Professor de Finanças da FGV-SP

Dados coletados na web vão permitir melhores análises nos investimentos


Volume de informações será maior e mais preciso, mas vai exigir mais atenção

Por Fabio Gallo

A pandemia trouxe impactos nos mais diversos aspectos de nossas vidas. Algumas práticas que até um ou dois anos atrás não tínhamos passaram a fazer parte de nosso dia a dia. Na indústria de investimentos não poderia ser diferente. A gestão de investimento está em transformação. Reconhecendo isso, o CFA Institute realizou um estudo aprofundado, denominado Future of Work in Investment Management, composto de uma série de pesquisas sobre o estado de trabalho na gestão de investimentos que tem como objetivo “motivar e capacitar o mundo das finanças para se tornar um ambiente onde os interesses dos investidores vêm em primeiro lugar, os mercados funcionam da melhor forma e as economias crescem”.

Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento Foto: Pixabay

O CFA é uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece cursos e certificações para os profissionais de finanças, visando à promoção de padrões de ética, educação e excelência profissional na indústria de investimentos. Esse trabalho indica caminhos para o investidor, como novas fontes de informações e como deverá ocorrer o relacionamento com os gestores. Os analistas de investimentos se debruçavam sobre dados financeiros e outros dados básicos da empresa para emitir opiniões. Mas não tinham maiores percepções sobre as relações da empresa com outros agentes e o seu comportamento em relação às mudanças do ambiente.

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Algumas mudanças disruptivas que estão ocorrendo nessa indústria são direcionadores do novo papel de quem trabalha no setor. As principais tendências citadas no estudo: novos métodos analíticos, inclusive com o uso de inteligência artificial e machine learning, base de dados expandida com a utilização de informações desestruturadas, foco na sustentabilidade, mudanças no ambiente regulatório e mais atenção à diversidade, igualdade e inclusão.

O que isso tudo quer dizer para o investidor? Que teremos maior e melhor grau de informação sobre os investimentos. Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento. A prática de busca de informações na rede, conhecida como web scraping, é um dos caminhos. Por exemplo, buscando um pedaço da informação numa rede social como Tik Tok e reunindo com outros dados tirados de outras redes vão se transformando numa informação útil sobre preços, práticas de ESG, governança e tantas outros aspectos do negócio.

Esse tipo de coleta vai permitir separar o joio do trigo – por exemplo, não permitindo o investimento em greenwashing, a propaganda enganosa sobre as práticas de sustentabilidade de uma empresa. Os investidores terão à sua disposição um volume maior e mais preciso de informações, mas vai demandar mais conhecimento e atenção na análise desses relatórios.

A pandemia trouxe impactos nos mais diversos aspectos de nossas vidas. Algumas práticas que até um ou dois anos atrás não tínhamos passaram a fazer parte de nosso dia a dia. Na indústria de investimentos não poderia ser diferente. A gestão de investimento está em transformação. Reconhecendo isso, o CFA Institute realizou um estudo aprofundado, denominado Future of Work in Investment Management, composto de uma série de pesquisas sobre o estado de trabalho na gestão de investimentos que tem como objetivo “motivar e capacitar o mundo das finanças para se tornar um ambiente onde os interesses dos investidores vêm em primeiro lugar, os mercados funcionam da melhor forma e as economias crescem”.

Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento Foto: Pixabay

O CFA é uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece cursos e certificações para os profissionais de finanças, visando à promoção de padrões de ética, educação e excelência profissional na indústria de investimentos. Esse trabalho indica caminhos para o investidor, como novas fontes de informações e como deverá ocorrer o relacionamento com os gestores. Os analistas de investimentos se debruçavam sobre dados financeiros e outros dados básicos da empresa para emitir opiniões. Mas não tinham maiores percepções sobre as relações da empresa com outros agentes e o seu comportamento em relação às mudanças do ambiente.

Algumas mudanças disruptivas que estão ocorrendo nessa indústria são direcionadores do novo papel de quem trabalha no setor. As principais tendências citadas no estudo: novos métodos analíticos, inclusive com o uso de inteligência artificial e machine learning, base de dados expandida com a utilização de informações desestruturadas, foco na sustentabilidade, mudanças no ambiente regulatório e mais atenção à diversidade, igualdade e inclusão.

