EUA: consequências de não elevar teto são ‘altamente adversas’, diz secretária do Tesouro


Para Janet Yellen, é ‘altamente provável’ que faltem recursos para o governo americano em junho; ela afirma já ver estresse nos mercados financeiros devido a impasse

Por Gabriel Bueno da Costa

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, advertiu nesta quarta-feira, 24, para o risco de consequências “altamente adversas” caso o Congresso e a Casa Branca não cheguem a um acordo para elevar o teto da dívida do governo federal.

Durante entrevista em evento do The Wall Street Journal, a autoridade disse que já vê estresse nos mercados financeiros devido ao impasse, inclusive em leilão de títulos (bills).

Yellen afirmou que o governo enfrentará “decisões muito difíceis” em seus pagamentos, caso o teto da dívida não seja elevado. Anteriormente, ela havia informado em carta que a falta de recursos ocorreria “provavelmente” a partir de 1° de junho.

continua após a publicidade

Nesta quarta, Yellen disse que o Tesouro trabalha para atualizar em breve o Congresso sobre a data, buscando dar mais exatidão a ela. De qualquer forma, ela reafirmou ser “altamente provável” que o problema da falta de recursos ocorra no início do próximo mês.

Segundo Yellen, a proposta inicial do governo já era de reduzir o déficit em US$ 3 trilhões, ao longo de dez anos. Nas negociações com a oposição republicana, o presidente Joe Biden propôs um corte extra de US$ 1 trilhão, disse. Ela acrescentou haver uma equipe experiente de negociadores tratando do tema.

continua após a publicidade
Yellen afirmou que maior concentração entre os grandes bancos nos EUA 'não é desejável'  Foto: Stefani Reynolds/AFP

Yellen disse ainda ser “muito importante” o compromisso de governo e oposição para que o país não entre em default. Isso ajuda a proteger também o dólar e os Treasuries, mencionou. Questionada sobre preparos para um eventual calote, a autoridade disse que o Tesouro não está envolvido nessas conversas, mas sim em buscar contornar o problema.

A secretária do Tesouro disse que a responsabilidade fiscal é “extremamente importante” e que os rumos da política fiscal podem ser discutidos. Segundo ela, o governo Biden tem mostrado esse foco. A questão ao elevar o teto da dívida, reforçou Yellen, é para pagar dívidas já aprovadas pelo Congresso, sem criar novos débitos.

continua após a publicidade

Concentração de grandes bancos

No evento, Yellen afirmou ainda que, em geral, uma maior concentração entre os grandes bancos do país “não é desejável”. Ela destacou a importância de um setor bancário diverso, com companhias de diferentes tamanhos e tipos, servindo a diferentes necessidades.

Yellen disse ser preciso garantir que aconteça uma “competição saudável” na economia em geral, e também no setor bancário. Ao mesmo tempo, lembrou que a compra de um banco em dificuldades por outro é algo previsto nas regras.

continua após a publicidade

A secretária do Tesouro foi questionada, no evento, sobre a força da inflação no país. Ela avaliou que a inflação está caindo, com problema na oferta sendo em grande medida mitigado na maioria dos setores. Houve ainda queda nos preços da gasolina, lembrou.

O mercado de trabalho está apertado, o que “pode ser um fator que ajuda a puxar o núcleo da inflação”, admitiu Yellen. Segundo ela, porém, é possível ocorrer uma melhora na inflação sem avanço significativo do desemprego.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, advertiu nesta quarta-feira, 24, para o risco de consequências “altamente adversas” caso o Congresso e a Casa Branca não cheguem a um acordo para elevar o teto da dívida do governo federal.

Durante entrevista em evento do The Wall Street Journal, a autoridade disse que já vê estresse nos mercados financeiros devido ao impasse, inclusive em leilão de títulos (bills).

Yellen afirmou que o governo enfrentará “decisões muito difíceis” em seus pagamentos, caso o teto da dívida não seja elevado. Anteriormente, ela havia informado em carta que a falta de recursos ocorreria “provavelmente” a partir de 1° de junho.

