Yellen defende imposto maior para bilionários, mas não vê necessidade de negociação global


Secretária do Tesouro dos Estados Unidos disse ainda que deseja ‘elevar um pouco o imposto corporativo’ no país, mas não a níveis tão elevados quanto no passado

Por Gabriel Bueno da Costa

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, defendeu nesta quinta-feira, 13, um imposto maior para bilionários, durante entrevista à CNBC. Mas ela disse que, na sua avaliação, “não precisamos de toda uma negociação global para conseguir isso”.

As declarações são dadas em um contexto no qual o Brasil, ao lado de outros países, como a França, tenta avançar em um consenso internacional para elevar impostos sobre os mais ricos pelo mundo. Ela também mencionou que deseja “elevar um pouco o imposto corporativo” nos EUA, mas não a níveis tão elevados quanto no passado, sem citar números no caso.

Yellen disse que “estamos definitivamente a favor de impostos mais altos sobre bilionários”. Ela recordou que o governo Joe Biden tem “uma proposta concreta” nessa frente, e opinou que esses impostos devem valer também sobre ganhos não realizados de capital, que “são uma enorme fonte de capital dos ricos” e muitas vezes escapam da tributação.

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Yellen citou dificuldades em cortar gastos e lembrou que grande parte deles é obrigatório, como em aposentadorias ou gastos sociais Foto: Anna Rose Layden/Reuters

Questionada sobre o nível da dívida dos EUA, ela disse que, caso ela se estabilize nos níveis atuais, diante do tamanho da economia do país, “creio que estaremos em uma posição razoável”.

A secretária do Tesouro defendeu que é preciso monitorar o custo real da dívida, e recordou que a proposta do governo para o próximo ano fiscal é de uma redução de US$ 3 trilhões no déficit ao longo da próxima década. A autoridade também citou dificuldades em cortar gastos, ao lembrar que grande parte deles é obrigatório, como em aposentadorias ou gastos sociais.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, defendeu nesta quinta-feira, 13, um imposto maior para bilionários, durante entrevista à CNBC. Mas ela disse que, na sua avaliação, “não precisamos de toda uma negociação global para conseguir isso”.

As declarações são dadas em um contexto no qual o Brasil, ao lado de outros países, como a França, tenta avançar em um consenso internacional para elevar impostos sobre os mais ricos pelo mundo. Ela também mencionou que deseja “elevar um pouco o imposto corporativo” nos EUA, mas não a níveis tão elevados quanto no passado, sem citar números no caso.

Yellen disse que “estamos definitivamente a favor de impostos mais altos sobre bilionários”. Ela recordou que o governo Joe Biden tem “uma proposta concreta” nessa frente, e opinou que esses impostos devem valer também sobre ganhos não realizados de capital, que “são uma enorme fonte de capital dos ricos” e muitas vezes escapam da tributação.

Yellen citou dificuldades em cortar gastos e lembrou que grande parte deles é obrigatório, como em aposentadorias ou gastos sociais Foto: Anna Rose Layden/Reuters

Questionada sobre o nível da dívida dos EUA, ela disse que, caso ela se estabilize nos níveis atuais, diante do tamanho da economia do país, “creio que estaremos em uma posição razoável”.

A secretária do Tesouro defendeu que é preciso monitorar o custo real da dívida, e recordou que a proposta do governo para o próximo ano fiscal é de uma redução de US$ 3 trilhões no déficit ao longo da próxima década. A autoridade também citou dificuldades em cortar gastos, ao lembrar que grande parte deles é obrigatório, como em aposentadorias ou gastos sociais.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, defendeu nesta quinta-feira, 13, um imposto maior para bilionários, durante entrevista à CNBC. Mas ela disse que, na sua avaliação, “não precisamos de toda uma negociação global para conseguir isso”.

As declarações são dadas em um contexto no qual o Brasil, ao lado de outros países, como a França, tenta avançar em um consenso internacional para elevar impostos sobre os mais ricos pelo mundo. Ela também mencionou que deseja “elevar um pouco o imposto corporativo” nos EUA, mas não a níveis tão elevados quanto no passado, sem citar números no caso.

Yellen disse que “estamos definitivamente a favor de impostos mais altos sobre bilionários”. Ela recordou que o governo Joe Biden tem “uma proposta concreta” nessa frente, e opinou que esses impostos devem valer também sobre ganhos não realizados de capital, que “são uma enorme fonte de capital dos ricos” e muitas vezes escapam da tributação.

Yellen citou dificuldades em cortar gastos e lembrou que grande parte deles é obrigatório, como em aposentadorias ou gastos sociais Foto: Anna Rose Layden/Reuters

Questionada sobre o nível da dívida dos EUA, ela disse que, caso ela se estabilize nos níveis atuais, diante do tamanho da economia do país, “creio que estaremos em uma posição razoável”.

A secretária do Tesouro defendeu que é preciso monitorar o custo real da dívida, e recordou que a proposta do governo para o próximo ano fiscal é de uma redução de US$ 3 trilhões no déficit ao longo da próxima década. A autoridade também citou dificuldades em cortar gastos, ao lembrar que grande parte deles é obrigatório, como em aposentadorias ou gastos sociais.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, defendeu nesta quinta-feira, 13, um imposto maior para bilionários, durante entrevista à CNBC. Mas ela disse que, na sua avaliação, “não precisamos de toda uma negociação global para conseguir isso”.

As declarações são dadas em um contexto no qual o Brasil, ao lado de outros países, como a França, tenta avançar em um consenso internacional para elevar impostos sobre os mais ricos pelo mundo. Ela também mencionou que deseja “elevar um pouco o imposto corporativo” nos EUA, mas não a níveis tão elevados quanto no passado, sem citar números no caso.

Yellen disse que “estamos definitivamente a favor de impostos mais altos sobre bilionários”. Ela recordou que o governo Joe Biden tem “uma proposta concreta” nessa frente, e opinou que esses impostos devem valer também sobre ganhos não realizados de capital, que “são uma enorme fonte de capital dos ricos” e muitas vezes escapam da tributação.

Yellen citou dificuldades em cortar gastos e lembrou que grande parte deles é obrigatório, como em aposentadorias ou gastos sociais Foto: Anna Rose Layden/Reuters

Questionada sobre o nível da dívida dos EUA, ela disse que, caso ela se estabilize nos níveis atuais, diante do tamanho da economia do país, “creio que estaremos em uma posição razoável”.

A secretária do Tesouro defendeu que é preciso monitorar o custo real da dívida, e recordou que a proposta do governo para o próximo ano fiscal é de uma redução de US$ 3 trilhões no déficit ao longo da próxima década. A autoridade também citou dificuldades em cortar gastos, ao lembrar que grande parte deles é obrigatório, como em aposentadorias ou gastos sociais.

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