O que isso tudo quer dizer para o investidor? Que teremos maior e melhor grau de informação sobre os investimentos. Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento. A prática de busca de informações na rede, conhecida como web scraping, é um dos caminhos. Por exemplo, buscando um pedaço da informação numa rede social como Tik Tok e reunindo com outros dados tirados de outras redes vão se transformando numa informação útil sobre preços, práticas de ESG, governança e tantas outros aspectos do negócio.

Esse tipo de coleta vai permitir separar o joio do trigo – por exemplo, não permitindo o investimento em greenwashing, a propaganda enganosa sobre as práticas de sustentabilidade de uma empresa. Os investidores terão à sua disposição um volume maior e mais preciso de informações, mas vai demandar mais conhecimento e atenção na análise desses relatórios.

A pandemia trouxe impactos nos mais diversos aspectos de nossas vidas. Algumas práticas que até um ou dois anos atrás não tínhamos passaram a fazer parte de nosso dia a dia. Na indústria de investimentos não poderia ser diferente. A gestão de investimento está em transformação. Reconhecendo isso, o CFA Institute realizou um estudo aprofundado, denominado Future of Work in Investment Management, composto de uma série de pesquisas sobre o estado de trabalho na gestão de investimentos que tem como objetivo “motivar e capacitar o mundo das finanças para se tornar um ambiente onde os interesses dos investidores vêm em primeiro lugar, os mercados funcionam da melhor forma e as economias crescem”.

Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento Foto: Pixabay

O CFA é uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece cursos e certificações para os profissionais de finanças, visando à promoção de padrões de ética, educação e excelência profissional na indústria de investimentos. Esse trabalho indica caminhos para o investidor, como novas fontes de informações e como deverá ocorrer o relacionamento com os gestores. Os analistas de investimentos se debruçavam sobre dados financeiros e outros dados básicos da empresa para emitir opiniões. Mas não tinham maiores percepções sobre as relações da empresa com outros agentes e o seu comportamento em relação às mudanças do ambiente.

Algumas mudanças disruptivas que estão ocorrendo nessa indústria são direcionadores do novo papel de quem trabalha no setor. As principais tendências citadas no estudo: novos métodos analíticos, inclusive com o uso de inteligência artificial e machine learning, base de dados expandida com a utilização de informações desestruturadas, foco na sustentabilidade, mudanças no ambiente regulatório e mais atenção à diversidade, igualdade e inclusão.

O que isso tudo quer dizer para o investidor? Que teremos maior e melhor grau de informação sobre os investimentos. Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento. A prática de busca de informações na rede, conhecida como web scraping, é um dos caminhos. Por exemplo, buscando um pedaço da informação numa rede social como Tik Tok e reunindo com outros dados tirados de outras redes vão se transformando numa informação útil sobre preços, práticas de ESG, governança e tantas outros aspectos do negócio.

Esse tipo de coleta vai permitir separar o joio do trigo – por exemplo, não permitindo o investimento em greenwashing, a propaganda enganosa sobre as práticas de sustentabilidade de uma empresa. Os investidores terão à sua disposição um volume maior e mais preciso de informações, mas vai demandar mais conhecimento e atenção na análise desses relatórios.

A pandemia trouxe impactos nos mais diversos aspectos de nossas vidas. Algumas práticas que até um ou dois anos atrás não tínhamos passaram a fazer parte de nosso dia a dia. Na indústria de investimentos não poderia ser diferente. A gestão de investimento está em transformação. Reconhecendo isso, o CFA Institute realizou um estudo aprofundado, denominado Future of Work in Investment Management, composto de uma série de pesquisas sobre o estado de trabalho na gestão de investimentos que tem como objetivo “motivar e capacitar o mundo das finanças para se tornar um ambiente onde os interesses dos investidores vêm em primeiro lugar, os mercados funcionam da melhor forma e as economias crescem”.

Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento Foto: Pixabay

O CFA é uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece cursos e certificações para os profissionais de finanças, visando à promoção de padrões de ética, educação e excelência profissional na indústria de investimentos. Esse trabalho indica caminhos para o investidor, como novas fontes de informações e como deverá ocorrer o relacionamento com os gestores. Os analistas de investimentos se debruçavam sobre dados financeiros e outros dados básicos da empresa para emitir opiniões. Mas não tinham maiores percepções sobre as relações da empresa com outros agentes e o seu comportamento em relação às mudanças do ambiente.

Algumas mudanças disruptivas que estão ocorrendo nessa indústria são direcionadores do novo papel de quem trabalha no setor. As principais tendências citadas no estudo: novos métodos analíticos, inclusive com o uso de inteligência artificial e machine learning, base de dados expandida com a utilização de informações desestruturadas, foco na sustentabilidade, mudanças no ambiente regulatório e mais atenção à diversidade, igualdade e inclusão.

O que isso tudo quer dizer para o investidor? Que teremos maior e melhor grau de informação sobre os investimentos. Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento. A prática de busca de informações na rede, conhecida como web scraping, é um dos caminhos. Por exemplo, buscando um pedaço da informação numa rede social como Tik Tok e reunindo com outros dados tirados de outras redes vão se transformando numa informação útil sobre preços, práticas de ESG, governança e tantas outros aspectos do negócio.

Esse tipo de coleta vai permitir separar o joio do trigo – por exemplo, não permitindo o investimento em greenwashing, a propaganda enganosa sobre as práticas de sustentabilidade de uma empresa. Os investidores terão à sua disposição um volume maior e mais preciso de informações, mas vai demandar mais conhecimento e atenção na análise desses relatórios.

A pandemia trouxe impactos nos mais diversos aspectos de nossas vidas. Algumas práticas que até um ou dois anos atrás não tínhamos passaram a fazer parte de nosso dia a dia. Na indústria de investimentos não poderia ser diferente. A gestão de investimento está em transformação. Reconhecendo isso, o CFA Institute realizou um estudo aprofundado, denominado Future of Work in Investment Management, composto de uma série de pesquisas sobre o estado de trabalho na gestão de investimentos que tem como objetivo “motivar e capacitar o mundo das finanças para se tornar um ambiente onde os interesses dos investidores vêm em primeiro lugar, os mercados funcionam da melhor forma e as economias crescem”.

Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento Foto: Pixabay

O CFA é uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece cursos e certificações para os profissionais de finanças, visando à promoção de padrões de ética, educação e excelência profissional na indústria de investimentos. Esse trabalho indica caminhos para o investidor, como novas fontes de informações e como deverá ocorrer o relacionamento com os gestores. Os analistas de investimentos se debruçavam sobre dados financeiros e outros dados básicos da empresa para emitir opiniões. Mas não tinham maiores percepções sobre as relações da empresa com outros agentes e o seu comportamento em relação às mudanças do ambiente.

Algumas mudanças disruptivas que estão ocorrendo nessa indústria são direcionadores do novo papel de quem trabalha no setor. As principais tendências citadas no estudo: novos métodos analíticos, inclusive com o uso de inteligência artificial e machine learning, base de dados expandida com a utilização de informações desestruturadas, foco na sustentabilidade, mudanças no ambiente regulatório e mais atenção à diversidade, igualdade e inclusão.

O que isso tudo quer dizer para o investidor? Que teremos maior e melhor grau de informação sobre os investimentos. Dados desestruturados, espalhados pela Web, serão reunidos permitindo uma opinião mais embasada e precisa sobre as oportunidades de investimento. A prática de busca de informações na rede, conhecida como web scraping, é um dos caminhos. Por exemplo, buscando um pedaço da informação numa rede social como Tik Tok e reunindo com outros dados tirados de outras redes vão se transformando numa informação útil sobre preços, práticas de ESG, governança e tantas outros aspectos do negócio.

Esse tipo de coleta vai permitir separar o joio do trigo – por exemplo, não permitindo o investimento em greenwashing, a propaganda enganosa sobre as práticas de sustentabilidade de uma empresa. Os investidores terão à sua disposição um volume maior e mais preciso de informações, mas vai demandar mais conhecimento e atenção na análise desses relatórios.

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