Jornalista e colunista do Broadcast

Opinião|Símbolo da euforia com a inteligência artificial tem tudo para confirmar posto de estrela da Bolsa


Em 2023, a Nvidia foi a primeira do setor a superar US$ 1 trilhão de valor de mercado; agora, vale mais de US$ 1,83 trilhão

Por Fábio Alves

Poucas vezes a divulgação de um resultado financeiro foi tão aguardada pelos investidores como o da Nvidia, a fabricante americana de chips que virou o símbolo mundial da euforia com a inteligência artificial (IA) e que vai publicar seu balanço do quarto trimestre nesta quarta-feira, 21.

Até agora, os números do desempenho operacional e financeiro da Nvidia, além da evolução nos preços das suas ações nos principais índices acionários dos Estados Unidos, têm sido descritos por analistas e investidores com adjetivos como “espetacular” e “impressionante”.

As ações da empresa já acumulam alta de 40,2% em 2024 até o pregão de ontem (cotação de US$ 694,52), o melhor desempenho entre todos os papéis negociados no índice S&P 500. Isso depois que, no ano passado, essas ações também já tinham registrado o maior ganho do S&P 500, com alta de 240%.

continua após a publicidade

No balanço do terceiro trimestre, a empresa registrou um lucro de US$ 9,2 bilhões, quase 14 vezes o resultado apresentado no mesmo trimestre do ano anterior. Já as receitas somaram US$ 18,1 bilhões, superando em quase US$ 2 bilhões o valor estimado pelos analistas. Somente o setor que responde pelos chips usados para IA contribuiu com vendas de US$ 14,5 bilhões. Para o quarto trimestre, a previsão do mercado é de uma receita de US$ 20 bilhões. Se esse valor se confirmar, será um aumento de 331% em relação a igual trimestre do ano anterior.

Nvidia investiu em várias empresas de inteligência artificial Foto: C.J. Gunther / EFE

E por que a Nvidia parece estar no topo da onda da inteligência artificial? A resposta está na elevadíssima demanda pelos seus chips, que são descritos como aceleradores de IA. Em 1999, a Nvidia começou a produzir as chamadas “Graphic Processing Units”, ou GPUs, que são chips de processamento usados para executar os modelos de IA. Segundo especialistas, o tipo de processamento utilizado em IA é muito mais rápido quando executados por GPUs do que em processadores normais dos computadores, as “Central Processing Units” (CPUs).

continua após a publicidade

Não à toa, em 2023, a Nvidia foi a primeira fabricante de chips a ultrapassar o valor de mercado de US$ 1 trilhão. Na semana passada, a empresa superou o valor de mercado – passando de US$ 1,83 trilhão – de dois gigantes do setor tecnologia: Amazon e Alphabet (dona do Google).

Neste mês, analistas de cinco grandes bancos elevaram a projeção do preço-alvo das ações da Nvidia. O UBS, por exemplo, passou a projetar um preço de US$ 850. Se o resultado financeiro do quarto trimestre voltar a surpreender ou mesmo confirmar as previsões do mercado, a Nvidia tem tudo para confirmar o posto de estrela das Bolsas mundiais.

Poucas vezes a divulgação de um resultado financeiro foi tão aguardada pelos investidores como o da Nvidia, a fabricante americana de chips que virou o símbolo mundial da euforia com a inteligência artificial (IA) e que vai publicar seu balanço do quarto trimestre nesta quarta-feira, 21.

Até agora, os números do desempenho operacional e financeiro da Nvidia, além da evolução nos preços das suas ações nos principais índices acionários dos Estados Unidos, têm sido descritos por analistas e investidores com adjetivos como “espetacular” e “impressionante”.

As ações da empresa já acumulam alta de 40,2% em 2024 até o pregão de ontem (cotação de US$ 694,52), o melhor desempenho entre todos os papéis negociados no índice S&P 500. Isso depois que, no ano passado, essas ações também já tinham registrado o maior ganho do S&P 500, com alta de 240%.

No balanço do terceiro trimestre, a empresa registrou um lucro de US$ 9,2 bilhões, quase 14 vezes o resultado apresentado no mesmo trimestre do ano anterior. Já as receitas somaram US$ 18,1 bilhões, superando em quase US$ 2 bilhões o valor estimado pelos analistas. Somente o setor que responde pelos chips usados para IA contribuiu com vendas de US$ 14,5 bilhões. Para o quarto trimestre, a previsão do mercado é de uma receita de US$ 20 bilhões. Se esse valor se confirmar, será um aumento de 331% em relação a igual trimestre do ano anterior.

