Professor de Finanças da FGV-SP

Geração Z impulsiona indústria do bem-estar com busca por terapia e outros métodos


Investir em si mesmo é o melhor tipo de investimento que alguém pode fazer

Por Fabio Gallo
Atualização:

A comparação entre gerações é algo que sempre existiu. Desde que o mundo é mundo acontecem comentários sobre o comportamento, hábitos e gostos das gerações mais novas. O rito de passagem gera rótulos como preguiçosos e irresponsáveis. Isso acontece com todas as gerações e, só para mencionar as mais modernas, ocorreu com a chamada geração silenciosa, com os baby boomers, geração X, os millenials e agora com geração Z.

Reportagem do The Guardian, de março passado, traz a pergunta “Será que o aumento relatado de doenças mentais entre os menores de 25 anos se deve a uma maior conscientização e a menos estigma – ou há algo realmente errado com os jovens?”. No caso da geração Z, aparentemente algo está acontecendo, a reportagem traz resultados de uma pesquisa da Resolution Fundation que diz que um em cada três jovens entre 18 e 24 anos relata algum sintoma de problema de saúde mental, como depressão ou ansiedade, em comparação com um em cada quatro no ano 2000.

As causas disso são complexas e os potenciais culpados vão desde os impactos da covid às guerras atuais, além do custo de vida, crise climática, pressão escolar, preconceito contra as minorias, mas, principalmente, as redes sociais e smartphones, as brincadeiras de rua e a crescente complexidade da vida moderna.

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Podemos encontrar vários estudos tratando dessa questão, mas o fato é que a “ansiedade” da geração Z está impulsionando toda uma indústria na busca de maior grau de bem-estar. Desde tratamentos terapêuticos, passando por coaching e mentoria, principalmente obtendo ajuda na internet e redes sociais.

Geração Z, considerados os nascidos entre 1995 e 2010, busca maior saúde mental e bem-estar Foto: Ricardo Lima / Estadão

A Forbes avalia essa indústria em US$ 27 bilhões, mas quando são buscadas informações sobre a indústria de bem-estar como um todo o número cresce muito. A empresa MacKinsey avalia que o mercado global de bem-estar é de US$ 1,8 trilhão em 2024. Com tratamentos que vão de mergulhos gelados ao colágeno e ao sumo de aipo, essa indústria não está ganhando espaço somente por moda, mas o futuro do bem-estar está apoiado pela ciência e por dados. Especialmente os consumidores da geração Z e da geração Y, que agora compram mais produtos e serviços de bem-estar do que as gerações mais velhas, nas dimensões relativas à saúde, sono, nutrição, fitness, aparência e atenção plena.

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Mais de 50% das pessoas da geração Z e 45% dos millennials consomem produtos ligados a aparência. Mas, em serviços de terapia, meditação e outros de atenção plena as médias de gastos dos Z e Y são mais altas do que as outras gerações. As tendências dessa indústria estão na saúde da mulher, envelhecimento saudável, controle de peso, preparação física presencial, sono, saúde intestinal e sexual. Investir em si mesmo é o melhor tipo de investimento que alguém pode fazer.

A comparação entre gerações é algo que sempre existiu. Desde que o mundo é mundo acontecem comentários sobre o comportamento, hábitos e gostos das gerações mais novas. O rito de passagem gera rótulos como preguiçosos e irresponsáveis. Isso acontece com todas as gerações e, só para mencionar as mais modernas, ocorreu com a chamada geração silenciosa, com os baby boomers, geração X, os millenials e agora com geração Z.

Reportagem do The Guardian, de março passado, traz a pergunta “Será que o aumento relatado de doenças mentais entre os menores de 25 anos se deve a uma maior conscientização e a menos estigma – ou há algo realmente errado com os jovens?”. No caso da geração Z, aparentemente algo está acontecendo, a reportagem traz resultados de uma pesquisa da Resolution Fundation que diz que um em cada três jovens entre 18 e 24 anos relata algum sintoma de problema de saúde mental, como depressão ou ansiedade, em comparação com um em cada quatro no ano 2000.

As causas disso são complexas e os potenciais culpados vão desde os impactos da covid às guerras atuais, além do custo de vida, crise climática, pressão escolar, preconceito contra as minorias, mas, principalmente, as redes sociais e smartphones, as brincadeiras de rua e a crescente complexidade da vida moderna.

Podemos encontrar vários estudos tratando dessa questão, mas o fato é que a “ansiedade” da geração Z está impulsionando toda uma indústria na busca de maior grau de bem-estar. Desde tratamentos terapêuticos, passando por coaching e mentoria, principalmente obtendo ajuda na internet e redes sociais.

