Expansão do 5G está acelerada e impulsiona consumo de dados, dizem teles


País já tem 26 milhões de acessos à nova tecnologia 22 meses após ativação do sinal; esforço das operadoras e dos fabricantes para lançarem celulares a preços acessíveis contribui para crescimento

Por Circe Bonatelli

O número de clientes que acessam a internet móvel 5G está crescendo rapidamente e em um ritmo bem acima da tecnologia anterior, o 4G. Esse cenário tem levado os clientes das operadoras a migrarem para planos com mais dados e preços maiores, segundo executivos das empresas.

Passados 22 meses desde a ativação do sinal 5G, o País já tem 26 milhões de acessos na nova tecnologia. Nesse mesmo período após a implantação, o 4G tinha 6,8 milhões de acessos, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

“Realmente, a dinâmica de expansão do 5G está acelerada”, disse o presidente da Claro, Paulo César Teixeira, ao citar os dados da Anatel durante o evento Teletime TEC. “No Brasil, cerca de metade da população já está em áreas com a cobertura pelo 5G. Isso mostra que, claramente, estamos indo na direção certa.”

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Segundo Teixeira, um dos fatores que contribuiu para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou, prevendo que isso seja realizado até o próximo ano.

Uso de dados deve crescer muito com a velocidade proporcionada pelo 5G Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO

O presidente da Claro acrescentou que o indicador de satisfação dos clientes (NSP, no jargão) que usam o 5G está 24 pontos maior (numa escala de 0 a 100) que a dos usuários de 4G. “Isso é por conta da performance diferenciada do 5G, com velocidade 11 a 12 vezes maior que a do 4G. Outro ponto é que, no passado, tinha uma dificuldade de cobertura de grandes eventos, mas isso já melhorou muito”, contou, referindo-se ao fato de que o 5G permite a conexão de milhares de aparelhos simultaneamente nas mesmas áreas.

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Na Claro, 30% do tráfego de dados nas redes móveis já provém do 5G. Em cidades como São Paulo, isso é de 40% (os dados consideram apenas as regiões onde a cobertura já está disponível). Com isso, a expectativa é de um aumento no valor médio gasto por cliente da Claro. “O cliente está consumindo mais dados, então ele se vê obrigado a fazer um upgrade do plano”, observou Teixeira.

Consumo maior

Também presente no evento, o diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, destacou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior que na tecnologia anterior. “Mais qualidade leva a maior consumo”, frisou. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, comentou.

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Segundo Esperandio, a TIM tem feito um grande esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou. Ele confirmou ainda que houve uma melhora na avaliação de qualidade pelos clientes combinada com aumento no consumo.

Esses fatores têm favorecido a migração de clientes para planos de maior valor agregado. Ou seja, o cliente pré-pago procura os planos do tipo “controle”. Estes, por sua vez, têm ido para pós-pagos “puros”. “Isso gera para nós um aumento do tíquete médio e geração de valor”, afirmou o executivo, citando que cerca de 10% a 15% da base entram nesse “upselling”.

O número de clientes que acessam a internet móvel 5G está crescendo rapidamente e em um ritmo bem acima da tecnologia anterior, o 4G. Esse cenário tem levado os clientes das operadoras a migrarem para planos com mais dados e preços maiores, segundo executivos das empresas.

Passados 22 meses desde a ativação do sinal 5G, o País já tem 26 milhões de acessos na nova tecnologia. Nesse mesmo período após a implantação, o 4G tinha 6,8 milhões de acessos, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

“Realmente, a dinâmica de expansão do 5G está acelerada”, disse o presidente da Claro, Paulo César Teixeira, ao citar os dados da Anatel durante o evento Teletime TEC. “No Brasil, cerca de metade da população já está em áreas com a cobertura pelo 5G. Isso mostra que, claramente, estamos indo na direção certa.”

Segundo Teixeira, um dos fatores que contribuiu para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou, prevendo que isso seja realizado até o próximo ano.

Uso de dados deve crescer muito com a velocidade proporcionada pelo 5G Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO

O presidente da Claro acrescentou que o indicador de satisfação dos clientes (NSP, no jargão) que usam o 5G está 24 pontos maior (numa escala de 0 a 100) que a dos usuários de 4G. “Isso é por conta da performance diferenciada do 5G, com velocidade 11 a 12 vezes maior que a do 4G. Outro ponto é que, no passado, tinha uma dificuldade de cobertura de grandes eventos, mas isso já melhorou muito”, contou, referindo-se ao fato de que o 5G permite a conexão de milhares de aparelhos simultaneamente nas mesmas áreas.

Na Claro, 30% do tráfego de dados nas redes móveis já provém do 5G. Em cidades como São Paulo, isso é de 40% (os dados consideram apenas as regiões onde a cobertura já está disponível). Com isso, a expectativa é de um aumento no valor médio gasto por cliente da Claro. “O cliente está consumindo mais dados, então ele se vê obrigado a fazer um upgrade do plano”, observou Teixeira.

