Professor de Finanças da FGV-SP

Entenda o que são os ETFs inversos, quando investidores fazem ‘aposta contrária’ numa empresa


Devido aos riscos, os ETFs inversos geralmente não são recomendados para investidor iniciante

Por Fabio Gallo

A indústria de fundos desempenha um papel muito importante na alocação eficiente de recursos, gestão de riscos, democratização do acesso aos mercados financeiros, assim colaborando na promoção do crescimento econômico. Em 2022 o volume total de ativos sob gestão (AuM) foi acima de US$ 115 trilhões.

Dentre as várias classes de fundos os Fundos de Investimento em Índice de Mercado (ETF – Exchange-Traded Fund) têm ganhado destaque. É um tipo de fundo de investimento que tem como objetivo replicar uma carteira e a rentabilidade de determinado índice de referência, por exemplo o Ibovespa no Brasil ou o S&P 500 nos Estados Unidos.

Na prática os ETFs permitem ao investidor uma maneira de negociar uma ampla variedade de ativos financeiros, como ações, títulos, commodities e outros, sem a necessidade de comprar cada ativo individualmente, proporcionando diversificação. Os ETFs têm alta liquidez, transparência e baixos custos em comparação com outros tipos de fundos. Eles são negociados em Bolsa como se fosse uma única ação.

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Mas, como todo ativo de renda variável, apresenta risco de mercado e devem ser selecionados com muito critério. Segundo a Statista, em 2022 os ETFs mantinham sob sua gestão US$ 9,6 trilhões, são mais 8.700 fundos registrados no mundo. Essa classe de fundos traz algumas possibilidades de investimentos interessantes como fazer uma aposta contrária.

ETFs não são recomendados para investidores iniciantes Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

É o caso da classe especial de ETFs chamados de ETFs Inversos que são projetados para se mover na direção oposta ao índice que estão rastreando. São ativos financeiros complexos que envolvem a utilização de instrumentos financeiros derivativos, como contratos de futuros, swaps e opções, para criar uma posição que seja inversamente correlacionada com o índice de referência.

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Por exemplo, se um ETF inverso estiver vinculado ao Ibovespa e esse índice cair, o valor do ETF inverso aumentará, assim trazendo retorno positivo para o investidor. Comprar um ETF inverso só pode ocorrer dentro de uma estratégia bem definida, assim dedicado para investidores agressivos. Geralmente usada para especulação no curto prazo, conhecidas como apostas contrárias porque são usadas por aqueles que têm uma visão oposta ao consenso de mercado e que acreditam que um determinado setor ou índice está sobrevalorizado e deve sofrer revés.

Mas é um ativo que pode ser usado como hedging (proteção) por investidores que estão preocupados com uma possível queda nos mercados. Devido a esses riscos, os ETFs inversos geralmente não são recomendados para investidores iniciantes.

Mas com a evolução dos mercados é essencial que investidores conheçam ativos mais sofisticados com possibilidades de obtenção de bom rendimento com risco tolerável.

A indústria de fundos desempenha um papel muito importante na alocação eficiente de recursos, gestão de riscos, democratização do acesso aos mercados financeiros, assim colaborando na promoção do crescimento econômico. Em 2022 o volume total de ativos sob gestão (AuM) foi acima de US$ 115 trilhões.

Dentre as várias classes de fundos os Fundos de Investimento em Índice de Mercado (ETF – Exchange-Traded Fund) têm ganhado destaque. É um tipo de fundo de investimento que tem como objetivo replicar uma carteira e a rentabilidade de determinado índice de referência, por exemplo o Ibovespa no Brasil ou o S&P 500 nos Estados Unidos.

Na prática os ETFs permitem ao investidor uma maneira de negociar uma ampla variedade de ativos financeiros, como ações, títulos, commodities e outros, sem a necessidade de comprar cada ativo individualmente, proporcionando diversificação. Os ETFs têm alta liquidez, transparência e baixos custos em comparação com outros tipos de fundos. Eles são negociados em Bolsa como se fosse uma única ação.

Mas, como todo ativo de renda variável, apresenta risco de mercado e devem ser selecionados com muito critério. Segundo a Statista, em 2022 os ETFs mantinham sob sua gestão US$ 9,6 trilhões, são mais 8.700 fundos registrados no mundo. Essa classe de fundos traz algumas possibilidades de investimentos interessantes como fazer uma aposta contrária.

ETFs não são recomendados para investidores iniciantes Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

É o caso da classe especial de ETFs chamados de ETFs Inversos que são projetados para se mover na direção oposta ao índice que estão rastreando. São ativos financeiros complexos que envolvem a utilização de instrumentos financeiros derivativos, como contratos de futuros, swaps e opções, para criar uma posição que seja inversamente correlacionada com o índice de referência.

