O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) caiu pelo terceiro mês consecutivo, com retração de 1,5% em janeiro, de acordo com dados divulgados há pouco pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com isso, o indicador chegou ao seu nível mais baixo desde junho do ano passado.
Dentre as variáveis que compõem o Inec, a expectativa de compras de bens de maior valor nos próximos meses foi a que registrou maior queda em janeiro, ficando 3,9% abaixo do patamar atingido em dezembro de 2010. Segundo a CNI, o recuo pode ter sido influenciado pela base de comparação, "uma vez que o período de fim de ano é caracterizado por forte aumento do consumo deste tipo de bens".
Também pelo terceiro mês consecutivo, os consumidores se mostraram mais preocupados com a evolução da inflação, cuja variável apresentou piora de 2,4% em relação a dezembro. As expectativas com relação à própria renda e avaliação sobre a situação financeira também pioraram, 3,6% e 2,2%, respectivamente.
Por outro lado, as variáveis de desemprego e endividamento ficaram mais positivas em janeiro, com variação de 2,4% em relação à pesquisa anterior. Foram ouvidas 2.002 pessoas entres os dias 13 e 18 de janeiro.
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) caiu pelo terceiro mês consecutivo, com retração de 1,5% em janeiro, de acordo com dados divulgados há pouco pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com isso, o indicador chegou ao seu nível mais baixo desde junho do ano passado.
Dentre as variáveis que compõem o Inec, a expectativa de compras de bens de maior valor nos próximos meses foi a que registrou maior queda em janeiro, ficando 3,9% abaixo do patamar atingido em dezembro de 2010. Segundo a CNI, o recuo pode ter sido influenciado pela base de comparação, "uma vez que o período de fim de ano é caracterizado por forte aumento do consumo deste tipo de bens".
Também pelo terceiro mês consecutivo, os consumidores se mostraram mais preocupados com a evolução da inflação, cuja variável apresentou piora de 2,4% em relação a dezembro. As expectativas com relação à própria renda e avaliação sobre a situação financeira também pioraram, 3,6% e 2,2%, respectivamente.
Por outro lado, as variáveis de desemprego e endividamento ficaram mais positivas em janeiro, com variação de 2,4% em relação à pesquisa anterior. Foram ouvidas 2.002 pessoas entres os dias 13 e 18 de janeiro.