Consumo maior

Também presente no evento, o diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, destacou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior que na tecnologia anterior. “Mais qualidade leva a maior consumo”, frisou. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, comentou.

Segundo Esperandio, a TIM tem feito um grande esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou. Ele confirmou ainda que houve uma melhora na avaliação de qualidade pelos clientes combinada com aumento no consumo.

Esses fatores têm favorecido a migração de clientes para planos de maior valor agregado. Ou seja, o cliente pré-pago procura os planos do tipo “controle”. Estes, por sua vez, têm ido para pós-pagos “puros”. “Isso gera para nós um aumento do tíquete médio e geração de valor”, afirmou o executivo, citando que cerca de 10% a 15% da base entram nesse “upselling”.

O número de clientes que acessam a internet móvel 5G está crescendo rapidamente e em um ritmo bem acima da tecnologia anterior, o 4G. Esse cenário tem levado os clientes das operadoras a migrarem para planos com mais dados e preços maiores, segundo executivos das empresas.

Passados 22 meses desde a ativação do sinal 5G, o País já tem 26 milhões de acessos na nova tecnologia. Nesse mesmo período após a implantação, o 4G tinha 6,8 milhões de acessos, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

“Realmente, a dinâmica de expansão do 5G está acelerada”, disse o presidente da Claro, Paulo César Teixeira, ao citar os dados da Anatel durante o evento Teletime TEC. “No Brasil, cerca de metade da população já está em áreas com a cobertura pelo 5G. Isso mostra que, claramente, estamos indo na direção certa.”

Segundo Teixeira, um dos fatores que contribuiu para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou, prevendo que isso seja realizado até o próximo ano.

Uso de dados deve crescer muito com a velocidade proporcionada pelo 5G Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO

O presidente da Claro acrescentou que o indicador de satisfação dos clientes (NSP, no jargão) que usam o 5G está 24 pontos maior (numa escala de 0 a 100) que a dos usuários de 4G. “Isso é por conta da performance diferenciada do 5G, com velocidade 11 a 12 vezes maior que a do 4G. Outro ponto é que, no passado, tinha uma dificuldade de cobertura de grandes eventos, mas isso já melhorou muito”, contou, referindo-se ao fato de que o 5G permite a conexão de milhares de aparelhos simultaneamente nas mesmas áreas.

Na Claro, 30% do tráfego de dados nas redes móveis já provém do 5G. Em cidades como São Paulo, isso é de 40% (os dados consideram apenas as regiões onde a cobertura já está disponível). Com isso, a expectativa é de um aumento no valor médio gasto por cliente da Claro. “O cliente está consumindo mais dados, então ele se vê obrigado a fazer um upgrade do plano”, observou Teixeira.

Consumo maior

Também presente no evento, o diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, destacou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior que na tecnologia anterior. “Mais qualidade leva a maior consumo”, frisou. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, comentou.

Segundo Esperandio, a TIM tem feito um grande esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou. Ele confirmou ainda que houve uma melhora na avaliação de qualidade pelos clientes combinada com aumento no consumo.

Esses fatores têm favorecido a migração de clientes para planos de maior valor agregado. Ou seja, o cliente pré-pago procura os planos do tipo “controle”. Estes, por sua vez, têm ido para pós-pagos “puros”. “Isso gera para nós um aumento do tíquete médio e geração de valor”, afirmou o executivo, citando que cerca de 10% a 15% da base entram nesse “upselling”.

O número de clientes que acessam a internet móvel 5G está crescendo rapidamente e em um ritmo bem acima da tecnologia anterior, o 4G. Esse cenário tem levado os clientes das operadoras a migrarem para planos com mais dados e preços maiores, segundo executivos das empresas.

Passados 22 meses desde a ativação do sinal 5G, o País já tem 26 milhões de acessos na nova tecnologia. Nesse mesmo período após a implantação, o 4G tinha 6,8 milhões de acessos, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

“Realmente, a dinâmica de expansão do 5G está acelerada”, disse o presidente da Claro, Paulo César Teixeira, ao citar os dados da Anatel durante o evento Teletime TEC. “No Brasil, cerca de metade da população já está em áreas com a cobertura pelo 5G. Isso mostra que, claramente, estamos indo na direção certa.”

Segundo Teixeira, um dos fatores que contribuiu para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou, prevendo que isso seja realizado até o próximo ano.

Uso de dados deve crescer muito com a velocidade proporcionada pelo 5G Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO

O presidente da Claro acrescentou que o indicador de satisfação dos clientes (NSP, no jargão) que usam o 5G está 24 pontos maior (numa escala de 0 a 100) que a dos usuários de 4G. “Isso é por conta da performance diferenciada do 5G, com velocidade 11 a 12 vezes maior que a do 4G. Outro ponto é que, no passado, tinha uma dificuldade de cobertura de grandes eventos, mas isso já melhorou muito”, contou, referindo-se ao fato de que o 5G permite a conexão de milhares de aparelhos simultaneamente nas mesmas áreas.

