Professor de Finanças da FGV-SP

A importância do empoderamento feminino nas finanças


Dia Internacional da Mulher é momento importante para refletir sobre a nossa realidade e buscar o fim da chamada “lacuna de gênero”

Por Fabio Gallo

Em 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às 129 operárias vítimas de um incêndio intencional no dia 8 de março de 1957, em Nova York. É, também, momento importante para refletir sobre a nossa realidade e buscar o fim da chamada “lacuna de gênero”, definida pelo Fórum Econômico Mundial como “a diferença entre mulheres e homens refletida em realizações ou atitudes sociais, políticas, intelectuais, culturais ou econômicas”.

Em cada uma dessas áreas pode ser vista nitidamente a desigualdade de gênero. Por exemplo, na perspectiva econômica verifica-se a diferença de salários; no ambiente de trabalho, a proporção de funcionárias em cargos de chefia. No Brasil, algumas pesquisas mostram que há um crescimento das mulheres na gestão de empresas, mas ainda são apenas 26% em posições de diretorias, 23% como vice-presidentes e 15% em conselhos.

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Particularmente nos investimentos a presença feminina tem alterado o cenário, embora ainda o estereótipo do investidor típico seja o homem. O fato é que no mundo o número de mulheres investidoras está aumentando. Pesquisa da plataforma eToro de 2022 aponta que 48% das entrevistadas eram novas nos mercados nos últimos dois anos. Pesquisa da Anbima para o mercado brasileiro mostra que 42% dos investidores são mulheres.

Por outro lado, segundo dados da B3, a posição feminina entre os investidores em 2013 era de 25%, mas em 2023 está abaixo de 23%, embora hoje seja quase 1,4 milhão de mulheres investindo na Bolsa.

Outras pesquisas mundiais nos trazem que, embora as mulheres obtenham retornos melhores do que o dos homens, elas ainda não se sentem confiantes para investir. Como exemplo, a pesquisa de 2021 da Fidelity descobriu que apenas 33% das mulheres se sentiam confiantes em sua capacidade de tomar decisões de investimento e apenas 42% se sentiam confiantes em sua capacidade de economizar a longo prazo, incluindo a aposentadoria.

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Interessante a proposta da organização Global Impact Investing Network (GIIN), de investimentos com lentes de gênero, o Gender Lens Investing (GLI), estratégia ou abordagem de investimentos que leva em consideração fatores baseados em gênero em todo o processo de investimento para promover a igualdade de gênero e melhorar as decisões de investimento. Segundo essa organização, a falta de equidade de gênero tem sido um problema sistêmico na comunidade de negócios e investimentos ao longo de sua existência. Há evidências crescentes de que buscar a equidade de gênero como investidor trará benefícios positivos aos investimentos, aos negócios e à sociedade.

Em 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às 129 operárias vítimas de um incêndio intencional no dia 8 de março de 1957, em Nova York. É, também, momento importante para refletir sobre a nossa realidade e buscar o fim da chamada “lacuna de gênero”, definida pelo Fórum Econômico Mundial como “a diferença entre mulheres e homens refletida em realizações ou atitudes sociais, políticas, intelectuais, culturais ou econômicas”.

Em cada uma dessas áreas pode ser vista nitidamente a desigualdade de gênero. Por exemplo, na perspectiva econômica verifica-se a diferença de salários; no ambiente de trabalho, a proporção de funcionárias em cargos de chefia. No Brasil, algumas pesquisas mostram que há um crescimento das mulheres na gestão de empresas, mas ainda são apenas 26% em posições de diretorias, 23% como vice-presidentes e 15% em conselhos.

Particularmente nos investimentos a presença feminina tem alterado o cenário, embora ainda o estereótipo do investidor típico seja o homem. O fato é que no mundo o número de mulheres investidoras está aumentando. Pesquisa da plataforma eToro de 2022 aponta que 48% das entrevistadas eram novas nos mercados nos últimos dois anos. Pesquisa da Anbima para o mercado brasileiro mostra que 42% dos investidores são mulheres.

Por outro lado, segundo dados da B3, a posição feminina entre os investidores em 2013 era de 25%, mas em 2023 está abaixo de 23%, embora hoje seja quase 1,4 milhão de mulheres investindo na Bolsa.

