Jornalista e colunista do Broadcast

Opinião|Qual será o crescimento da China em 2024?


Analistas ainda avaliam qual será o comportamento da economia chinesa no próximo ano

Por Fábio Alves

Ainda paira uma dúvida sobre os analistas se, em 2024, a China será mais uma dor de cabeça para a economia global ou voltará a ser o motor do crescimento quando se espera que os Estados Unidos e a Europa enfrentem o crescente risco de uma recessão.

Neste ano, por exemplo, sem a intervenção das autoridades chinesas a segunda maior economia do planeta não conseguiria alcançar a sua meta de crescimento do PIB, de 5%. Mas os líderes políticos da China apenas colocaram um piso para o desempenho da economia neste ano, com estímulos monetários e fiscais considerados modestos e localizados em setores. Nem de longe esses estímulos chegaram perto dos pacotes bilionários do passado, desenhados para garantir, a todo custo, que a economia chinesa atingisse metas ambiciosas de crescimento.

Aliás, 2023 foi uma montanha-russa na economia chinesa: no início do ano, o PIB ganhou um forte impulso com o abandono da política de covid zero, que havia travado a atividade econômica desde a pandemia. Mas essa recuperação deu lugar a uma desaceleração significativa desde meados do ano com uma crise de confiança dos consumidores e também com graves problemas do setor imobiliário chinês, marcado por calotes de dívida e pedido de proteção contra falência de grandes incorporadoras.

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Os analistas só ficaram um pouco mais confiantes depois que, no fim de outubro, o governo chinês decidiu aumentar o déficit fiscal ao fazer uma emissão de títulos soberanos da dívida no valor de 1 trilhão de yuans (cerca de US$ 135 bilhões) para dar mais suporte à economia.

Xi Jinping, mandatário da China; país tem interferências do Partido Comunista Chinês na economia Foto: GIANLUIGI GUERCIA / REUTERS

Todavia, os problemas deste ano ainda devem persistir em 2024: a confiança de empresários e consumidores seguirá baixa. A retração no consumo de bens e serviços, inclusive, levou à deflação nos índices de preços ao consumidor e ao produtor. A crise do setor imobiliário não deve acabar. E, com o resto do mundo desacelerando, a demanda pelas exportações chinesas – uma importante contribuição para o PIB – deve ser mais fraca.

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Para muitos analistas, 2024 seguirá um roteiro parecido com o de 2023, até porque, como a China está fazendo um esforço para mudar o perfil de crescimento da sua economia, forçando os governos locais a desalavancar e reduzir o endividamento, dificilmente voltará a fazer uma expansão fiscal como no passado. A expectativa é de que as autoridades chinesas tentem evitar uma desaceleração muito grande da economia. O mercado estima que o PIB chinês crescerá 4,5% em 2024. Para países emergentes, como o Brasil, não é o melhor dos mundos, mas podia ser pior.

Ainda paira uma dúvida sobre os analistas se, em 2024, a China será mais uma dor de cabeça para a economia global ou voltará a ser o motor do crescimento quando se espera que os Estados Unidos e a Europa enfrentem o crescente risco de uma recessão.

Neste ano, por exemplo, sem a intervenção das autoridades chinesas a segunda maior economia do planeta não conseguiria alcançar a sua meta de crescimento do PIB, de 5%. Mas os líderes políticos da China apenas colocaram um piso para o desempenho da economia neste ano, com estímulos monetários e fiscais considerados modestos e localizados em setores. Nem de longe esses estímulos chegaram perto dos pacotes bilionários do passado, desenhados para garantir, a todo custo, que a economia chinesa atingisse metas ambiciosas de crescimento.

Aliás, 2023 foi uma montanha-russa na economia chinesa: no início do ano, o PIB ganhou um forte impulso com o abandono da política de covid zero, que havia travado a atividade econômica desde a pandemia. Mas essa recuperação deu lugar a uma desaceleração significativa desde meados do ano com uma crise de confiança dos consumidores e também com graves problemas do setor imobiliário chinês, marcado por calotes de dívida e pedido de proteção contra falência de grandes incorporadoras.

Os analistas só ficaram um pouco mais confiantes depois que, no fim de outubro, o governo chinês decidiu aumentar o déficit fiscal ao fazer uma emissão de títulos soberanos da dívida no valor de 1 trilhão de yuans (cerca de US$ 135 bilhões) para dar mais suporte à economia.