Nvidia investiu em várias empresas de inteligência artificial Foto: C.J. Gunther / EFE

E por que a Nvidia parece estar no topo da onda da inteligência artificial? A resposta está na elevadíssima demanda pelos seus chips, que são descritos como aceleradores de IA. Em 1999, a Nvidia começou a produzir as chamadas “Graphic Processing Units”, ou GPUs, que são chips de processamento usados para executar os modelos de IA. Segundo especialistas, o tipo de processamento utilizado em IA é muito mais rápido quando executados por GPUs do que em processadores normais dos computadores, as “Central Processing Units” (CPUs).

Não à toa, em 2023, a Nvidia foi a primeira fabricante de chips a ultrapassar o valor de mercado de US$ 1 trilhão. Na semana passada, a empresa superou o valor de mercado – passando de US$ 1,83 trilhão – de dois gigantes do setor tecnologia: Amazon e Alphabet (dona do Google).

Neste mês, analistas de cinco grandes bancos elevaram a projeção do preço-alvo das ações da Nvidia. O UBS, por exemplo, passou a projetar um preço de US$ 850. Se o resultado financeiro do quarto trimestre voltar a surpreender ou mesmo confirmar as previsões do mercado, a Nvidia tem tudo para confirmar o posto de estrela das Bolsas mundiais.

Poucas vezes a divulgação de um resultado financeiro foi tão aguardada pelos investidores como o da Nvidia, a fabricante americana de chips que virou o símbolo mundial da euforia com a inteligência artificial (IA) e que vai publicar seu balanço do quarto trimestre nesta quarta-feira, 21.

Até agora, os números do desempenho operacional e financeiro da Nvidia, além da evolução nos preços das suas ações nos principais índices acionários dos Estados Unidos, têm sido descritos por analistas e investidores com adjetivos como “espetacular” e “impressionante”.

As ações da empresa já acumulam alta de 40,2% em 2024 até o pregão de ontem (cotação de US$ 694,52), o melhor desempenho entre todos os papéis negociados no índice S&P 500. Isso depois que, no ano passado, essas ações também já tinham registrado o maior ganho do S&P 500, com alta de 240%.

No balanço do terceiro trimestre, a empresa registrou um lucro de US$ 9,2 bilhões, quase 14 vezes o resultado apresentado no mesmo trimestre do ano anterior. Já as receitas somaram US$ 18,1 bilhões, superando em quase US$ 2 bilhões o valor estimado pelos analistas. Somente o setor que responde pelos chips usados para IA contribuiu com vendas de US$ 14,5 bilhões. Para o quarto trimestre, a previsão do mercado é de uma receita de US$ 20 bilhões. Se esse valor se confirmar, será um aumento de 331% em relação a igual trimestre do ano anterior.

Nvidia investiu em várias empresas de inteligência artificial Foto: C.J. Gunther / EFE

E por que a Nvidia parece estar no topo da onda da inteligência artificial? A resposta está na elevadíssima demanda pelos seus chips, que são descritos como aceleradores de IA. Em 1999, a Nvidia começou a produzir as chamadas “Graphic Processing Units”, ou GPUs, que são chips de processamento usados para executar os modelos de IA. Segundo especialistas, o tipo de processamento utilizado em IA é muito mais rápido quando executados por GPUs do que em processadores normais dos computadores, as “Central Processing Units” (CPUs).

Não à toa, em 2023, a Nvidia foi a primeira fabricante de chips a ultrapassar o valor de mercado de US$ 1 trilhão. Na semana passada, a empresa superou o valor de mercado – passando de US$ 1,83 trilhão – de dois gigantes do setor tecnologia: Amazon e Alphabet (dona do Google).

Neste mês, analistas de cinco grandes bancos elevaram a projeção do preço-alvo das ações da Nvidia. O UBS, por exemplo, passou a projetar um preço de US$ 850. Se o resultado financeiro do quarto trimestre voltar a surpreender ou mesmo confirmar as previsões do mercado, a Nvidia tem tudo para confirmar o posto de estrela das Bolsas mundiais.

Poucas vezes a divulgação de um resultado financeiro foi tão aguardada pelos investidores como o da Nvidia, a fabricante americana de chips que virou o símbolo mundial da euforia com a inteligência artificial (IA) e que vai publicar seu balanço do quarto trimestre nesta quarta-feira, 21.

Até agora, os números do desempenho operacional e financeiro da Nvidia, além da evolução nos preços das suas ações nos principais índices acionários dos Estados Unidos, têm sido descritos por analistas e investidores com adjetivos como “espetacular” e “impressionante”.

As ações da empresa já acumulam alta de 40,2% em 2024 até o pregão de ontem (cotação de US$ 694,52), o melhor desempenho entre todos os papéis negociados no índice S&P 500. Isso depois que, no ano passado, essas ações também já tinham registrado o maior ganho do S&P 500, com alta de 240%.

