EUA querem câmbio chinês na pauta do G-20


Por Rolf Kuntz

Passado o pior da crise, o G-20 deverá discutir como assunto prioritário a reforma do câmbio chinês, se isso depender do governo americano. O yuan subvalorizado, uma das grandes vantagens competitivas da indústria chinesa, continua na mira das autoridades dos Estados Unidos e da maioria dos países envolvidos no comércio internacional. Em linguagem mais complicada, o G-20 deverá trabalhar pela "simetria de obrigações entre países deficitários e superavitários". A expressão é do secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner. Se a ação for realmente simétrica, o país deficitário deverá melhorar suas contas públicas, frear a expansão do consumo e esforçar-se mais para exportar. O superavitário deverá estimular o consumo interno, investir em infraestrutura e depender menos da exportação para crescer. Os chineses concordam com tudo e até vêm seguindo parte da cartilha, mas quase nada fazem para liberar o câmbio e deixar o yuan valorizar-se. Geithner trouxe o tema do câmbio a Davos, onde se reúnem ministros das Finanças e do Comércio de várias das maiores economias. Não há como evitá-lo.

Passado o pior da crise, o G-20 deverá discutir como assunto prioritário a reforma do câmbio chinês, se isso depender do governo americano. O yuan subvalorizado, uma das grandes vantagens competitivas da indústria chinesa, continua na mira das autoridades dos Estados Unidos e da maioria dos países envolvidos no comércio internacional. Em linguagem mais complicada, o G-20 deverá trabalhar pela "simetria de obrigações entre países deficitários e superavitários". A expressão é do secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner. Se a ação for realmente simétrica, o país deficitário deverá melhorar suas contas públicas, frear a expansão do consumo e esforçar-se mais para exportar. O superavitário deverá estimular o consumo interno, investir em infraestrutura e depender menos da exportação para crescer. Os chineses concordam com tudo e até vêm seguindo parte da cartilha, mas quase nada fazem para liberar o câmbio e deixar o yuan valorizar-se. Geithner trouxe o tema do câmbio a Davos, onde se reúnem ministros das Finanças e do Comércio de várias das maiores economias. Não há como evitá-lo.

Passado o pior da crise, o G-20 deverá discutir como assunto prioritário a reforma do câmbio chinês, se isso depender do governo americano. O yuan subvalorizado, uma das grandes vantagens competitivas da indústria chinesa, continua na mira das autoridades dos Estados Unidos e da maioria dos países envolvidos no comércio internacional. Em linguagem mais complicada, o G-20 deverá trabalhar pela "simetria de obrigações entre países deficitários e superavitários". A expressão é do secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner. Se a ação for realmente simétrica, o país deficitário deverá melhorar suas contas públicas, frear a expansão do consumo e esforçar-se mais para exportar. O superavitário deverá estimular o consumo interno, investir em infraestrutura e depender menos da exportação para crescer. Os chineses concordam com tudo e até vêm seguindo parte da cartilha, mas quase nada fazem para liberar o câmbio e deixar o yuan valorizar-se. Geithner trouxe o tema do câmbio a Davos, onde se reúnem ministros das Finanças e do Comércio de várias das maiores economias. Não há como evitá-lo.

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