Na Claro, 30% do tráfego de dados nas redes móveis já provém do 5G. Em cidades como São Paulo, isso é de 40% (os dados consideram apenas as regiões onde a cobertura já está disponível). Com isso, a expectativa é de um aumento no valor médio gasto por cliente da Claro. “O cliente está consumindo mais dados, então ele se vê obrigado a fazer um upgrade do plano”, observou Teixeira.

Consumo maior

Também presente no evento, o diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, destacou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior que na tecnologia anterior. “Mais qualidade leva a maior consumo”, frisou. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, comentou.

Segundo Esperandio, a TIM tem feito um grande esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou. Ele confirmou ainda que houve uma melhora na avaliação de qualidade pelos clientes combinada com aumento no consumo.

Esses fatores têm favorecido a migração de clientes para planos de maior valor agregado. Ou seja, o cliente pré-pago procura os planos do tipo “controle”. Estes, por sua vez, têm ido para pós-pagos “puros”. “Isso gera para nós um aumento do tíquete médio e geração de valor”, afirmou o executivo, citando que cerca de 10% a 15% da base entram nesse “upselling”.

O número de clientes que acessam a internet móvel 5G está crescendo rapidamente e em um ritmo bem acima da tecnologia anterior, o 4G. Esse cenário tem levado os clientes das operadoras a migrarem para planos com mais dados e preços maiores, segundo executivos das empresas.

Passados 22 meses desde a ativação do sinal 5G, o País já tem 26 milhões de acessos na nova tecnologia. Nesse mesmo período após a implantação, o 4G tinha 6,8 milhões de acessos, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

“Realmente, a dinâmica de expansão do 5G está acelerada”, disse o presidente da Claro, Paulo César Teixeira, ao citar os dados da Anatel durante o evento Teletime TEC. “No Brasil, cerca de metade da população já está em áreas com a cobertura pelo 5G. Isso mostra que, claramente, estamos indo na direção certa.”

Segundo Teixeira, um dos fatores que contribuiu para o crescimento acelerado do 5G foi o esforço das operadoras e dos fabricantes de celulares para lançarem aparelhos a preços acessíveis. Os primeiros celulares 5G ainda tinham preços elevados, mas o valor vem caindo. “Ano passado, chegamos a aparelhos na faixa de R$ 1.000 a R$ 1.500. Agora, queremos ir para R$ 500″, afirmou, prevendo que isso seja realizado até o próximo ano.

Uso de dados deve crescer muito com a velocidade proporcionada pelo 5G Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO

O presidente da Claro acrescentou que o indicador de satisfação dos clientes (NSP, no jargão) que usam o 5G está 24 pontos maior (numa escala de 0 a 100) que a dos usuários de 4G. “Isso é por conta da performance diferenciada do 5G, com velocidade 11 a 12 vezes maior que a do 4G. Outro ponto é que, no passado, tinha uma dificuldade de cobertura de grandes eventos, mas isso já melhorou muito”, contou, referindo-se ao fato de que o 5G permite a conexão de milhares de aparelhos simultaneamente nas mesmas áreas.

Na Claro, 30% do tráfego de dados nas redes móveis já provém do 5G. Em cidades como São Paulo, isso é de 40% (os dados consideram apenas as regiões onde a cobertura já está disponível). Com isso, a expectativa é de um aumento no valor médio gasto por cliente da Claro. “O cliente está consumindo mais dados, então ele se vê obrigado a fazer um upgrade do plano”, observou Teixeira.

Consumo maior

Também presente no evento, o diretor de marketing da TIM, Paulo Esperandio, destacou que o tráfego de dados dos clientes 5G é cerca de 30% a 40% maior que na tecnologia anterior. “Mais qualidade leva a maior consumo”, frisou. “Vemos um aumento brutal no consumo, desde os itens mais básicos até os serviços de streaming”, comentou.

Segundo Esperandio, a TIM tem feito um grande esforço para ampliar a cobertura 5G. Em nove capitais, a operadora já posicionou antenas em 100% dos bairros, citou. Ele confirmou ainda que houve uma melhora na avaliação de qualidade pelos clientes combinada com aumento no consumo.

Esses fatores têm favorecido a migração de clientes para planos de maior valor agregado. Ou seja, o cliente pré-pago procura os planos do tipo “controle”. Estes, por sua vez, têm ido para pós-pagos “puros”. “Isso gera para nós um aumento do tíquete médio e geração de valor”, afirmou o executivo, citando que cerca de 10% a 15% da base entram nesse “upselling”.

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