Geração Z, considerados os nascidos entre 1995 e 2010, busca maior saúde mental e bem-estar Foto: Ricardo Lima / Estadão

A Forbes avalia essa indústria em US$ 27 bilhões, mas quando são buscadas informações sobre a indústria de bem-estar como um todo o número cresce muito. A empresa MacKinsey avalia que o mercado global de bem-estar é de US$ 1,8 trilhão em 2024. Com tratamentos que vão de mergulhos gelados ao colágeno e ao sumo de aipo, essa indústria não está ganhando espaço somente por moda, mas o futuro do bem-estar está apoiado pela ciência e por dados. Especialmente os consumidores da geração Z e da geração Y, que agora compram mais produtos e serviços de bem-estar do que as gerações mais velhas, nas dimensões relativas à saúde, sono, nutrição, fitness, aparência e atenção plena.

Mais de 50% das pessoas da geração Z e 45% dos millennials consomem produtos ligados a aparência. Mas, em serviços de terapia, meditação e outros de atenção plena as médias de gastos dos Z e Y são mais altas do que as outras gerações. As tendências dessa indústria estão na saúde da mulher, envelhecimento saudável, controle de peso, preparação física presencial, sono, saúde intestinal e sexual. Investir em si mesmo é o melhor tipo de investimento que alguém pode fazer.

A comparação entre gerações é algo que sempre existiu. Desde que o mundo é mundo acontecem comentários sobre o comportamento, hábitos e gostos das gerações mais novas. O rito de passagem gera rótulos como preguiçosos e irresponsáveis. Isso acontece com todas as gerações e, só para mencionar as mais modernas, ocorreu com a chamada geração silenciosa, com os baby boomers, geração X, os millenials e agora com geração Z.

Reportagem do The Guardian, de março passado, traz a pergunta “Será que o aumento relatado de doenças mentais entre os menores de 25 anos se deve a uma maior conscientização e a menos estigma – ou há algo realmente errado com os jovens?”. No caso da geração Z, aparentemente algo está acontecendo, a reportagem traz resultados de uma pesquisa da Resolution Fundation que diz que um em cada três jovens entre 18 e 24 anos relata algum sintoma de problema de saúde mental, como depressão ou ansiedade, em comparação com um em cada quatro no ano 2000.

As causas disso são complexas e os potenciais culpados vão desde os impactos da covid às guerras atuais, além do custo de vida, crise climática, pressão escolar, preconceito contra as minorias, mas, principalmente, as redes sociais e smartphones, as brincadeiras de rua e a crescente complexidade da vida moderna.

Podemos encontrar vários estudos tratando dessa questão, mas o fato é que a “ansiedade” da geração Z está impulsionando toda uma indústria na busca de maior grau de bem-estar. Desde tratamentos terapêuticos, passando por coaching e mentoria, principalmente obtendo ajuda na internet e redes sociais.

Geração Z, considerados os nascidos entre 1995 e 2010, busca maior saúde mental e bem-estar Foto: Ricardo Lima / Estadão

A Forbes avalia essa indústria em US$ 27 bilhões, mas quando são buscadas informações sobre a indústria de bem-estar como um todo o número cresce muito. A empresa MacKinsey avalia que o mercado global de bem-estar é de US$ 1,8 trilhão em 2024. Com tratamentos que vão de mergulhos gelados ao colágeno e ao sumo de aipo, essa indústria não está ganhando espaço somente por moda, mas o futuro do bem-estar está apoiado pela ciência e por dados. Especialmente os consumidores da geração Z e da geração Y, que agora compram mais produtos e serviços de bem-estar do que as gerações mais velhas, nas dimensões relativas à saúde, sono, nutrição, fitness, aparência e atenção plena.

Mais de 50% das pessoas da geração Z e 45% dos millennials consomem produtos ligados a aparência. Mas, em serviços de terapia, meditação e outros de atenção plena as médias de gastos dos Z e Y são mais altas do que as outras gerações. As tendências dessa indústria estão na saúde da mulher, envelhecimento saudável, controle de peso, preparação física presencial, sono, saúde intestinal e sexual. Investir em si mesmo é o melhor tipo de investimento que alguém pode fazer.

A comparação entre gerações é algo que sempre existiu. Desde que o mundo é mundo acontecem comentários sobre o comportamento, hábitos e gostos das gerações mais novas. O rito de passagem gera rótulos como preguiçosos e irresponsáveis. Isso acontece com todas as gerações e, só para mencionar as mais modernas, ocorreu com a chamada geração silenciosa, com os baby boomers, geração X, os millenials e agora com geração Z.

Reportagem do The Guardian, de março passado, traz a pergunta “Será que o aumento relatado de doenças mentais entre os menores de 25 anos se deve a uma maior conscientização e a menos estigma – ou há algo realmente errado com os jovens?”. No caso da geração Z, aparentemente algo está acontecendo, a reportagem traz resultados de uma pesquisa da Resolution Fundation que diz que um em cada três jovens entre 18 e 24 anos relata algum sintoma de problema de saúde mental, como depressão ou ansiedade, em comparação com um em cada quatro no ano 2000.