Xi Jinping, mandatário da China; país tem interferências do Partido Comunista Chinês na economia Foto: GIANLUIGI GUERCIA / REUTERS

Todavia, os problemas deste ano ainda devem persistir em 2024: a confiança de empresários e consumidores seguirá baixa. A retração no consumo de bens e serviços, inclusive, levou à deflação nos índices de preços ao consumidor e ao produtor. A crise do setor imobiliário não deve acabar. E, com o resto do mundo desacelerando, a demanda pelas exportações chinesas – uma importante contribuição para o PIB – deve ser mais fraca.

Para muitos analistas, 2024 seguirá um roteiro parecido com o de 2023, até porque, como a China está fazendo um esforço para mudar o perfil de crescimento da sua economia, forçando os governos locais a desalavancar e reduzir o endividamento, dificilmente voltará a fazer uma expansão fiscal como no passado. A expectativa é de que as autoridades chinesas tentem evitar uma desaceleração muito grande da economia. O mercado estima que o PIB chinês crescerá 4,5% em 2024. Para países emergentes, como o Brasil, não é o melhor dos mundos, mas podia ser pior.

Ainda paira uma dúvida sobre os analistas se, em 2024, a China será mais uma dor de cabeça para a economia global ou voltará a ser o motor do crescimento quando se espera que os Estados Unidos e a Europa enfrentem o crescente risco de uma recessão.

Neste ano, por exemplo, sem a intervenção das autoridades chinesas a segunda maior economia do planeta não conseguiria alcançar a sua meta de crescimento do PIB, de 5%. Mas os líderes políticos da China apenas colocaram um piso para o desempenho da economia neste ano, com estímulos monetários e fiscais considerados modestos e localizados em setores. Nem de longe esses estímulos chegaram perto dos pacotes bilionários do passado, desenhados para garantir, a todo custo, que a economia chinesa atingisse metas ambiciosas de crescimento.

Aliás, 2023 foi uma montanha-russa na economia chinesa: no início do ano, o PIB ganhou um forte impulso com o abandono da política de covid zero, que havia travado a atividade econômica desde a pandemia. Mas essa recuperação deu lugar a uma desaceleração significativa desde meados do ano com uma crise de confiança dos consumidores e também com graves problemas do setor imobiliário chinês, marcado por calotes de dívida e pedido de proteção contra falência de grandes incorporadoras.

Os analistas só ficaram um pouco mais confiantes depois que, no fim de outubro, o governo chinês decidiu aumentar o déficit fiscal ao fazer uma emissão de títulos soberanos da dívida no valor de 1 trilhão de yuans (cerca de US$ 135 bilhões) para dar mais suporte à economia.

Xi Jinping, mandatário da China; país tem interferências do Partido Comunista Chinês na economia Foto: GIANLUIGI GUERCIA / REUTERS

Todavia, os problemas deste ano ainda devem persistir em 2024: a confiança de empresários e consumidores seguirá baixa. A retração no consumo de bens e serviços, inclusive, levou à deflação nos índices de preços ao consumidor e ao produtor. A crise do setor imobiliário não deve acabar. E, com o resto do mundo desacelerando, a demanda pelas exportações chinesas – uma importante contribuição para o PIB – deve ser mais fraca.

Para muitos analistas, 2024 seguirá um roteiro parecido com o de 2023, até porque, como a China está fazendo um esforço para mudar o perfil de crescimento da sua economia, forçando os governos locais a desalavancar e reduzir o endividamento, dificilmente voltará a fazer uma expansão fiscal como no passado. A expectativa é de que as autoridades chinesas tentem evitar uma desaceleração muito grande da economia. O mercado estima que o PIB chinês crescerá 4,5% em 2024. Para países emergentes, como o Brasil, não é o melhor dos mundos, mas podia ser pior.

Ainda paira uma dúvida sobre os analistas se, em 2024, a China será mais uma dor de cabeça para a economia global ou voltará a ser o motor do crescimento quando se espera que os Estados Unidos e a Europa enfrentem o crescente risco de uma recessão.

Neste ano, por exemplo, sem a intervenção das autoridades chinesas a segunda maior economia do planeta não conseguiria alcançar a sua meta de crescimento do PIB, de 5%. Mas os líderes políticos da China apenas colocaram um piso para o desempenho da economia neste ano, com estímulos monetários e fiscais considerados modestos e localizados em setores. Nem de longe esses estímulos chegaram perto dos pacotes bilionários do passado, desenhados para garantir, a todo custo, que a economia chinesa atingisse metas ambiciosas de crescimento.

