EUA anunciam lançamento do ‘PIX do Fed’ para julho e pedem que bancos agilizem ingresso no sistema


Lançamento do “FedNow” já era esperado para os meses entre maio e julho e ocorre em meio a temores de riscos à estabilidade financeira americana

Por Aline Bronzati

NOVA YORK - O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) informou hoje que vai lançar o seu sistema de pagamentos instantâneos, o FedNow, em julho. Anunciada em 2019, a ferramenta, uma espécie de PIX americano, estava em testes desde setembro do ano passado e agora entra na reta final de ajustes.

Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, o Fed pede para que os bancos e respectivos parceiros atuem “a todo vapor” para ingressar na ferramenta. O pedido ocorre em meio a temores de riscos à estabilidade financeira dos EUA após três bancos fecharem as portas no país e gerarem uma movimentação e depósitos em direção aos grandes bancos americanos. O lançamento do FedNow já era esperado para os meses entre maio e julho.

Na primeira semana de abril, será iniciada a certificação formal dos participantes para o lançamento do serviço, de acordo com o Fed. Essa etapa inclui testes para avaliar a capacidade operacional e experiência em rede da nova ferramenta. Certificados, os participantes farão atividades de validação do PIX do Fed ao longo do mês de junho para o seu lançamento em julho.

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De acordo com Roberto Campos Neto, o "PIX" americano deve ser muito parecido com o sistema de pagamentos do Banco Central brasileiro Foto: Joá Souza/Futura Press

“O FedNow permitirá que todas as instituições financeiras participantes, das menores às maiores e de todos os cantos do país, ofereçam uma solução moderna de pagamento instantâneo”, afirmou o primeiro vice-presidente do Fed de Boston e executivo do programa FedNow, Ken Montgomery.

De acordo com ele, a disponibilidade do serviço é apenas o começo, e o crescimento da rede de instituições financeiras participantes será fundamental para aumentar a disponibilidade de pagamentos instantâneos para consumidores e empresas nos Estados Unidos.

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Conjunto robusto de funcionalidades

O Fed afirma ainda que a versão americana do PIX será lançada com um “conjunto robusto” de funcionalidades básicas de compensação e liquidação e recursos de valor agregado. Tal como o PIX, a nova ferramenta vai funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana. Futuramente, mais recursos e aprimoramentos serão adicionados. O foco, diz o BC dos EUA, é oferecer suporte à segurança, resiliência e inovação do setor à medida que a rede FedNow cresça nos próximos anos.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou recentemente que o PIX do Fed deve ser bem parecido com a versão brasileira. O lançamento da ferramenta americana ocorre em um momento que o Brasil encaminha a sua solução para outros países, em especial da América Latina, no intuito de impulsionar a realização de transferências internacionais por meio da ferramenta.

NOVA YORK - O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) informou hoje que vai lançar o seu sistema de pagamentos instantâneos, o FedNow, em julho. Anunciada em 2019, a ferramenta, uma espécie de PIX americano, estava em testes desde setembro do ano passado e agora entra na reta final de ajustes.

Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, o Fed pede para que os bancos e respectivos parceiros atuem “a todo vapor” para ingressar na ferramenta. O pedido ocorre em meio a temores de riscos à estabilidade financeira dos EUA após três bancos fecharem as portas no país e gerarem uma movimentação e depósitos em direção aos grandes bancos americanos. O lançamento do FedNow já era esperado para os meses entre maio e julho.

Na primeira semana de abril, será iniciada a certificação formal dos participantes para o lançamento do serviço, de acordo com o Fed. Essa etapa inclui testes para avaliar a capacidade operacional e experiência em rede da nova ferramenta. Certificados, os participantes farão atividades de validação do PIX do Fed ao longo do mês de junho para o seu lançamento em julho.

De acordo com Roberto Campos Neto, o "PIX" americano deve ser muito parecido com o sistema de pagamentos do Banco Central brasileiro Foto: Joá Souza/Futura Press

“O FedNow permitirá que todas as instituições financeiras participantes, das menores às maiores e de todos os cantos do país, ofereçam uma solução moderna de pagamento instantâneo”, afirmou o primeiro vice-presidente do Fed de Boston e executivo do programa FedNow, Ken Montgomery.

De acordo com ele, a disponibilidade do serviço é apenas o começo, e o crescimento da rede de instituições financeiras participantes será fundamental para aumentar a disponibilidade de pagamentos instantâneos para consumidores e empresas nos Estados Unidos.

Conjunto robusto de funcionalidades

O Fed afirma ainda que a versão americana do PIX será lançada com um “conjunto robusto” de funcionalidades básicas de compensação e liquidação e recursos de valor agregado. Tal como o PIX, a nova ferramenta vai funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana. Futuramente, mais recursos e aprimoramentos serão adicionados. O foco, diz o BC dos EUA, é oferecer suporte à segurança, resiliência e inovação do setor à medida que a rede FedNow cresça nos próximos anos.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou recentemente que o PIX do Fed deve ser bem parecido com a versão brasileira. O lançamento da ferramenta americana ocorre em um momento que o Brasil encaminha a sua solução para outros países, em especial da América Latina, no intuito de impulsionar a realização de transferências internacionais por meio da ferramenta.

NOVA YORK - O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) informou hoje que vai lançar o seu sistema de pagamentos instantâneos, o FedNow, em julho. Anunciada em 2019, a ferramenta, uma espécie de PIX americano, estava em testes desde setembro do ano passado e agora entra na reta final de ajustes.

Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, o Fed pede para que os bancos e respectivos parceiros atuem “a todo vapor” para ingressar na ferramenta. O pedido ocorre em meio a temores de riscos à estabilidade financeira dos EUA após três bancos fecharem as portas no país e gerarem uma movimentação e depósitos em direção aos grandes bancos americanos. O lançamento do FedNow já era esperado para os meses entre maio e julho.

Na primeira semana de abril, será iniciada a certificação formal dos participantes para o lançamento do serviço, de acordo com o Fed. Essa etapa inclui testes para avaliar a capacidade operacional e experiência em rede da nova ferramenta. Certificados, os participantes farão atividades de validação do PIX do Fed ao longo do mês de junho para o seu lançamento em julho.

De acordo com Roberto Campos Neto, o "PIX" americano deve ser muito parecido com o sistema de pagamentos do Banco Central brasileiro Foto: Joá Souza/Futura Press

“O FedNow permitirá que todas as instituições financeiras participantes, das menores às maiores e de todos os cantos do país, ofereçam uma solução moderna de pagamento instantâneo”, afirmou o primeiro vice-presidente do Fed de Boston e executivo do programa FedNow, Ken Montgomery.

De acordo com ele, a disponibilidade do serviço é apenas o começo, e o crescimento da rede de instituições financeiras participantes será fundamental para aumentar a disponibilidade de pagamentos instantâneos para consumidores e empresas nos Estados Unidos.

Conjunto robusto de funcionalidades

O Fed afirma ainda que a versão americana do PIX será lançada com um “conjunto robusto” de funcionalidades básicas de compensação e liquidação e recursos de valor agregado. Tal como o PIX, a nova ferramenta vai funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana. Futuramente, mais recursos e aprimoramentos serão adicionados. O foco, diz o BC dos EUA, é oferecer suporte à segurança, resiliência e inovação do setor à medida que a rede FedNow cresça nos próximos anos.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou recentemente que o PIX do Fed deve ser bem parecido com a versão brasileira. O lançamento da ferramenta americana ocorre em um momento que o Brasil encaminha a sua solução para outros países, em especial da América Latina, no intuito de impulsionar a realização de transferências internacionais por meio da ferramenta.

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