Outras pesquisas mundiais nos trazem que, embora as mulheres obtenham retornos melhores do que o dos homens, elas ainda não se sentem confiantes para investir. Como exemplo, a pesquisa de 2021 da Fidelity descobriu que apenas 33% das mulheres se sentiam confiantes em sua capacidade de tomar decisões de investimento e apenas 42% se sentiam confiantes em sua capacidade de economizar a longo prazo, incluindo a aposentadoria.

Interessante a proposta da organização Global Impact Investing Network (GIIN), de investimentos com lentes de gênero, o Gender Lens Investing (GLI), estratégia ou abordagem de investimentos que leva em consideração fatores baseados em gênero em todo o processo de investimento para promover a igualdade de gênero e melhorar as decisões de investimento. Segundo essa organização, a falta de equidade de gênero tem sido um problema sistêmico na comunidade de negócios e investimentos ao longo de sua existência. Há evidências crescentes de que buscar a equidade de gênero como investidor trará benefícios positivos aos investimentos, aos negócios e à sociedade.

Em 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às 129 operárias vítimas de um incêndio intencional no dia 8 de março de 1957, em Nova York. É, também, momento importante para refletir sobre a nossa realidade e buscar o fim da chamada “lacuna de gênero”, definida pelo Fórum Econômico Mundial como “a diferença entre mulheres e homens refletida em realizações ou atitudes sociais, políticas, intelectuais, culturais ou econômicas”.

Em cada uma dessas áreas pode ser vista nitidamente a desigualdade de gênero. Por exemplo, na perspectiva econômica verifica-se a diferença de salários; no ambiente de trabalho, a proporção de funcionárias em cargos de chefia. No Brasil, algumas pesquisas mostram que há um crescimento das mulheres na gestão de empresas, mas ainda são apenas 26% em posições de diretorias, 23% como vice-presidentes e 15% em conselhos.

Particularmente nos investimentos a presença feminina tem alterado o cenário, embora ainda o estereótipo do investidor típico seja o homem. O fato é que no mundo o número de mulheres investidoras está aumentando. Pesquisa da plataforma eToro de 2022 aponta que 48% das entrevistadas eram novas nos mercados nos últimos dois anos. Pesquisa da Anbima para o mercado brasileiro mostra que 42% dos investidores são mulheres.

Por outro lado, segundo dados da B3, a posição feminina entre os investidores em 2013 era de 25%, mas em 2023 está abaixo de 23%, embora hoje seja quase 1,4 milhão de mulheres investindo na Bolsa.

Outras pesquisas mundiais nos trazem que, embora as mulheres obtenham retornos melhores do que o dos homens, elas ainda não se sentem confiantes para investir. Como exemplo, a pesquisa de 2021 da Fidelity descobriu que apenas 33% das mulheres se sentiam confiantes em sua capacidade de tomar decisões de investimento e apenas 42% se sentiam confiantes em sua capacidade de economizar a longo prazo, incluindo a aposentadoria.

Interessante a proposta da organização Global Impact Investing Network (GIIN), de investimentos com lentes de gênero, o Gender Lens Investing (GLI), estratégia ou abordagem de investimentos que leva em consideração fatores baseados em gênero em todo o processo de investimento para promover a igualdade de gênero e melhorar as decisões de investimento. Segundo essa organização, a falta de equidade de gênero tem sido um problema sistêmico na comunidade de negócios e investimentos ao longo de sua existência. Há evidências crescentes de que buscar a equidade de gênero como investidor trará benefícios positivos aos investimentos, aos negócios e à sociedade.

Em 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às 129 operárias vítimas de um incêndio intencional no dia 8 de março de 1957, em Nova York. É, também, momento importante para refletir sobre a nossa realidade e buscar o fim da chamada “lacuna de gênero”, definida pelo Fórum Econômico Mundial como “a diferença entre mulheres e homens refletida em realizações ou atitudes sociais, políticas, intelectuais, culturais ou econômicas”.

Em cada uma dessas áreas pode ser vista nitidamente a desigualdade de gênero. Por exemplo, na perspectiva econômica verifica-se a diferença de salários; no ambiente de trabalho, a proporção de funcionárias em cargos de chefia. No Brasil, algumas pesquisas mostram que há um crescimento das mulheres na gestão de empresas, mas ainda são apenas 26% em posições de diretorias, 23% como vice-presidentes e 15% em conselhos.

