EUA aumentam tarifa sobre produtos da China; para veículos elétricos, taxa é de 100%


Medidas anunciadas para ‘neutralizar o domínio da China no mercado’ entram em vigor no dia 27, em novo movimento na guerra comercial do governo americano com o país asiático

Por Isabella Pugliese Vellani
Atualização:

Os Estados Unidos concretizaram, nesta sexta-feira, 13, os prometidos aumentos de tarifas sobre importações de vários produtos da China. O relatório justifica que as medidas servem para “neutralizar o domínio da China no mercado”.

As medidas preveem a aplicação de tarifa de 100% sobre veículos elétricos da China, 50% sobre células solares e 25% sobre aço, alumínio, baterias de veículos elétricos e minerais essenciais, com entrada em vigor a partir de 27 de setembro.

Essa ofensiva contra as importações chinesas havia sido anunciada pelo governo norte-americano em 14 de maio, em meio às crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

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Conforme a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, as novas tarifas são em resposta a 'práticas comerciais injustas' adotadas pela China Foto: Adobe Stock

A Casa Branca disse, à época, que iria impor novas tarifas sobre US$ 18 bilhões em importações chinesas, como forma de proteger empresas e trabalhadores americanos.

Ao anunciar as tarifas, a Casa Branca apontou que a China apoia suas próprias empresas, em uma prática que gera excesso de capacidade e preços artificialmente baratos em muitas indústrias.

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Conforme disse à época a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, essas novas tarifas são em resposta a “práticas comerciais injustas” adotadas pela China. “Desde que assumimos, o presidente (dos EUA, Joe) Biden e eu temos deixado claro que tomaremos as medidas necessárias para garantir os interesses das empresas e trabalhadores americanos”, afirmou Yellen, em comunicado.

Os Estados Unidos concretizaram, nesta sexta-feira, 13, os prometidos aumentos de tarifas sobre importações de vários produtos da China. O relatório justifica que as medidas servem para “neutralizar o domínio da China no mercado”.

As medidas preveem a aplicação de tarifa de 100% sobre veículos elétricos da China, 50% sobre células solares e 25% sobre aço, alumínio, baterias de veículos elétricos e minerais essenciais, com entrada em vigor a partir de 27 de setembro.

Essa ofensiva contra as importações chinesas havia sido anunciada pelo governo norte-americano em 14 de maio, em meio às crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

Conforme a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, as novas tarifas são em resposta a 'práticas comerciais injustas' adotadas pela China Foto: Adobe Stock

A Casa Branca disse, à época, que iria impor novas tarifas sobre US$ 18 bilhões em importações chinesas, como forma de proteger empresas e trabalhadores americanos.

Ao anunciar as tarifas, a Casa Branca apontou que a China apoia suas próprias empresas, em uma prática que gera excesso de capacidade e preços artificialmente baratos em muitas indústrias.

Conforme disse à época a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, essas novas tarifas são em resposta a “práticas comerciais injustas” adotadas pela China. “Desde que assumimos, o presidente (dos EUA, Joe) Biden e eu temos deixado claro que tomaremos as medidas necessárias para garantir os interesses das empresas e trabalhadores americanos”, afirmou Yellen, em comunicado.

Os Estados Unidos concretizaram, nesta sexta-feira, 13, os prometidos aumentos de tarifas sobre importações de vários produtos da China. O relatório justifica que as medidas servem para “neutralizar o domínio da China no mercado”.

As medidas preveem a aplicação de tarifa de 100% sobre veículos elétricos da China, 50% sobre células solares e 25% sobre aço, alumínio, baterias de veículos elétricos e minerais essenciais, com entrada em vigor a partir de 27 de setembro.

Essa ofensiva contra as importações chinesas havia sido anunciada pelo governo norte-americano em 14 de maio, em meio às crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

Conforme a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, as novas tarifas são em resposta a 'práticas comerciais injustas' adotadas pela China Foto: Adobe Stock

A Casa Branca disse, à época, que iria impor novas tarifas sobre US$ 18 bilhões em importações chinesas, como forma de proteger empresas e trabalhadores americanos.

Ao anunciar as tarifas, a Casa Branca apontou que a China apoia suas próprias empresas, em uma prática que gera excesso de capacidade e preços artificialmente baratos em muitas indústrias.

Conforme disse à época a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, essas novas tarifas são em resposta a “práticas comerciais injustas” adotadas pela China. “Desde que assumimos, o presidente (dos EUA, Joe) Biden e eu temos deixado claro que tomaremos as medidas necessárias para garantir os interesses das empresas e trabalhadores americanos”, afirmou Yellen, em comunicado.

Os Estados Unidos concretizaram, nesta sexta-feira, 13, os prometidos aumentos de tarifas sobre importações de vários produtos da China. O relatório justifica que as medidas servem para “neutralizar o domínio da China no mercado”.

As medidas preveem a aplicação de tarifa de 100% sobre veículos elétricos da China, 50% sobre células solares e 25% sobre aço, alumínio, baterias de veículos elétricos e minerais essenciais, com entrada em vigor a partir de 27 de setembro.

Essa ofensiva contra as importações chinesas havia sido anunciada pelo governo norte-americano em 14 de maio, em meio às crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

Conforme a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, as novas tarifas são em resposta a 'práticas comerciais injustas' adotadas pela China Foto: Adobe Stock

A Casa Branca disse, à época, que iria impor novas tarifas sobre US$ 18 bilhões em importações chinesas, como forma de proteger empresas e trabalhadores americanos.

Ao anunciar as tarifas, a Casa Branca apontou que a China apoia suas próprias empresas, em uma prática que gera excesso de capacidade e preços artificialmente baratos em muitas indústrias.

Conforme disse à época a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, essas novas tarifas são em resposta a “práticas comerciais injustas” adotadas pela China. “Desde que assumimos, o presidente (dos EUA, Joe) Biden e eu temos deixado claro que tomaremos as medidas necessárias para garantir os interesses das empresas e trabalhadores americanos”, afirmou Yellen, em comunicado.

Os Estados Unidos concretizaram, nesta sexta-feira, 13, os prometidos aumentos de tarifas sobre importações de vários produtos da China. O relatório justifica que as medidas servem para “neutralizar o domínio da China no mercado”.

As medidas preveem a aplicação de tarifa de 100% sobre veículos elétricos da China, 50% sobre células solares e 25% sobre aço, alumínio, baterias de veículos elétricos e minerais essenciais, com entrada em vigor a partir de 27 de setembro.

Essa ofensiva contra as importações chinesas havia sido anunciada pelo governo norte-americano em 14 de maio, em meio às crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

Conforme a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, as novas tarifas são em resposta a 'práticas comerciais injustas' adotadas pela China Foto: Adobe Stock

A Casa Branca disse, à época, que iria impor novas tarifas sobre US$ 18 bilhões em importações chinesas, como forma de proteger empresas e trabalhadores americanos.

Ao anunciar as tarifas, a Casa Branca apontou que a China apoia suas próprias empresas, em uma prática que gera excesso de capacidade e preços artificialmente baratos em muitas indústrias.

Conforme disse à época a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, essas novas tarifas são em resposta a “práticas comerciais injustas” adotadas pela China. “Desde que assumimos, o presidente (dos EUA, Joe) Biden e eu temos deixado claro que tomaremos as medidas necessárias para garantir os interesses das empresas e trabalhadores americanos”, afirmou Yellen, em comunicado.

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