Nesta quarta, Yellen disse que o Tesouro trabalha para atualizar em breve o Congresso sobre a data, buscando dar mais exatidão a ela. De qualquer forma, ela reafirmou ser “altamente provável” que o problema da falta de recursos ocorra no início do próximo mês.

Segundo Yellen, a proposta inicial do governo já era de reduzir o déficit em US$ 3 trilhões, ao longo de dez anos. Nas negociações com a oposição republicana, o presidente Joe Biden propôs um corte extra de US$ 1 trilhão, disse. Ela acrescentou haver uma equipe experiente de negociadores tratando do tema.

Yellen afirmou que maior concentração entre os grandes bancos nos EUA 'não é desejável'  Foto: Stefani Reynolds/AFP

Yellen disse ainda ser “muito importante” o compromisso de governo e oposição para que o país não entre em default. Isso ajuda a proteger também o dólar e os Treasuries, mencionou. Questionada sobre preparos para um eventual calote, a autoridade disse que o Tesouro não está envolvido nessas conversas, mas sim em buscar contornar o problema.

A secretária do Tesouro disse que a responsabilidade fiscal é “extremamente importante” e que os rumos da política fiscal podem ser discutidos. Segundo ela, o governo Biden tem mostrado esse foco. A questão ao elevar o teto da dívida, reforçou Yellen, é para pagar dívidas já aprovadas pelo Congresso, sem criar novos débitos.

Concentração de grandes bancos

No evento, Yellen afirmou ainda que, em geral, uma maior concentração entre os grandes bancos do país “não é desejável”. Ela destacou a importância de um setor bancário diverso, com companhias de diferentes tamanhos e tipos, servindo a diferentes necessidades.

Yellen disse ser preciso garantir que aconteça uma “competição saudável” na economia em geral, e também no setor bancário. Ao mesmo tempo, lembrou que a compra de um banco em dificuldades por outro é algo previsto nas regras.

A secretária do Tesouro foi questionada, no evento, sobre a força da inflação no país. Ela avaliou que a inflação está caindo, com problema na oferta sendo em grande medida mitigado na maioria dos setores. Houve ainda queda nos preços da gasolina, lembrou.

O mercado de trabalho está apertado, o que “pode ser um fator que ajuda a puxar o núcleo da inflação”, admitiu Yellen. Segundo ela, porém, é possível ocorrer uma melhora na inflação sem avanço significativo do desemprego.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, advertiu nesta quarta-feira, 24, para o risco de consequências “altamente adversas” caso o Congresso e a Casa Branca não cheguem a um acordo para elevar o teto da dívida do governo federal.

Durante entrevista em evento do The Wall Street Journal, a autoridade disse que já vê estresse nos mercados financeiros devido ao impasse, inclusive em leilão de títulos (bills).

Yellen afirmou que o governo enfrentará “decisões muito difíceis” em seus pagamentos, caso o teto da dívida não seja elevado. Anteriormente, ela havia informado em carta que a falta de recursos ocorreria “provavelmente” a partir de 1° de junho.

Nesta quarta, Yellen disse que o Tesouro trabalha para atualizar em breve o Congresso sobre a data, buscando dar mais exatidão a ela. De qualquer forma, ela reafirmou ser “altamente provável” que o problema da falta de recursos ocorra no início do próximo mês.

Segundo Yellen, a proposta inicial do governo já era de reduzir o déficit em US$ 3 trilhões, ao longo de dez anos. Nas negociações com a oposição republicana, o presidente Joe Biden propôs um corte extra de US$ 1 trilhão, disse. Ela acrescentou haver uma equipe experiente de negociadores tratando do tema.

Yellen afirmou que maior concentração entre os grandes bancos nos EUA 'não é desejável'  Foto: Stefani Reynolds/AFP

Yellen disse ainda ser “muito importante” o compromisso de governo e oposição para que o país não entre em default. Isso ajuda a proteger também o dólar e os Treasuries, mencionou. Questionada sobre preparos para um eventual calote, a autoridade disse que o Tesouro não está envolvido nessas conversas, mas sim em buscar contornar o problema.

A secretária do Tesouro disse que a responsabilidade fiscal é “extremamente importante” e que os rumos da política fiscal podem ser discutidos. Segundo ela, o governo Biden tem mostrado esse foco. A questão ao elevar o teto da dívida, reforçou Yellen, é para pagar dívidas já aprovadas pelo Congresso, sem criar novos débitos.