Particularmente nos investimentos a presença feminina tem alterado o cenário, embora ainda o estereótipo do investidor típico seja o homem. O fato é que no mundo o número de mulheres investidoras está aumentando. Pesquisa da plataforma eToro de 2022 aponta que 48% das entrevistadas eram novas nos mercados nos últimos dois anos. Pesquisa da Anbima para o mercado brasileiro mostra que 42% dos investidores são mulheres.

Por outro lado, segundo dados da B3, a posição feminina entre os investidores em 2013 era de 25%, mas em 2023 está abaixo de 23%, embora hoje seja quase 1,4 milhão de mulheres investindo na Bolsa.

Outras pesquisas mundiais nos trazem que, embora as mulheres obtenham retornos melhores do que o dos homens, elas ainda não se sentem confiantes para investir. Como exemplo, a pesquisa de 2021 da Fidelity descobriu que apenas 33% das mulheres se sentiam confiantes em sua capacidade de tomar decisões de investimento e apenas 42% se sentiam confiantes em sua capacidade de economizar a longo prazo, incluindo a aposentadoria.

Interessante a proposta da organização Global Impact Investing Network (GIIN), de investimentos com lentes de gênero, o Gender Lens Investing (GLI), estratégia ou abordagem de investimentos que leva em consideração fatores baseados em gênero em todo o processo de investimento para promover a igualdade de gênero e melhorar as decisões de investimento. Segundo essa organização, a falta de equidade de gênero tem sido um problema sistêmico na comunidade de negócios e investimentos ao longo de sua existência. Há evidências crescentes de que buscar a equidade de gênero como investidor trará benefícios positivos aos investimentos, aos negócios e à sociedade.

Em 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem às 129 operárias vítimas de um incêndio intencional no dia 8 de março de 1957, em Nova York. É, também, momento importante para refletir sobre a nossa realidade e buscar o fim da chamada “lacuna de gênero”, definida pelo Fórum Econômico Mundial como “a diferença entre mulheres e homens refletida em realizações ou atitudes sociais, políticas, intelectuais, culturais ou econômicas”.

Em cada uma dessas áreas pode ser vista nitidamente a desigualdade de gênero. Por exemplo, na perspectiva econômica verifica-se a diferença de salários; no ambiente de trabalho, a proporção de funcionárias em cargos de chefia. No Brasil, algumas pesquisas mostram que há um crescimento das mulheres na gestão de empresas, mas ainda são apenas 26% em posições de diretorias, 23% como vice-presidentes e 15% em conselhos.

Particularmente nos investimentos a presença feminina tem alterado o cenário, embora ainda o estereótipo do investidor típico seja o homem. O fato é que no mundo o número de mulheres investidoras está aumentando. Pesquisa da plataforma eToro de 2022 aponta que 48% das entrevistadas eram novas nos mercados nos últimos dois anos. Pesquisa da Anbima para o mercado brasileiro mostra que 42% dos investidores são mulheres.

Por outro lado, segundo dados da B3, a posição feminina entre os investidores em 2013 era de 25%, mas em 2023 está abaixo de 23%, embora hoje seja quase 1,4 milhão de mulheres investindo na Bolsa.

Outras pesquisas mundiais nos trazem que, embora as mulheres obtenham retornos melhores do que o dos homens, elas ainda não se sentem confiantes para investir. Como exemplo, a pesquisa de 2021 da Fidelity descobriu que apenas 33% das mulheres se sentiam confiantes em sua capacidade de tomar decisões de investimento e apenas 42% se sentiam confiantes em sua capacidade de economizar a longo prazo, incluindo a aposentadoria.

Interessante a proposta da organização Global Impact Investing Network (GIIN), de investimentos com lentes de gênero, o Gender Lens Investing (GLI), estratégia ou abordagem de investimentos que leva em consideração fatores baseados em gênero em todo o processo de investimento para promover a igualdade de gênero e melhorar as decisões de investimento. Segundo essa organização, a falta de equidade de gênero tem sido um problema sistêmico na comunidade de negócios e investimentos ao longo de sua existência. Há evidências crescentes de que buscar a equidade de gênero como investidor trará benefícios positivos aos investimentos, aos negócios e à sociedade.

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