EUA apreendem US$ 3,36 bilhões em bitcoins; parte do valor estava escondido em lata de pipoca


Fraude eletrônica foi cometida em 2012, mas polícia apenas recuperou o valor nove anos mais tarde

Por Redação

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou na segunda-feira, 7, que recuperou 50 mil bitcoins que valiam U$ 3,36 bilhões quando foram roubadas (hoje avaliadas em cerca de U$ 1 bilhão, cerca de R$ 5,13 bilhões), adquiridos ilegalmente em 2012 no marketplace da Silk Road, um mercado que operava pela Darknet para vender produtos ilícitos e assegurar o anonimato dos compradores.

Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história Foto: Pixabay

James Zhong, o responsável pelo crime, se declarou culpado, no último dia 4, de cometer fraude eletrônica em setembro de 2012. As criptomoedas foram encontradas há cerca de um ano, em uma busca na casa de Zhong, onde dispositivos armazenavam as bitcoins em um cofre subterrâneo e em um computador de placa única que estava sob cobertores em uma lata de pipoca, guardada no armário do banheiro.

continua após a publicidade

Zhong fraudou a Silk Road ao criar cerca de nove “contas de fraude”, de maneira a ocultar a sua identidade, além de acionar mais de 140 transações em rápida sucessão para enganar o sistema de processamento de retirada do Silk Road e liberar aproximadamente 50 mil bitcoins de seu sistema de pagamento em suas contas. Os bitcoins foram transferidos para diferentes endereços únicos, todos sob controle de Zhong. O esquema, segundo as autoridades, foi projetado para impedir a detecção, ocultar sua identidade e propriedade e ofuscar a fonte das criptomoedas.

“Este caso mostra que não vamos parar de seguir o dinheiro, não importa o quão habilmente escondido, nem mesmo aquele em uma placa de circuito no fundo de uma lata de pipoca”, disse o departamento em nota.

A Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história, atrás dos US$ 3,6 bilhões em bitcoin apreendidos em fevereiro deste ano de um casal de Nova York que supostamente roubou os ativos em 2016.

continua após a publicidade

Os promotores disseram que Zhong fraudou Silk Road executando rapidamente transações que enganaram o sistema de pagamento do mercado online para depositar as bitcoins em sua conta.

Silk Road

A Silk Road foi lançada em 2011 como um espaço para as pessoas negociarem a compra de drogas e outros produtos ilegais em bitcoin. As autoridades federais determinaram o desligamento do mercado em 2013, e o seu fundador, Ross Ulbricht, foi condenado em 2015 por sete acusações criminais relacionadas à administração do mercado e condenado à prisão perpétua.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou na segunda-feira, 7, que recuperou 50 mil bitcoins que valiam U$ 3,36 bilhões quando foram roubadas (hoje avaliadas em cerca de U$ 1 bilhão, cerca de R$ 5,13 bilhões), adquiridos ilegalmente em 2012 no marketplace da Silk Road, um mercado que operava pela Darknet para vender produtos ilícitos e assegurar o anonimato dos compradores.

Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história Foto: Pixabay

James Zhong, o responsável pelo crime, se declarou culpado, no último dia 4, de cometer fraude eletrônica em setembro de 2012. As criptomoedas foram encontradas há cerca de um ano, em uma busca na casa de Zhong, onde dispositivos armazenavam as bitcoins em um cofre subterrâneo e em um computador de placa única que estava sob cobertores em uma lata de pipoca, guardada no armário do banheiro.

Zhong fraudou a Silk Road ao criar cerca de nove “contas de fraude”, de maneira a ocultar a sua identidade, além de acionar mais de 140 transações em rápida sucessão para enganar o sistema de processamento de retirada do Silk Road e liberar aproximadamente 50 mil bitcoins de seu sistema de pagamento em suas contas. Os bitcoins foram transferidos para diferentes endereços únicos, todos sob controle de Zhong. O esquema, segundo as autoridades, foi projetado para impedir a detecção, ocultar sua identidade e propriedade e ofuscar a fonte das criptomoedas.