Concentração de grandes bancos

No evento, Yellen afirmou ainda que, em geral, uma maior concentração entre os grandes bancos do país “não é desejável”. Ela destacou a importância de um setor bancário diverso, com companhias de diferentes tamanhos e tipos, servindo a diferentes necessidades.

Yellen disse ser preciso garantir que aconteça uma “competição saudável” na economia em geral, e também no setor bancário. Ao mesmo tempo, lembrou que a compra de um banco em dificuldades por outro é algo previsto nas regras.

A secretária do Tesouro foi questionada, no evento, sobre a força da inflação no país. Ela avaliou que a inflação está caindo, com problema na oferta sendo em grande medida mitigado na maioria dos setores. Houve ainda queda nos preços da gasolina, lembrou.

O mercado de trabalho está apertado, o que “pode ser um fator que ajuda a puxar o núcleo da inflação”, admitiu Yellen. Segundo ela, porém, é possível ocorrer uma melhora na inflação sem avanço significativo do desemprego.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, advertiu nesta quarta-feira, 24, para o risco de consequências “altamente adversas” caso o Congresso e a Casa Branca não cheguem a um acordo para elevar o teto da dívida do governo federal.

Durante entrevista em evento do The Wall Street Journal, a autoridade disse que já vê estresse nos mercados financeiros devido ao impasse, inclusive em leilão de títulos (bills).

Yellen afirmou que o governo enfrentará “decisões muito difíceis” em seus pagamentos, caso o teto da dívida não seja elevado. Anteriormente, ela havia informado em carta que a falta de recursos ocorreria “provavelmente” a partir de 1° de junho.

Nesta quarta, Yellen disse que o Tesouro trabalha para atualizar em breve o Congresso sobre a data, buscando dar mais exatidão a ela. De qualquer forma, ela reafirmou ser “altamente provável” que o problema da falta de recursos ocorra no início do próximo mês.

Segundo Yellen, a proposta inicial do governo já era de reduzir o déficit em US$ 3 trilhões, ao longo de dez anos. Nas negociações com a oposição republicana, o presidente Joe Biden propôs um corte extra de US$ 1 trilhão, disse. Ela acrescentou haver uma equipe experiente de negociadores tratando do tema.

Yellen afirmou que maior concentração entre os grandes bancos nos EUA 'não é desejável'  Foto: Stefani Reynolds/AFP

Yellen disse ainda ser “muito importante” o compromisso de governo e oposição para que o país não entre em default. Isso ajuda a proteger também o dólar e os Treasuries, mencionou. Questionada sobre preparos para um eventual calote, a autoridade disse que o Tesouro não está envolvido nessas conversas, mas sim em buscar contornar o problema.

A secretária do Tesouro disse que a responsabilidade fiscal é “extremamente importante” e que os rumos da política fiscal podem ser discutidos. Segundo ela, o governo Biden tem mostrado esse foco. A questão ao elevar o teto da dívida, reforçou Yellen, é para pagar dívidas já aprovadas pelo Congresso, sem criar novos débitos.

Concentração de grandes bancos

No evento, Yellen afirmou ainda que, em geral, uma maior concentração entre os grandes bancos do país “não é desejável”. Ela destacou a importância de um setor bancário diverso, com companhias de diferentes tamanhos e tipos, servindo a diferentes necessidades.

Yellen disse ser preciso garantir que aconteça uma “competição saudável” na economia em geral, e também no setor bancário. Ao mesmo tempo, lembrou que a compra de um banco em dificuldades por outro é algo previsto nas regras.

A secretária do Tesouro foi questionada, no evento, sobre a força da inflação no país. Ela avaliou que a inflação está caindo, com problema na oferta sendo em grande medida mitigado na maioria dos setores. Houve ainda queda nos preços da gasolina, lembrou.

O mercado de trabalho está apertado, o que “pode ser um fator que ajuda a puxar o núcleo da inflação”, admitiu Yellen. Segundo ela, porém, é possível ocorrer uma melhora na inflação sem avanço significativo do desemprego.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.