Por exemplo, se um ETF inverso estiver vinculado ao Ibovespa e esse índice cair, o valor do ETF inverso aumentará, assim trazendo retorno positivo para o investidor. Comprar um ETF inverso só pode ocorrer dentro de uma estratégia bem definida, assim dedicado para investidores agressivos. Geralmente usada para especulação no curto prazo, conhecidas como apostas contrárias porque são usadas por aqueles que têm uma visão oposta ao consenso de mercado e que acreditam que um determinado setor ou índice está sobrevalorizado e deve sofrer revés.

Mas é um ativo que pode ser usado como hedging (proteção) por investidores que estão preocupados com uma possível queda nos mercados. Devido a esses riscos, os ETFs inversos geralmente não são recomendados para investidores iniciantes.

Mas com a evolução dos mercados é essencial que investidores conheçam ativos mais sofisticados com possibilidades de obtenção de bom rendimento com risco tolerável.

A indústria de fundos desempenha um papel muito importante na alocação eficiente de recursos, gestão de riscos, democratização do acesso aos mercados financeiros, assim colaborando na promoção do crescimento econômico. Em 2022 o volume total de ativos sob gestão (AuM) foi acima de US$ 115 trilhões.

Dentre as várias classes de fundos os Fundos de Investimento em Índice de Mercado (ETF – Exchange-Traded Fund) têm ganhado destaque. É um tipo de fundo de investimento que tem como objetivo replicar uma carteira e a rentabilidade de determinado índice de referência, por exemplo o Ibovespa no Brasil ou o S&P 500 nos Estados Unidos.

Na prática os ETFs permitem ao investidor uma maneira de negociar uma ampla variedade de ativos financeiros, como ações, títulos, commodities e outros, sem a necessidade de comprar cada ativo individualmente, proporcionando diversificação. Os ETFs têm alta liquidez, transparência e baixos custos em comparação com outros tipos de fundos. Eles são negociados em Bolsa como se fosse uma única ação.

Mas, como todo ativo de renda variável, apresenta risco de mercado e devem ser selecionados com muito critério. Segundo a Statista, em 2022 os ETFs mantinham sob sua gestão US$ 9,6 trilhões, são mais 8.700 fundos registrados no mundo. Essa classe de fundos traz algumas possibilidades de investimentos interessantes como fazer uma aposta contrária.

ETFs não são recomendados para investidores iniciantes Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

É o caso da classe especial de ETFs chamados de ETFs Inversos que são projetados para se mover na direção oposta ao índice que estão rastreando. São ativos financeiros complexos que envolvem a utilização de instrumentos financeiros derivativos, como contratos de futuros, swaps e opções, para criar uma posição que seja inversamente correlacionada com o índice de referência.

Por exemplo, se um ETF inverso estiver vinculado ao Ibovespa e esse índice cair, o valor do ETF inverso aumentará, assim trazendo retorno positivo para o investidor. Comprar um ETF inverso só pode ocorrer dentro de uma estratégia bem definida, assim dedicado para investidores agressivos. Geralmente usada para especulação no curto prazo, conhecidas como apostas contrárias porque são usadas por aqueles que têm uma visão oposta ao consenso de mercado e que acreditam que um determinado setor ou índice está sobrevalorizado e deve sofrer revés.

Mas é um ativo que pode ser usado como hedging (proteção) por investidores que estão preocupados com uma possível queda nos mercados. Devido a esses riscos, os ETFs inversos geralmente não são recomendados para investidores iniciantes.

Mas com a evolução dos mercados é essencial que investidores conheçam ativos mais sofisticados com possibilidades de obtenção de bom rendimento com risco tolerável.

A indústria de fundos desempenha um papel muito importante na alocação eficiente de recursos, gestão de riscos, democratização do acesso aos mercados financeiros, assim colaborando na promoção do crescimento econômico. Em 2022 o volume total de ativos sob gestão (AuM) foi acima de US$ 115 trilhões.

Dentre as várias classes de fundos os Fundos de Investimento em Índice de Mercado (ETF – Exchange-Traded Fund) têm ganhado destaque. É um tipo de fundo de investimento que tem como objetivo replicar uma carteira e a rentabilidade de determinado índice de referência, por exemplo o Ibovespa no Brasil ou o S&P 500 nos Estados Unidos.