As causas disso são complexas e os potenciais culpados vão desde os impactos da covid às guerras atuais, além do custo de vida, crise climática, pressão escolar, preconceito contra as minorias, mas, principalmente, as redes sociais e smartphones, as brincadeiras de rua e a crescente complexidade da vida moderna.

Podemos encontrar vários estudos tratando dessa questão, mas o fato é que a “ansiedade” da geração Z está impulsionando toda uma indústria na busca de maior grau de bem-estar. Desde tratamentos terapêuticos, passando por coaching e mentoria, principalmente obtendo ajuda na internet e redes sociais.

Geração Z, considerados os nascidos entre 1995 e 2010, busca maior saúde mental e bem-estar Foto: Ricardo Lima / Estadão

A Forbes avalia essa indústria em US$ 27 bilhões, mas quando são buscadas informações sobre a indústria de bem-estar como um todo o número cresce muito. A empresa MacKinsey avalia que o mercado global de bem-estar é de US$ 1,8 trilhão em 2024. Com tratamentos que vão de mergulhos gelados ao colágeno e ao sumo de aipo, essa indústria não está ganhando espaço somente por moda, mas o futuro do bem-estar está apoiado pela ciência e por dados. Especialmente os consumidores da geração Z e da geração Y, que agora compram mais produtos e serviços de bem-estar do que as gerações mais velhas, nas dimensões relativas à saúde, sono, nutrição, fitness, aparência e atenção plena.

Mais de 50% das pessoas da geração Z e 45% dos millennials consomem produtos ligados a aparência. Mas, em serviços de terapia, meditação e outros de atenção plena as médias de gastos dos Z e Y são mais altas do que as outras gerações. As tendências dessa indústria estão na saúde da mulher, envelhecimento saudável, controle de peso, preparação física presencial, sono, saúde intestinal e sexual. Investir em si mesmo é o melhor tipo de investimento que alguém pode fazer.

A comparação entre gerações é algo que sempre existiu. Desde que o mundo é mundo acontecem comentários sobre o comportamento, hábitos e gostos das gerações mais novas. O rito de passagem gera rótulos como preguiçosos e irresponsáveis. Isso acontece com todas as gerações e, só para mencionar as mais modernas, ocorreu com a chamada geração silenciosa, com os baby boomers, geração X, os millenials e agora com geração Z.

Reportagem do The Guardian, de março passado, traz a pergunta “Será que o aumento relatado de doenças mentais entre os menores de 25 anos se deve a uma maior conscientização e a menos estigma – ou há algo realmente errado com os jovens?”. No caso da geração Z, aparentemente algo está acontecendo, a reportagem traz resultados de uma pesquisa da Resolution Fundation que diz que um em cada três jovens entre 18 e 24 anos relata algum sintoma de problema de saúde mental, como depressão ou ansiedade, em comparação com um em cada quatro no ano 2000.

As causas disso são complexas e os potenciais culpados vão desde os impactos da covid às guerras atuais, além do custo de vida, crise climática, pressão escolar, preconceito contra as minorias, mas, principalmente, as redes sociais e smartphones, as brincadeiras de rua e a crescente complexidade da vida moderna.

Podemos encontrar vários estudos tratando dessa questão, mas o fato é que a “ansiedade” da geração Z está impulsionando toda uma indústria na busca de maior grau de bem-estar. Desde tratamentos terapêuticos, passando por coaching e mentoria, principalmente obtendo ajuda na internet e redes sociais.

Geração Z, considerados os nascidos entre 1995 e 2010, busca maior saúde mental e bem-estar Foto: Ricardo Lima / Estadão

A Forbes avalia essa indústria em US$ 27 bilhões, mas quando são buscadas informações sobre a indústria de bem-estar como um todo o número cresce muito. A empresa MacKinsey avalia que o mercado global de bem-estar é de US$ 1,8 trilhão em 2024. Com tratamentos que vão de mergulhos gelados ao colágeno e ao sumo de aipo, essa indústria não está ganhando espaço somente por moda, mas o futuro do bem-estar está apoiado pela ciência e por dados. Especialmente os consumidores da geração Z e da geração Y, que agora compram mais produtos e serviços de bem-estar do que as gerações mais velhas, nas dimensões relativas à saúde, sono, nutrição, fitness, aparência e atenção plena.

Mais de 50% das pessoas da geração Z e 45% dos millennials consomem produtos ligados a aparência. Mas, em serviços de terapia, meditação e outros de atenção plena as médias de gastos dos Z e Y são mais altas do que as outras gerações. As tendências dessa indústria estão na saúde da mulher, envelhecimento saudável, controle de peso, preparação física presencial, sono, saúde intestinal e sexual. Investir em si mesmo é o melhor tipo de investimento que alguém pode fazer.

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