No balanço do terceiro trimestre, a empresa registrou um lucro de US$ 9,2 bilhões, quase 14 vezes o resultado apresentado no mesmo trimestre do ano anterior. Já as receitas somaram US$ 18,1 bilhões, superando em quase US$ 2 bilhões o valor estimado pelos analistas. Somente o setor que responde pelos chips usados para IA contribuiu com vendas de US$ 14,5 bilhões. Para o quarto trimestre, a previsão do mercado é de uma receita de US$ 20 bilhões. Se esse valor se confirmar, será um aumento de 331% em relação a igual trimestre do ano anterior.

Nvidia investiu em várias empresas de inteligência artificial Foto: C.J. Gunther / EFE

E por que a Nvidia parece estar no topo da onda da inteligência artificial? A resposta está na elevadíssima demanda pelos seus chips, que são descritos como aceleradores de IA. Em 1999, a Nvidia começou a produzir as chamadas “Graphic Processing Units”, ou GPUs, que são chips de processamento usados para executar os modelos de IA. Segundo especialistas, o tipo de processamento utilizado em IA é muito mais rápido quando executados por GPUs do que em processadores normais dos computadores, as “Central Processing Units” (CPUs).

Não à toa, em 2023, a Nvidia foi a primeira fabricante de chips a ultrapassar o valor de mercado de US$ 1 trilhão. Na semana passada, a empresa superou o valor de mercado – passando de US$ 1,83 trilhão – de dois gigantes do setor tecnologia: Amazon e Alphabet (dona do Google).

Neste mês, analistas de cinco grandes bancos elevaram a projeção do preço-alvo das ações da Nvidia. O UBS, por exemplo, passou a projetar um preço de US$ 850. Se o resultado financeiro do quarto trimestre voltar a surpreender ou mesmo confirmar as previsões do mercado, a Nvidia tem tudo para confirmar o posto de estrela das Bolsas mundiais.

Poucas vezes a divulgação de um resultado financeiro foi tão aguardada pelos investidores como o da Nvidia, a fabricante americana de chips que virou o símbolo mundial da euforia com a inteligência artificial (IA) e que vai publicar seu balanço do quarto trimestre nesta quarta-feira, 21.

Até agora, os números do desempenho operacional e financeiro da Nvidia, além da evolução nos preços das suas ações nos principais índices acionários dos Estados Unidos, têm sido descritos por analistas e investidores com adjetivos como “espetacular” e “impressionante”.

As ações da empresa já acumulam alta de 40,2% em 2024 até o pregão de ontem (cotação de US$ 694,52), o melhor desempenho entre todos os papéis negociados no índice S&P 500. Isso depois que, no ano passado, essas ações também já tinham registrado o maior ganho do S&P 500, com alta de 240%.

No balanço do terceiro trimestre, a empresa registrou um lucro de US$ 9,2 bilhões, quase 14 vezes o resultado apresentado no mesmo trimestre do ano anterior. Já as receitas somaram US$ 18,1 bilhões, superando em quase US$ 2 bilhões o valor estimado pelos analistas. Somente o setor que responde pelos chips usados para IA contribuiu com vendas de US$ 14,5 bilhões. Para o quarto trimestre, a previsão do mercado é de uma receita de US$ 20 bilhões. Se esse valor se confirmar, será um aumento de 331% em relação a igual trimestre do ano anterior.

Nvidia investiu em várias empresas de inteligência artificial Foto: C.J. Gunther / EFE

E por que a Nvidia parece estar no topo da onda da inteligência artificial? A resposta está na elevadíssima demanda pelos seus chips, que são descritos como aceleradores de IA. Em 1999, a Nvidia começou a produzir as chamadas “Graphic Processing Units”, ou GPUs, que são chips de processamento usados para executar os modelos de IA. Segundo especialistas, o tipo de processamento utilizado em IA é muito mais rápido quando executados por GPUs do que em processadores normais dos computadores, as “Central Processing Units” (CPUs).

Não à toa, em 2023, a Nvidia foi a primeira fabricante de chips a ultrapassar o valor de mercado de US$ 1 trilhão. Na semana passada, a empresa superou o valor de mercado – passando de US$ 1,83 trilhão – de dois gigantes do setor tecnologia: Amazon e Alphabet (dona do Google).

Neste mês, analistas de cinco grandes bancos elevaram a projeção do preço-alvo das ações da Nvidia. O UBS, por exemplo, passou a projetar um preço de US$ 850. Se o resultado financeiro do quarto trimestre voltar a surpreender ou mesmo confirmar as previsões do mercado, a Nvidia tem tudo para confirmar o posto de estrela das Bolsas mundiais.

Opinião por Fábio Alves

Colunista do Broadcast

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.