“Este caso mostra que não vamos parar de seguir o dinheiro, não importa o quão habilmente escondido, nem mesmo aquele em uma placa de circuito no fundo de uma lata de pipoca”, disse o departamento em nota.

A Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história, atrás dos US$ 3,6 bilhões em bitcoin apreendidos em fevereiro deste ano de um casal de Nova York que supostamente roubou os ativos em 2016.

Os promotores disseram que Zhong fraudou Silk Road executando rapidamente transações que enganaram o sistema de pagamento do mercado online para depositar as bitcoins em sua conta.

Silk Road

A Silk Road foi lançada em 2011 como um espaço para as pessoas negociarem a compra de drogas e outros produtos ilegais em bitcoin. As autoridades federais determinaram o desligamento do mercado em 2013, e o seu fundador, Ross Ulbricht, foi condenado em 2015 por sete acusações criminais relacionadas à administração do mercado e condenado à prisão perpétua.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou na segunda-feira, 7, que recuperou 50 mil bitcoins que valiam U$ 3,36 bilhões quando foram roubadas (hoje avaliadas em cerca de U$ 1 bilhão, cerca de R$ 5,13 bilhões), adquiridos ilegalmente em 2012 no marketplace da Silk Road, um mercado que operava pela Darknet para vender produtos ilícitos e assegurar o anonimato dos compradores.

Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história Foto: Pixabay

James Zhong, o responsável pelo crime, se declarou culpado, no último dia 4, de cometer fraude eletrônica em setembro de 2012. As criptomoedas foram encontradas há cerca de um ano, em uma busca na casa de Zhong, onde dispositivos armazenavam as bitcoins em um cofre subterrâneo e em um computador de placa única que estava sob cobertores em uma lata de pipoca, guardada no armário do banheiro.

Zhong fraudou a Silk Road ao criar cerca de nove “contas de fraude”, de maneira a ocultar a sua identidade, além de acionar mais de 140 transações em rápida sucessão para enganar o sistema de processamento de retirada do Silk Road e liberar aproximadamente 50 mil bitcoins de seu sistema de pagamento em suas contas. Os bitcoins foram transferidos para diferentes endereços únicos, todos sob controle de Zhong. O esquema, segundo as autoridades, foi projetado para impedir a detecção, ocultar sua identidade e propriedade e ofuscar a fonte das criptomoedas.

“Este caso mostra que não vamos parar de seguir o dinheiro, não importa o quão habilmente escondido, nem mesmo aquele em uma placa de circuito no fundo de uma lata de pipoca”, disse o departamento em nota.

A Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história, atrás dos US$ 3,6 bilhões em bitcoin apreendidos em fevereiro deste ano de um casal de Nova York que supostamente roubou os ativos em 2016.

Os promotores disseram que Zhong fraudou Silk Road executando rapidamente transações que enganaram o sistema de pagamento do mercado online para depositar as bitcoins em sua conta.

Silk Road

A Silk Road foi lançada em 2011 como um espaço para as pessoas negociarem a compra de drogas e outros produtos ilegais em bitcoin. As autoridades federais determinaram o desligamento do mercado em 2013, e o seu fundador, Ross Ulbricht, foi condenado em 2015 por sete acusações criminais relacionadas à administração do mercado e condenado à prisão perpétua.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou na segunda-feira, 7, que recuperou 50 mil bitcoins que valiam U$ 3,36 bilhões quando foram roubadas (hoje avaliadas em cerca de U$ 1 bilhão, cerca de R$ 5,13 bilhões), adquiridos ilegalmente em 2012 no marketplace da Silk Road, um mercado que operava pela Darknet para vender produtos ilícitos e assegurar o anonimato dos compradores.

Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história Foto: Pixabay

James Zhong, o responsável pelo crime, se declarou culpado, no último dia 4, de cometer fraude eletrônica em setembro de 2012. As criptomoedas foram encontradas há cerca de um ano, em uma busca na casa de Zhong, onde dispositivos armazenavam as bitcoins em um cofre subterrâneo e em um computador de placa única que estava sob cobertores em uma lata de pipoca, guardada no armário do banheiro.

