à mistura de gerações a interculturalidade – uma mescla de nacionalidades em que brasileiros e suecos estão em constante intercâmbio no desenvolvimento de projetos e trocas culturais entre países.

É preciso buscar um novo olhar sobre a maturidade, para nós e aos mais jovens. Quão enriquecedor pode ser um profissional em início de carreira trabalhar ao lado de outro com larga trajetória em uma organização?

Certamente, estaremos colhendo frutos daqui a alguns anos e, quem sabe, nossa discussão passe a ser apenas sobre o trabalho entre gerações diferentes. / DIRETORA PARA A AMÉRICA LATINA NA SAAB

Etarismo, idadismo ou ageísmo são expressões usadas para se referir a preconceito, discriminação ou aversão a pessoas com idade avançada. E, no mundo do trabalho, temos visto que o assunto se faz latente. Nem sempre as pessoas sabem lidar com a diversidade nos ambientes corporativos, sendo a questão da idade uma delas.

Em um país que beira a quase 18% da população com 60 anos ou mais, o equivalente a 37,7 milhões de brasileiros, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, deveríamos falar mais sobre o assunto. Boa parte desse grupo está na ativa, longe de chegar à aposentaria, e tem muito a contribuir com diferentes gerações.

Etarismo é barreira em empresas para os profissionais mais velhos Foto: Pixabay

Uma a cada duas pessoas no mundo pratica alguma atitude relacionada ao etarismo, mostra o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre discriminação por idade, de 2021. Esse é um desafio global para as organizações de trabalho.

Creio que ambientes diversos e que valorizem seus profissionais são bons centros de aprendizagem. É importante fazermos uma autorreflexão sobre a nossa comunidade corporativa. Na minha, vejo um ambiente misto, com oportunidade e troca de conhecimento entre gerações. Mais de 13% dos colaboradores têm mais de 60 anos, e 37% estão na faixa de 40 a 59 anos de idade.

É a geração baby boomers (nascidos de 1946 a 1964) – criada sob a expectativa de ter melhores condições de vida e estabilidade –, que se encontra, todos dias, com a geração Z (nascidos no final dos anos 1990), digital, acostumada ao imediatismo num mundo de incertezas e vínculos menos duradouros. Eu me orgulho ao ver o compartilhamento de ideias e aprendizados entre profissionais com mais de 60 anos e jovens com menos de 25 em nossa empresa.

Quando esses profissionais são colocados lado a lado, vejo aprendizados, desafios do trabalho diário, parceria, respeito pela diferença de mais de 30 anos de trajetória profissional. Acrescente à mistura de gerações a interculturalidade – uma mescla de nacionalidades em que brasileiros e suecos estão em constante intercâmbio no desenvolvimento de projetos e trocas culturais entre países.

É preciso buscar um novo olhar sobre a maturidade, para nós e aos mais jovens. Quão enriquecedor pode ser um profissional em início de carreira trabalhar ao lado de outro com larga trajetória em uma organização?

Certamente, estaremos colhendo frutos daqui a alguns anos e, quem sabe, nossa discussão passe a ser apenas sobre o trabalho entre gerações diferentes. / DIRETORA PARA A AMÉRICA LATINA NA SAAB

Etarismo, idadismo ou ageísmo são expressões usadas para se referir a preconceito, discriminação ou aversão a pessoas com idade avançada. E, no mundo do trabalho, temos visto que o assunto se faz latente. Nem sempre as pessoas sabem lidar com a diversidade nos ambientes corporativos, sendo a questão da idade uma delas.

Em um país que beira a quase 18% da população com 60 anos ou mais, o equivalente a 37,7 milhões de brasileiros, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, deveríamos falar mais sobre o assunto. Boa parte desse grupo está na ativa, longe de chegar à aposentaria, e tem muito a contribuir com diferentes gerações.

Etarismo é barreira em empresas para os profissionais mais velhos Foto: Pixabay

Uma a cada duas pessoas no mundo pratica alguma atitude relacionada ao etarismo, mostra o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre discriminação por idade, de 2021. Esse é um desafio global para as organizações de trabalho.

Creio que ambientes diversos e que valorizem seus profissionais são bons centros de aprendizagem. É importante fazermos uma autorreflexão sobre a nossa comunidade corporativa. Na minha, vejo um ambiente misto, com oportunidade e troca de conhecimento entre gerações. Mais de 13% dos colaboradores têm mais de 60 anos, e 37% estão na faixa de 40 a 59 anos de idade.

É a geração baby boomers (nascidos de 1946 a 1964) – criada sob a expectativa de ter melhores condições de vida e estabilidade –, que se encontra, todos dias, com a geração Z (nascidos no final dos anos 1990), digital, acostumada ao imediatismo num mundo de incertezas e vínculos menos duradouros. Eu me orgulho ao ver o compartilhamento de ideias e aprendizados entre profissionais com mais de 60 anos e jovens com menos de 25 em nossa empresa.

Quando esses profissionais são colocados lado a lado, vejo aprendizados, desafios do trabalho diário, parceria, respeito pela diferença de mais de 30 anos de trajetória profissional. Acrescente à mistura de gerações a interculturalidade – uma mescla de nacionalidades em que brasileiros e suecos estão em constante intercâmbio no desenvolvimento de projetos e trocas culturais entre países.

É preciso buscar um novo olhar sobre a maturidade, para nós e aos mais jovens. Quão enriquecedor pode ser um profissional em início de carreira trabalhar ao lado de outro com larga trajetória em uma organização?

Certamente, estaremos colhendo frutos daqui a alguns anos e, quem sabe, nossa discussão passe a ser apenas sobre o trabalho entre gerações diferentes. / DIRETORA PARA A AMÉRICA LATINA NA SAAB

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