Aliás, 2023 foi uma montanha-russa na economia chinesa: no início do ano, o PIB ganhou um forte impulso com o abandono da política de covid zero, que havia travado a atividade econômica desde a pandemia. Mas essa recuperação deu lugar a uma desaceleração significativa desde meados do ano com uma crise de confiança dos consumidores e também com graves problemas do setor imobiliário chinês, marcado por calotes de dívida e pedido de proteção contra falência de grandes incorporadoras.

Os analistas só ficaram um pouco mais confiantes depois que, no fim de outubro, o governo chinês decidiu aumentar o déficit fiscal ao fazer uma emissão de títulos soberanos da dívida no valor de 1 trilhão de yuans (cerca de US$ 135 bilhões) para dar mais suporte à economia.

Xi Jinping, mandatário da China; país tem interferências do Partido Comunista Chinês na economia Foto: GIANLUIGI GUERCIA / REUTERS

Todavia, os problemas deste ano ainda devem persistir em 2024: a confiança de empresários e consumidores seguirá baixa. A retração no consumo de bens e serviços, inclusive, levou à deflação nos índices de preços ao consumidor e ao produtor. A crise do setor imobiliário não deve acabar. E, com o resto do mundo desacelerando, a demanda pelas exportações chinesas – uma importante contribuição para o PIB – deve ser mais fraca.

Para muitos analistas, 2024 seguirá um roteiro parecido com o de 2023, até porque, como a China está fazendo um esforço para mudar o perfil de crescimento da sua economia, forçando os governos locais a desalavancar e reduzir o endividamento, dificilmente voltará a fazer uma expansão fiscal como no passado. A expectativa é de que as autoridades chinesas tentem evitar uma desaceleração muito grande da economia. O mercado estima que o PIB chinês crescerá 4,5% em 2024. Para países emergentes, como o Brasil, não é o melhor dos mundos, mas podia ser pior.

Ainda paira uma dúvida sobre os analistas se, em 2024, a China será mais uma dor de cabeça para a economia global ou voltará a ser o motor do crescimento quando se espera que os Estados Unidos e a Europa enfrentem o crescente risco de uma recessão.

Neste ano, por exemplo, sem a intervenção das autoridades chinesas a segunda maior economia do planeta não conseguiria alcançar a sua meta de crescimento do PIB, de 5%. Mas os líderes políticos da China apenas colocaram um piso para o desempenho da economia neste ano, com estímulos monetários e fiscais considerados modestos e localizados em setores. Nem de longe esses estímulos chegaram perto dos pacotes bilionários do passado, desenhados para garantir, a todo custo, que a economia chinesa atingisse metas ambiciosas de crescimento.

Aliás, 2023 foi uma montanha-russa na economia chinesa: no início do ano, o PIB ganhou um forte impulso com o abandono da política de covid zero, que havia travado a atividade econômica desde a pandemia. Mas essa recuperação deu lugar a uma desaceleração significativa desde meados do ano com uma crise de confiança dos consumidores e também com graves problemas do setor imobiliário chinês, marcado por calotes de dívida e pedido de proteção contra falência de grandes incorporadoras.

Os analistas só ficaram um pouco mais confiantes depois que, no fim de outubro, o governo chinês decidiu aumentar o déficit fiscal ao fazer uma emissão de títulos soberanos da dívida no valor de 1 trilhão de yuans (cerca de US$ 135 bilhões) para dar mais suporte à economia.

Xi Jinping, mandatário da China; país tem interferências do Partido Comunista Chinês na economia Foto: GIANLUIGI GUERCIA / REUTERS

Todavia, os problemas deste ano ainda devem persistir em 2024: a confiança de empresários e consumidores seguirá baixa. A retração no consumo de bens e serviços, inclusive, levou à deflação nos índices de preços ao consumidor e ao produtor. A crise do setor imobiliário não deve acabar. E, com o resto do mundo desacelerando, a demanda pelas exportações chinesas – uma importante contribuição para o PIB – deve ser mais fraca.

Para muitos analistas, 2024 seguirá um roteiro parecido com o de 2023, até porque, como a China está fazendo um esforço para mudar o perfil de crescimento da sua economia, forçando os governos locais a desalavancar e reduzir o endividamento, dificilmente voltará a fazer uma expansão fiscal como no passado. A expectativa é de que as autoridades chinesas tentem evitar uma desaceleração muito grande da economia. O mercado estima que o PIB chinês crescerá 4,5% em 2024. Para países emergentes, como o Brasil, não é o melhor dos mundos, mas podia ser pior.

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