Zhong fraudou a Silk Road ao criar cerca de nove “contas de fraude”, de maneira a ocultar a sua identidade, além de acionar mais de 140 transações em rápida sucessão para enganar o sistema de processamento de retirada do Silk Road e liberar aproximadamente 50 mil bitcoins de seu sistema de pagamento em suas contas. Os bitcoins foram transferidos para diferentes endereços únicos, todos sob controle de Zhong. O esquema, segundo as autoridades, foi projetado para impedir a detecção, ocultar sua identidade e propriedade e ofuscar a fonte das criptomoedas.

“Este caso mostra que não vamos parar de seguir o dinheiro, não importa o quão habilmente escondido, nem mesmo aquele em uma placa de circuito no fundo de uma lata de pipoca”, disse o departamento em nota.

A Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história, atrás dos US$ 3,6 bilhões em bitcoin apreendidos em fevereiro deste ano de um casal de Nova York que supostamente roubou os ativos em 2016.

Os promotores disseram que Zhong fraudou Silk Road executando rapidamente transações que enganaram o sistema de pagamento do mercado online para depositar as bitcoins em sua conta.

Silk Road

A Silk Road foi lançada em 2011 como um espaço para as pessoas negociarem a compra de drogas e outros produtos ilegais em bitcoin. As autoridades federais determinaram o desligamento do mercado em 2013, e o seu fundador, Ross Ulbricht, foi condenado em 2015 por sete acusações criminais relacionadas à administração do mercado e condenado à prisão perpétua.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou na segunda-feira, 7, que recuperou 50 mil bitcoins que valiam U$ 3,36 bilhões quando foram roubadas (hoje avaliadas em cerca de U$ 1 bilhão, cerca de R$ 5,13 bilhões), adquiridos ilegalmente em 2012 no marketplace da Silk Road, um mercado que operava pela Darknet para vender produtos ilícitos e assegurar o anonimato dos compradores.

Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história Foto: Pixabay

James Zhong, o responsável pelo crime, se declarou culpado, no último dia 4, de cometer fraude eletrônica em setembro de 2012. As criptomoedas foram encontradas há cerca de um ano, em uma busca na casa de Zhong, onde dispositivos armazenavam as bitcoins em um cofre subterrâneo e em um computador de placa única que estava sob cobertores em uma lata de pipoca, guardada no armário do banheiro.

Zhong fraudou a Silk Road ao criar cerca de nove “contas de fraude”, de maneira a ocultar a sua identidade, além de acionar mais de 140 transações em rápida sucessão para enganar o sistema de processamento de retirada do Silk Road e liberar aproximadamente 50 mil bitcoins de seu sistema de pagamento em suas contas. Os bitcoins foram transferidos para diferentes endereços únicos, todos sob controle de Zhong. O esquema, segundo as autoridades, foi projetado para impedir a detecção, ocultar sua identidade e propriedade e ofuscar a fonte das criptomoedas.

“Este caso mostra que não vamos parar de seguir o dinheiro, não importa o quão habilmente escondido, nem mesmo aquele em uma placa de circuito no fundo de uma lata de pipoca”, disse o departamento em nota.

A Justiça dos EUA afirmou que esta é a segunda maior apreensão de criptomoedas de sua história, atrás dos US$ 3,6 bilhões em bitcoin apreendidos em fevereiro deste ano de um casal de Nova York que supostamente roubou os ativos em 2016.

Os promotores disseram que Zhong fraudou Silk Road executando rapidamente transações que enganaram o sistema de pagamento do mercado online para depositar as bitcoins em sua conta.

Silk Road

A Silk Road foi lançada em 2011 como um espaço para as pessoas negociarem a compra de drogas e outros produtos ilegais em bitcoin. As autoridades federais determinaram o desligamento do mercado em 2013, e o seu fundador, Ross Ulbricht, foi condenado em 2015 por sete acusações criminais relacionadas à administração do mercado e condenado à prisão perpétua.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.