Na prática os ETFs permitem ao investidor uma maneira de negociar uma ampla variedade de ativos financeiros, como ações, títulos, commodities e outros, sem a necessidade de comprar cada ativo individualmente, proporcionando diversificação. Os ETFs têm alta liquidez, transparência e baixos custos em comparação com outros tipos de fundos. Eles são negociados em Bolsa como se fosse uma única ação.

Mas, como todo ativo de renda variável, apresenta risco de mercado e devem ser selecionados com muito critério. Segundo a Statista, em 2022 os ETFs mantinham sob sua gestão US$ 9,6 trilhões, são mais 8.700 fundos registrados no mundo. Essa classe de fundos traz algumas possibilidades de investimentos interessantes como fazer uma aposta contrária.

ETFs não são recomendados para investidores iniciantes Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

É o caso da classe especial de ETFs chamados de ETFs Inversos que são projetados para se mover na direção oposta ao índice que estão rastreando. São ativos financeiros complexos que envolvem a utilização de instrumentos financeiros derivativos, como contratos de futuros, swaps e opções, para criar uma posição que seja inversamente correlacionada com o índice de referência.

Por exemplo, se um ETF inverso estiver vinculado ao Ibovespa e esse índice cair, o valor do ETF inverso aumentará, assim trazendo retorno positivo para o investidor. Comprar um ETF inverso só pode ocorrer dentro de uma estratégia bem definida, assim dedicado para investidores agressivos. Geralmente usada para especulação no curto prazo, conhecidas como apostas contrárias porque são usadas por aqueles que têm uma visão oposta ao consenso de mercado e que acreditam que um determinado setor ou índice está sobrevalorizado e deve sofrer revés.

Mas é um ativo que pode ser usado como hedging (proteção) por investidores que estão preocupados com uma possível queda nos mercados. Devido a esses riscos, os ETFs inversos geralmente não são recomendados para investidores iniciantes.

Mas com a evolução dos mercados é essencial que investidores conheçam ativos mais sofisticados com possibilidades de obtenção de bom rendimento com risco tolerável.

A indústria de fundos desempenha um papel muito importante na alocação eficiente de recursos, gestão de riscos, democratização do acesso aos mercados financeiros, assim colaborando na promoção do crescimento econômico. Em 2022 o volume total de ativos sob gestão (AuM) foi acima de US$ 115 trilhões.

Dentre as várias classes de fundos os Fundos de Investimento em Índice de Mercado (ETF – Exchange-Traded Fund) têm ganhado destaque. É um tipo de fundo de investimento que tem como objetivo replicar uma carteira e a rentabilidade de determinado índice de referência, por exemplo o Ibovespa no Brasil ou o S&P 500 nos Estados Unidos.

Na prática os ETFs permitem ao investidor uma maneira de negociar uma ampla variedade de ativos financeiros, como ações, títulos, commodities e outros, sem a necessidade de comprar cada ativo individualmente, proporcionando diversificação. Os ETFs têm alta liquidez, transparência e baixos custos em comparação com outros tipos de fundos. Eles são negociados em Bolsa como se fosse uma única ação.

Mas, como todo ativo de renda variável, apresenta risco de mercado e devem ser selecionados com muito critério. Segundo a Statista, em 2022 os ETFs mantinham sob sua gestão US$ 9,6 trilhões, são mais 8.700 fundos registrados no mundo. Essa classe de fundos traz algumas possibilidades de investimentos interessantes como fazer uma aposta contrária.

ETFs não são recomendados para investidores iniciantes Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

É o caso da classe especial de ETFs chamados de ETFs Inversos que são projetados para se mover na direção oposta ao índice que estão rastreando. São ativos financeiros complexos que envolvem a utilização de instrumentos financeiros derivativos, como contratos de futuros, swaps e opções, para criar uma posição que seja inversamente correlacionada com o índice de referência.

Por exemplo, se um ETF inverso estiver vinculado ao Ibovespa e esse índice cair, o valor do ETF inverso aumentará, assim trazendo retorno positivo para o investidor. Comprar um ETF inverso só pode ocorrer dentro de uma estratégia bem definida, assim dedicado para investidores agressivos. Geralmente usada para especulação no curto prazo, conhecidas como apostas contrárias porque são usadas por aqueles que têm uma visão oposta ao consenso de mercado e que acreditam que um determinado setor ou índice está sobrevalorizado e deve sofrer revés.

Mas é um ativo que pode ser usado como hedging (proteção) por investidores que estão preocupados com uma possível queda nos mercados. Devido a esses riscos, os ETFs inversos geralmente não são recomendados para investidores iniciantes.

Mas com a evolução dos mercados é essencial que investidores conheçam ativos mais sofisticados com possibilidades de obtenção de bom rendimento com risco tolerável.

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